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Categoria: Webdesign

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A cor e seus significados culturais

Cada cultura tem seu próprio significado para as cores. É dever do designer cuidar para que as cores não sejam mal interpretadas pela cultura local dela. Aprenda aqui os significados de cada cor nas diferentes culturas.

Entender as cores pode ser um desafio complicado e muitas cores podem ter significados contraditórios – especialmente no ocidente, onde o significado das cores pode ser vasto. Quando trabalhar com cores, lembre-se de pensar sobre o contexto e como as cores com outros elementos como textos e fotos.

Vamos analisar a matiz básica do arco-íris e os significados diferentes das cores nas culturas diversas.

Vermelho

Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): Vermelho é a cor da paixão, da empolgação. Ele possui associações negativas e positivas – perigo, amor e empolgação e é usado em conexão com o bloco do leste, representando o comunismo. Vermelho é também associado com o poder e tem alguns significados religiosos quando é usado em conjunto com o verde para representar o natal.

Culturas orientais e asiáticas:Lá,a cor vermelha é associada com felicidade, alegria e celebração. É uma cor frequentemente associada com restaurantes chineses no ocidente, por causa da associação com sorte e felicidade. Especialmente na Índia,a cor é relacionada com a pureza e no Japão é associada com a vida, mas também raiva ou perigo.

América Latina: No México e outros países latinos, o vermelho é a cor da religião quando usada em conjunto com o branco.

Oriente Médio: Vermelho invoca sentimentos de perigo e cuidado. Alguns consideram a cor como maligna

Em todo o mundo: A cor é usada durante o Ano Novo Chinês para trazer sorte, boa fortuna e prosperidade.

Laranja

Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): O laranja é a cor da colheita e outono. Nos Estados Unidos, por exemplo, a cor significa o início do outono que começa em setembro, junto com o início das aulas.
É associado com o calor e frutas cítricas. Na Holanda, o laranja é a cor nacional e é associada com a realeza.

Culturas orientais e asiáticas: A matiz, especialmente o açafrão (um laranja amarelado igual a cor da planta) é sagrada na cultura indiana.
No Japão, o laranja é símbolo de coragem e amor.

América Latina: O laranja é o ensolarado; também é associado com a terra em alguns países por causa da cor laranja-avermelhada do solo.

Oriente Médio: Laranja é associado com lamentação e perda.

Em todo o mundo: Essa cor pode ter associações religiosas; é a cor da gula na Cristandade.

Amarelo

Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): A natureza alegre do amarelo é predominante na maioria dos países ocidentais. É associada com o calor (do Sol), verão e hospitalidade. Especialmente nos Estados Unidos a cor é associada com transporte (no Brasil também – veja as cores do Correio). Táxis e ônibus escolares são amarelos, assim como muitos tipos de sinalização de rua. A empresa de fabricação de chá, Lipton, por exemplo, usa o amarelo mundialmente no mercado, mas existem mudanças no material de marketing quando analisamos os sites dos diferentes países. Na Alemanha, o amarelo é associado com a inveja (que é verde nas outras culturas ocidentais).

Culturas orientais e asiáticas: Membros das classes reais em poder geralmente usam essa matiz e a cor é considerada sacra e imperial. No Japão, essa definição é expandida para incluir coragem (que é algo esperado de um imperador) e é a cor do comércio na Índia.

América Latina: O amarelo é associado com a morte e lamentação em muitos países latinos.

Oriente Médio: No Egito, o amarelo é associado com a lamentação (como na América Latina) e em outros lugares é relacionado com a felicidade e prosperidade. As associações são relacionadas com aquelas dos países ocidentais.

Em todo o mundo: Em muitos países africanos, apenas pessoas com um alto grau na sociedade podem usar amarelo. As variações douradas são universalmente associadas com dinheiro, qualidade e sucesso na maioria das culturas do mundo.

Azul

Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): É a cor mais popular para logos de bancos por que representa confiança e autoridade. A cor é máscula e é usada para representar o nascimento de um menino. O azul também é acalmante, reconfortante e calmo embora possa ser associada com depressão ou tristeza.

Culturas orientais e asiáticas: A matiz é sempre associada com a imortalidade. Na cultura indiana, azul é a cor de Krishna – uma figura central no hinduismo e um dos deuses hindus mais populares. Muitos times indianos usam a cor como símbolo de força. Ao contrário dos E.U.A., onde o azul é associado com homens, é considerada uma cor feminina na China.

América Latina: Por causa do alto número de católicos na América Central e do Sul, o azul é geralmente associado com religião por causa da veste ou lenço da Virgem Maria. No mais, o azul pode causar tristeza por ser associada com lamentação. É também a cor da serenidade no México, e é a cor de sabonete na Colômbia.

Oriente Médio: Azul é segurança e proteção. É também associada com o Paraíso, espiritualidade e imortalidade.

Em todo o mundo: Na Tailândia, o azul é associado com a sexta-feira.
Azul é geralmente considerada como uma cor positiva e segura para um público global. Skype, a empresa de VOIP, usa o azul em todos seus produtos no mundo.

Verde

Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): Verde é a cor dos irlandeses e representa boa sorte em boa parte do mundo ocidental. O verde também é relacionada com a natureza, o meio ambiente e causas ambientais. A cor é também associada com o progresso – verde significa “vá” – mas também pode representar inveja.

Culturas orientais e asiáticas: Como no ocidente, o verde é a cor da natureza e vida nova. Também representa fertlidade e juventude. No entanto, também tem conotações negativas: verde é a cor do exorcismo e infidelidade; na China, usar um chapéu verde é associada com a traição.

América Latina: Em muitas culturas latinas e sul americanas, verde é a cor da morte.

Oriente Médio: Para a maioria dos países do Oriente Médio, o verde é associado com o verde do Islamismo. Representa, fertilidade, sorte e riqueza.

Em todo o mundo: Nos Estados Unidos, o verde é a cor do dinheiro e é vista como a cor da inveja. O verde-oliva é a cor de quase todos os exércitos ativos do mundo.

Roxo

Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): Roxo é a cor da realeza e geralmente é usada nos casacos e vestes de reis e rainhas nos filmes modernos. É associada com riqueza e fama. Também é símbolo do modernismo e progresso. Especialmente nos Estados Unidos, é a cor da honra; a maior honra militar é o Coração Roxo (“Purple Heart”).

Culturas orientais e asiáticas: A cor é a cor de riqueza e nobreza no oriente. Com exceção da Tailândia, onde o roxo representa a lamentação, onde a viúva usa a cor depois da morte de seu marido.

América Latina: A amargura é relacionada com o roxo em países da América do Sul como no Brasil, onde o roxo é a cor da morte.

Oriente Médio: Riqueza e roxo são sinônimos aqui. No Egito, a definição de roxo inclui a virtude.

Em todo o mundo: Uma versão mais clara, o ametista, é considerada sagrada para Buddha e rosários são feitos destas pedras no Tibete

Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): Rosa é uma cor feminina. Também representa a doçura, infância e diversão.

Culturas orientais e asiáticas: A cor também é considerada como feminina no oriente, além de significar casamento. No entanto, na Coréia a cor é associada com confiança. Por muitos anos, os chineses não reconheciam a cor; ela foi trazida para a cultura devido a influência crescente do ocidente.

América Latina: Rosa é usada bastante em prédios, assim como uma associação com a arquitetura.

Oriente Médio: Essa cor não tem nenhum significado importante nas culturas do Oriente Médio.

Em todo o mundo: Prisões no mundo todo estão pintando as celas em rosa para reduzir problemas comportamentais, pois a cor estimula a mente e ao mesmo tempo, acalma.

Marrom

Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): O marrom é térreo mas pode ser associado com saúde ou esterilidade. Nos Estados Unidos é a cor mais usada para empacotamento (pense nas embalagens das empresas de transporte) e recipientes de comida. Marrom é estável, seguro e integral, pois associação é feita da cor de grãos.

Culturas orientais e asiáticas: A cor mais comum é de lamentação. Nos horóscopos chineses, o marrom é usado para representar a terra.

América Latina: Ao contrário da América do Norte, a cor tem o efeito oposto da América do Sul. O marrom atrapalha vendas na Colômbia e é sinal de desaprovação na Nicarágua.

Oriente Médio: Marrom é harmônico com a terra e conforto.

Em todo o mundo: O significado do marrom é frequentemente chamado de não-cor por causa das suas tendências neutras e apelo geral no design.

Preto

Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): Preto é a cor do fim, morte, formalidade e lamentação nas culturas da América do Norte e Européias. Também pode ser considerada como poderosa e forte e pode implicar controle ou força.

Culturas orientais e asiáticas: A cor pode ser conectada a masculinidade e é a cor de meninos na China. Também representa riqueza, saúde e prosperidade. No entanto, na Tailândia e no Tibete, o preto é associado com o mal.

América Latina: Culturas latinas também associam essa cor (ou, falando corretamente, tom) com a masculinidade e é a preferida para roupas masculinas. É relacionada também com lamentação.

Oriente Médio: Preto possui significados simbióticos porém contrastantes nesta cultura – representa o nascimento e a morte. O mal e o mistério também é associado ao preto.

Em todo o mundo: A cor é associada com magia e o desconhecido em quase todas as culturas.

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Web Designer de A a Z

Neste editorial abordaremos um pouco sobre a rotina de trabalho do Web Designer, e daqueles que compõe a equipe de desenvolvimento de um site, para que o resultado dele seja bonito, clean e funcional. Conheça os softwares mais usados por esses profissionais e o equipamento ideal para facilitar a vida do profissional no dia a dia.

O desenvolvimento de um site começa pela criação do layout, que inclui a escolha das cores, botões, imagens, texturas, etc. Depois esse layout é “recortado” e inserido em um código HTML, e após isso o site tem que se tornar funcional, por exemplo, uma loja virtual tem que ser programada para que as pessoas consigam comprar nela, um blog tem que ser programado para que as pessoas consigam comentar as publicações, etc.

Mas isso tudo é função do Web Designer?

Antigamente, todas as funções eram desempenhadas por um único profissional chamado Web Master. Ele era o único responsável pelo desenvolvimento do site, cuidando de todas as etapas do processo desde criação à programação. Com a evolução da tecnologia e o “boom” da internet houve a necessidade de aumentar a qualidade das páginas e conseqüentemente o trabalho ficou mais complicado. Foi nessa busca por sites visualmente agradáveis e funcionais que surgiram os Web Designers. Segundo Marlene Dualiby, Web Designer há 10 anos a procura por esses profissionais e trabalhos com mais qualidade aumentou tanto, que a própria categoria, hoje se divide em duas: criação e desenvolvimento. Mas essas duas categorias não trabalham sozinhas.

Atualmente o Web Designer de criação e o Web Designer de desenvolvimento trabalham em parceria com outros profissionais como por exemplo o Arquiteto da Informação e o Programador.  Dividir o projeto é a melhor forma de garantir trabalhos de sucesso.

Arquiteto da Informação

A função desse profissional é desenvolver o site pensando no usuário, para que ele encontre as informações de forma rápida, sem se perder no site. É ele quem decide a posição dos objetos na página, o menu, etc. Para isso,  alguns profissionais utilizam  um programa chamado Axure (com ele é possível criar wireframes e protótipos funcionais), onde se faz um protótipo. O protótipo nada mais é do que um site “cru”, ou seja, sem layout nenhum. Depois disso é feito um teste de usabilidade. O protótipo é encaminhado ao usuário para que ele navegue pela página. Se ele se perdeu em algum momento, demorou pra achar informações, ou houve algum erro de comunicação, o arquiteto consegue localizar o motivo do problema e resolver antes que o layout seja montado.

Web Designer de Criação

Este profissional é responsável pelo layout da página. Ele é quem da vida ao trabalho. É a partir do trabalho dele que o usuário se sentirá ou não atraído para navegar no site. Quando falamos de escolha das cores, elementos tipográficos, logotipo ou logomarca estamos falando sobre o trabalho do Web Designer de criação. Com certeza seus conhecimentos não se resumem a isso. O Web Designer de criação tem que saber um pouco sobre desenvolvimento, códigos HTML, etc. Mas isso é assunto para o nosso próximo tópico.

Web Designer de Desenvolvimento (Front-end)

Mais conhecido como Front-end o Web Designer de desenvolvimento trabalha por trás da página. Sua função é recortar o layout já feito anteriormente pelo Web Designer de criação e inserir códigos, para transformar a criação em site. Atualmente existe um monte de padronizações HTML para garantir a acessibilidade do site, então é melhor ter uma pessoa especializada nessa área.

Programador (Back-end)

O Programador é o profissional que dá o “start” no site. É ele que faz o processo todo funcionar. Enquanto o Front-end se preocupa mais com os padrões dos navegadores (formatação, ajuste de tamanhos, posicionamentos, etc) o Programador torna o site funcional. Ou seja, faz com que os objetivos pretendidos pelo cliente sejam alcançados. É como se fosse o cérebro da página.

Concluímos que o processo ideal de desenvolvimento de um site começa com o Arquiteto de Informação que planeja e monta um protótipo especificando as principais  funcionalidades do site, depois passa as informações para o Web Designer de criação, que  da vida às informações, cria o conceito, cores e layout.  Em seguida o Front-end entra em cena e recorta e monta o HTML em cima do layout desenhado pela criação. Por ultimo as informações chegam ao Programador que irá programar a interface e colocar o site para funcionar.

Agora que já entendemos como funciona cada etapa do desenvolvimento de um site, vamos conhecer as principais ferramentas utilizadas por esses profissionais, para isso contamos com a ajuda de Jonathan dos Santos, Web Designer e dono do Web Designer Blog.

Principais Softwares

Listamos a seguir, alguns softwares mais comuns que os profissionais da área utilizam. Os mais populares são os programas da Adobe que facilitam muito o trabalho do Web Designer e que sem dúvida são os mais utilizados.

Programas direcionados à criação:

Adobe Photoshop: Nele é possível construir o layout do site, é um
programa bem completo e complexo no qual você pode utilizar efeitos que só se consegue com ele. Lembrando que, com o Photoshop também é possível editar e restaurar imagens.

Fireworks: Um programa mais simples no qual você consegue criar
layouts menos sofisticados, porém se o profissional tiver pleno domínio das
técnicas desse programa ele pode desenvolver trabalhos incríveis.

Adobe Illustrator: é o programa vetorial mais complexo do mercado, é sempre muito bem vindo quando se trata de logotipo, ilustrações, banners entre outros.

 CorelDraw: é uma opção mais simples que tem as mesmas funções do Illustrator, porém, como no caso do Fireworks, se o profissional dominar as técnicas ele consegue resultados satisfatórios.

Programas direcionados ao desenvolvimento:

 Adobe Dreamweaver: é utilizado na criação dos códigos tanto de programação (por exemplo: php, java) tanto de marcação (por exemplo, css, html).

Programas Freeware: são programas gratuitos como o NotePad++, um
programa muito mais prático e mais leve do que a maioria dos editores de códigos. Você ainda pode optar pelo bloco de notas, mas esse é pra quem se
diverte escrevendo códigos, pois não oferece nenhum outro recurso, mas nem por isso deixa de ajudar no desenvolvimento de um site.

Conhecemos melhor as ferramentas de trabalho utilizadas pelo Web Designer, mas como deve ser o equipamento de trabalho ideal para que esses softwares consigam desempenhar  bem as suas funções?

                Perguntamos para Fernando Bessa, Web Designer há 13 anos sobre como seria a máquina ideal para um Web Designer trab 

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10 Dicas para tornar-se um webdesigner independente

Trabalhar por conta própria é muito bom, não ter um chefe te enchendo de cobranças é melhor ainda… Mas como tudo na vida, nada é perfeito, as responsabilidades são incomparavelmente maiores. Confira o que 10 experts em Design, Criação de Sites e projetos Online dizem a respeito para você ter um plano e enfrentar os diversos desafios para tornar-se um webdesin Independente.

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1° Seja Seletivo
Yan Sorgi
www.flickr.com/sebograficos


“Para quem escolhe trabalhar como freelancer, saber selecionar os melhores projetos é essencial, mesmo que para isso seja preciso dizer alguns “nãos”. Precisamos ter consciência de qual é o volume de trabalho que somos capazes de assumir sem comprometer a qualidade e o prazo final do serviço. Mais importante do que o trabalho é a fidelização dos clientes.”

2. Planeje
2. OZ Dean
www.forcefeedswede.com


“Nunca entrei em pânico para conseguir um trabalho – Levei mais de um mês até montar meu portfólio. Fiz uma lista de pessoas para as quais queria trabalhar – não atingi toda a lista, mas construí uma boa base de clientes. Conforme o tempo passou, as pessoas começaram a falar de min. Se você fizer esse planejamento, tudo será muito mais fácil, por isso não tenha pressa.”

3. Não force barra.
James Wignall
www.mutanthands.com


“Não mergulhe de cabeça no negócio – trabalhe por alguns anos no mercado e construa seus contatos, apresente-se para os estúdios de que gosta e vá a conferência de design – não force as coisas, apenas se apresente e converse com as pessoas. Não seja chato.”

4. Contatos são cruciais
Oisin Prendville
www.littledeer.ie


“Eu poderia apenas dizer para você entrar no Twitter, mas quero dizer que como freelancer, seus contatos são essenciais. Não digo isso apenas em termos de potenciais clientes, mas também com colegas de mercado. Você precisa se manter atualizado e ser notado. Twittar é um bom começo se utiliza o programa para troca ideias uteis. Comece seguindo pessoas da sua área de interesse.”

5. Um passo depois do outro
Tathy Otero
www.tathyotero.com


“Várias vezes aconteceu de eu estar trabalhando em um projeto e surgir alguma coisa nova para fazer com um prazo muito apertado. Tentava resolver tudo ao mesmo tempo e quase sempre acabava me desgastando muito. Passei a fazer um planejamento geral, definindo horários e prioridades no começo do dia, assim consigo terminar uma tarefa e logo partir para outra sem ficar tentando me lembrar do próximo projeto que preciso entregar.”

6. Seja Profissional
Tom Lane
www.gingermonkeydesign.com


“Seja profissional quando for lidar com os clientes, especialmente no contato inicial. Você não precisa ser muito formal, mas quando eles perguntarem o preço de um trabalho, por exemplo, pense bem nisso e redija um contrato com termos específicos de pagamento. Os clientes que entortarem o nariz para isso provavelmente não valerão a pena. Sou uma pessoa bacana para se trabalhar, mas quando o assunto é pagamento, estou sempre alerta, Esperar três meses para ser pago não é nada legal.”

7. Motive-se
Raul Teodoro
www.mustaxd.com


“A oportunidade de experimentar coisas novas em um curto espaço de tempo é o que me motiva a trabalhar como freelancer. Poder desconstruir uma rotina e arriscar novos campos de atuação, como o das artes e da experimentação, faz com que o freelancer desenvolva uma forma de trabalho que seja prazerosa e ao mesmo tempo construtiva. Ser freelancer é impor seu estilo, é a libertação criativa tanto esperada, muito mais do que uma tendência e muito menos do que uma obrigação.”

8. Tenha Calma
Justin Maller
www.justinmaller.com


“Não saia do seu emprego integral até ter certeza de que terá dinheiro suficiente para sobreviver. Se os freelances forem a sua principal fonte de renda, você precisará de trabalhos frequentes. Minha transição de empregado para freelancer ocorreu de forma orgânica. Na verdade o primeiro freelance que consegui foi escrever artigos para revistas, também fiz trabalhos de design de graça, o que me deu a oportunidade de participar de concorrências com clientes maiores.”

9. Promova-se bem
Francisco Martins
www.franciscomartins.com


“É fato que a maioria dos trabalhos como freelancer vieram de amigos que indicaram amigos e por ai vai, mas boas partes dos meus freelas apareceram em resposta a minha autopromoção. tento sempre vender o meu trabalho, ora tomando a iniciativa e propondo parcerias, ora arquitetando maneiras de buscar visitantes para prospectar trabalhos Hoje é muito fácil (e barato) possuir um domínio próprio, que vem somado ao e-mail personalizado. Isso formaliza a sua relação com os clientes e mostra que você se investe e se preocupa em profissionalizar seu trabalho.”

10. Expanda a sua rede de contatos
David Hunter

Diferente dos outros entrevistados, David Hunter é um jovem designer que ainda não se tornou freelancer.
“Não tenho ideia do que farei. No momento estou trabalhando em uma capa de DVD e em algumas coisas para a minha banda. Acabei de começar a expandir a minha rede social e de contatos, tanto a real quanto a virtual, Meu último emprego acabou comigo, então me tornar freelancer será uma espécie de libertação.”

Fonte: Matéria publicada na revista Computer Arts – Edição 28
A ideia de se tornar um WebDesign Independente/freelancer não é tarefa fácil, requer disciplina, cumprimento de horários, ainda que flexíveis e muita disposição, lidar com todos os tipos de clientes nos faz amadurecer profissionalmente, e seguindo essas dicas, com certeza você estará no trilhando o caminho de sucesso alcançado por esses profissionais na área de criação de sites e outras também.

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Uma nave para ser pilotada pela criatividade dos web designers brasileiros

www.pontofla.com.br abre as portas para revelar novos talentos ao mercado e impulsionar ferramenta da Macromedia.

Afinal, o que o concurso intitulado “pontofla” da Intel em parceria com a Macromedia sinaliza para os web designers brasileiros? Com certeza este evento representa mais do que uma estratégia de marketing da Macromedia para lançar o software Shockwave Flash Web Designer. O diretor de artes da Euro Interraction, Fábio Matiazzi, criador da concepção visual do festival confirma que “esta é uma oportunidade para os web designers exporem seus talentos para o mercado. O momento é de incentivo e de mostrar a cara”, complementa.

“O concurso pontofla foi personalizado como uma nave que conduzirá o web designer a uma viagem de liberdade”, explica Fábio Matiazzi. Toda a estrutura do evento baseou-se nesta concepção. A ferramenta Shockwave Flash Web da Macromedia faz o papel da tal nave que conduzirá os web designers a uma viagem criativa explorando o tema “responsabilidade social”. Os recursos da ferramenta remetem a explorações de formas, conteúdos e cores com grande flexibilidade.

“Existem muitos talentos anônimos que poderão ser revelados a partir deste evento”, garante Fábio Matiazzi. As agências estão de olho. Afinal, trata-se do primeiro concurso do gênero no Brasil, reunindo a parceria de gigantes: a Intel e a Macromedia, seguindo a rota dos países que fazem escola no mundo dos Web Designers. Com esta visão, o pontofla também pode ser interpretado como um evento que propiciará um mapeamento deste mercado, revelando talentos e tendências. Outro aspecto interessante a ser destacado é a participação de jurados de renome internacional. Neste particular, Fábio Matiazzi confirma que, a qualidade das idéias, faz a diferença no festival. Isto significa que a linguagem pirotécnica não impressiona mais. Considerando a dimensão do evento, a expectativa é que os trabalhos de maior expressão conquistem repercussão internacional. Para quem está lá fora a frase mágica que esperamos ouvir é: “olha lá o que os brasileiros estão fazendo!”.

Mesmo na fase de lançamento do festival Fábio Matiazzi garante que a receptividade dos principais portais, especializados em web design é surpreendente. “Tudo indica que este festival tende a elevar o nível dos nossos profissionais. O pontofla tem tudo para ser visto no futuro com o status semelhante ao que o festival de Cannes tem para o cinema”, compara Matiazzi. Esta observação atesta que o prêmio máximo do vencedor será mais que virtual. Trata-se do glamour, reconhecimento e o status de vencer um concurso explorando uma ferramenta top de mercado, o Shockwave Flash Web. Claro que os prêmios materiais também são bem vindos.

Os caminhos da profissionalização

A análise de Fábio Matiazzi, um web designer conceituado, é de que este tipo de concurso também valoriza o mundo dos programadores. “O mercado carece de grandes programadores para suprir as demandas das agências”, afirma Fábio. O tema programação ganha evidência especial neste tipo de festival, destacando a inteligência e recursos dos programas. Tudo isso representa amadurecimento do profissional que encontra ambiente de troca de informações e intercâmbio conectado com a visão dos caminhos de mercados futuros. As grandes empresas vislumbram o advento das tvs interativas e as agências off lines. Num prazo de 3 a 4 anos o mercado tende a ganhar novo impulso revolucionário e os profissionais que estiverem antenados com festivais deste porte com certeza terão lugar garantido. Vale lembrar que Fábio Matiazzi pensou em todas as especificações técnicas para encaminhamento das peças para julgamento. A ABRAWEB reforça a tendência de movimento e organização do mercado em sintonia com a qualidade dos profissionais do ramo.

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Desvalorização

“Site rápido com 5 páginas por apenas R$ 200,00”

Anúncios como esse são muito comuns atualmente devido à grande procura pelo serviço de Web Design. Pessoas querem um site do dia pra noite, sem se preocuparem com nenhum aspecto importante e sem se preocuparem com o profissional que irá contratar. É aquela história de sempre “meu sobrinho entende de internet e pode fazer um site pra mim muito mais barato do que você está propondo”.

Não culpo essas pessoas, não devemos culpa-las, afinal elas não tem as informações necessárias para que procurem um serviço de qualidade e um profissional engajado do começo ao fim do projeto.
Acredito que os “profissionais” que se submetem a esse tipo de serviço tem mais culpa do que as pessoas que os procuram. Não dão valor ao que estudaram e nem às horas que vão gastar para a realização do trabalho.

Os verdadeiros profissionais, designers, devem instruir o seu cliente. Mostrar o quão importante é o seu trabalho e como esse investimento será importante para a sua empresa. Sobrinhos geralmente não tem noção de tipografia e nem de estudo das cores, por exemplo. Parece mero detalhe, mas sabemos que no conjunto final, essas percepções formam um trabalho bem feito e que trará resultados muito melhores.

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Será que a regulamentação acabaria com essa desvalorização?
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, no mês de março deste ano uma proposta que regulamenta a profissão de designer. Atualmente o projeto de Lei se encontra na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. Saiba mais sobre o projeto aqui.

Com regulamentação da profissão, essa concorrência desleal com os “sobrinhos” iria diminuir. O cliente, ao contratar um Designer, regulamentado, teria mais segurança e mais certeza de que terá um bom resultado.

Por outro lado, com a regulamentação, muitos designers que não possuem nenhuma faculdade, mas que aprenderam sozinhos e desenvolvem um excelente trabalho, seriam desvalorizados.
Nesse caso, como acabar com a desvalorização? Regulamentar ou não? Designers, vale a pena refletir.

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A arte do design.

Gostaria de fazer uma comparação entre arte e design. Não tenho objetivo de levantar polêmica e sim de conscientizar que um projeto de web ou um projeto gráfico requer conceito, informações técnicas para a finalização com qualidade, requer muito conhecimento e criatividade…muita criatividade. Já ouvi muitos designers, ou pessoas que se dizem ser designers, que design não é arte porque não é forma de expressão, porque tem vários pré-requisitos para o desenvolvimento do design, da imagem, da comunicação visual. Que é preciso pensar na campanha publicitária por um longo período , que o público alvo é assim ou assado. Bom, eu particularmente discordo dessa idéia de que por conta de um planejamento, restrições e briefing que nós designers temos que seguir, dizer que design não é arte. Para mim quando crio um layout, ou para o universo web ou para a indústria gráfica utilizo os conceitos técnicos junto com elementos artísticos.

Voltando no tempo, a partir do século XV. Artistas renomados eram contratados pelas famílias nobres, ou governantes para realizarem pinturas (retratos) e esculturas, enfim, criarem obras de arte. Dessa forma era um serviço contratado. O artista contratado, dependendo do serviço, passava um orçamento. Possivelmente, em determinados casos, contratava outras pessoas para lhe ajudar como o especialista em pintar céu, outro especialista em retratar tecido, outro mestre na alquimia das cores. O artista (contratado) tinha um prazo para entrega, ele tinha que pintar um tema coerente com o pedido e claro com aprovação de seu cliente. Suas ferramentas eram pincel, tintas. Criava os personagens, os cenários, fazia estudo de cor. E o resultado final ninguém tinha dúvida que era uma obra arte.

Nós designers trabalhamos da mesma forma. Somos contratados por um cliente que solicita um serviço onde temos que criar e conceber, ou seja “dar vida” ao pedido. Muitas vezes temos que contratar outras pessoas, os freelancer, para contribuir com a concretização, qualidade ou prazo do serviço. Utilizamos ferramentas também como os artistas de antes, mas o pincel e outras ferramentas usadas trocam de nome para os Photoshops, Illustrators, Flashs, e porque não as linguagens como CSSs, Htmls, Actions Scripts, enfim temos que ter conhecimentos técnicos mas nunca podemos perder a criatividade, perder o conceito, temos que ser verdadeiros artistas.

Talvez em alguns casos onde o cliente faz o pedido, onde somos cercados pelas informações do briefing, onde não podemos criar livremente não seja a maior e melhor expressão de arte, mas mesmo assim ainda é arte. Se arte é forma de expressão e se várias obras de arte foram concebidas com todas normas e exigências, acredito que muitas vezes o próprio autor dessas obras não puderam usar todas suas formas de expressão pelo fato de ser uma demanda, com nós designers, ocorre a mesma coisa, não podemos usar sempre toda nossa forma de expressão por limitação do briefing, ferramentas ou tecnologia, mas tenho certeza que os melhores trabalhos de design tem muita criação e expressão artística.

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Utilize a percepção visual para conquistar o usuário de Internet.

O olho humano percorre um determinado caminho quando se visualiza uma informação. Esse caminho é diferente de uma mídia impressa onde existe uma diagonal de leitura. É fundamental que o designer saiba esse caminho para poder explorar os pontos onde a informação vai ser bem aproveitada pelo leitor. Na Internet é a mesma coisa, mas o caminho do olhar é diferente. O web designer tem que saber desses pontos na hora de fazer o seu layout. Existem pontos que são mais importantes que outros

Quando um designer gráfico faz um layout em mídia impressa, o olhar do leitor tende a fazer uma leitura em diagonal começando do canto superior esquerdo até o inferior direito depois o olho volta ao superior esquerdo e faz um Z por toda a extensão da folha. Nesse caminho percorrido o espaço melhor aproveitado é o canto inferior direito pois é o ponto final de todos os movimentos do olhar é normalmente o espaço mais aproveitado para fixar no leitor a logomarca da empresa ou produto. Outro ponto forte é o cruzamento entre a diagonal de leitura e o Z que se localiza um pouco acima do centro da folha. É outro ponto fortemente explorado para fixação de informação. A diagonal de leitura é uma grande preocupação do fotógrafo (principalmente) publicitário já que sabe que necessitará desses pontos para montar a composição da sua foto e torná-la eficaz e agradável ao olhar.

Na Internet, pela proximidade do olho do usuário ao monitor, o olhar tende a percorrer um caminho diferente.Quando uma página abre, o olhar fica fixo no centro da tela e depois corre pra esquerda e volta pro centro, depois ele vai levemente pra direita. Falando em uma pagina que abre todo o seu conteúdo de uma vez.
O centro da tela se torna o ponto de maior fixação de informações do usuário.
Esses movimentos do olhar são psicológicos e involuntários e cabe ao designer saber como funcionam e desse modo trabalhar os pontos de forma a reforçar as informações necessárias.

Quando você trabalha uma imagem e quer torná-la agradável é bom posicioná-la do lado direito da sua tela. Você vai estar trabalhando com o lado positivo do seu receptor. Ele tende a ter uma melhor aceitação do que esta a sua direita. Esta técnica é muito utilizada no cinema e vídeo.
O bandido está sempre à esquerda e um pouco abaixo do mocinho que está localizado à direita. Dificilmente você verá o presidente Bush localizado a esquerda do Saddam Hussein.

O designer deve utilizar a direção visual como sua principal arma, usando linhas, movimentos de imagens que direcionem o olhar do receptor para a informação principal.
O layout deve estar organizado e alinhado para manter um equilíbrio do olhar e uma beleza estética.
Layouts simétricos geram a sensação de sobriedade enquanto um assimétrico gera informalidade.

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Web designers e um outro olhar para Templates e Assistentes de Criação de páginas

Entendo a revolta do web designer ao ver, principalmente nos serviços de hospedagem, Assistente de Criação de página induzindo o cliente a criar sua própria página. Será que estas ferramentas com seus layouts pré-fabricados substituirão os web designers?

O Assistente de Criação geralmente é muito simples e ajuda o usuário comum de Internet a desenvolver sua própria página. Assim são montados, hoje, os famosos Fotologs, Blogs, e páginas em serviços como Geocities, Kit.Net, hpG, Locaweb e bpG e-commerce. Neste, o cliente final consegue montar sua loja virtual sem entender uma linha de programação ou design para web.

A pergunta é relevante se você olha com simplicidade, a mesma que faz o assistente funcionar. Mas a resposta é que Web Designers e desenvolvedores precisam ver isso como mais uma tendência na Internet, não como um risco para sua profissão.

Mais uma vez é preciso ser criativo e inteligente para se adaptar a evolução. Olhar as mudanças com bons olhos. Sobrevive o que oferece seu serviço a empresas, mostrando o quanto é mais vantajoso ter um site personalizado, feito especialmente para elas, com funcionalidades, cores, formas e identidade. Este sim é o grande negócio da profissão.

Além do que, isso é mais uma oportunidade de trabalho, do que concorrência. Web designers têm mais esta abertura no mercado, uma nova área: desenvolvimento de templates “coringa” para portais ou mesmo, criação um negócio com esta finalidade. O web designer tem uma função muito importante na Internet, em comunicação e novas linguagens visuais. O Assistente nasce disso e não o substitui.

Mesmo sites famosos por destacar o trabalho do web designer e divulgar bons websites, como o www.coolhomepages.com, já têm a seção com os templates à venda.

Um site ou loja feitos pela primeira vez através de uma ferramenta pronta, ajuda o iniciante a se aproximar do “monstro Internet”. Descobre que é simples e procura meios de melhorar sua nova criação. Com um novo interesse, as exigências crescem e com elas, a complexidade. A saída é buscar um profissional para colaborar. Mais uma vez, o web designer é quem ganha com isso.

É importante valorizar o próprio trabalho e ressaltar para os clientes que, se a empresa usa um template, ele pode ser usado por qualquer outro. Esta é a imagem que ela vai vender na Internet? De uma empresa como qualquer outra?

Facilitar o acesso à Internet e ajudar mais e mais pessoas – as que ainda não têm experiência, tempo ou recursos financeiros – a conquistar seu espaço na Internet, através de um Assistente de Criação, por exemplo; é legal, é solidário e quase uma obrigação de quem trabalha com Internet no Brasil. Já que em relação à população do país, somos: poucos, raros e privilegiados seres conectados.

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Webdesign

O Processo Criativo – A Estruturação do Layout

A cada novo job que chega, surge uma questão para todo webdesigner, que formas utilizar, que cores escolher, como disponibilizar o conteúdo na página, qual o layout mais apropriado para o job a ser realizado. Todas essas questões são importantíssimas para a concepção de um novo website, que conte com um design agradável, que proporcione ao cliente navegar com mais conforto visual, que possibilite uma boa experiência durante sua navegação, mas que ao mesmo seja de fácil entendimento, que sua acessibilidade traga facilidades ao seu usuário, e que juntando todos esses aspectos induza de forma sutil o seu cliente a razão principal da existência do website, vender o seu produto/idéia/serviço.

Formas

A escolha da formas, assim como todo processo de criação depende muito do briefing, mais precisamente do produto/serviço a ser vendido no website.

Analisaremos noções de comunicação visual através de formas geométricas simples, mas que fazem toda diferença no resultado final do seu trabalho, tais formas tem a capacidade de nos causar sensações, como estabilidade, leveza, dinamismo, movimento. Essas formas quando bem utilizadas aumentam consideravelmente a possibilidade de sucesso do seu website, porém quando não bem utilizada podem representar um fracasso, pois a comunicação realizada na condiz com a sugerida pelo produto ou serviço, causando uma falha.

Formas Estáticas

As formas estáticas estão associadas a produtos estáveis, equilibrados, não dinâmicos, tais formas nos passam sensação de estabilidade, de segurança, muito aconselhada no uso de sites corporativos, pois exigem a imagem de uma empresa estável, segura e precisa passar isso aos seus clientes.

As formas mais estáticas são:

O quadrado ou retângulo – Por ter uma base grande não representa mobilidade num plano fixo, está sempre de pé, sempre equilibrado.

Linha Reta – Por esta sempre numa constante essa forma conota uma estabilidade, uma segurança por não variar.

Triangulo ou Pirâmide – Esta é a forma mais estática possível, é a forma mais equilibrada existente, completamente imóvel não pende para nenhum lado, vale lembrar que sua estabilidade é comprovada em meio físico real, por exemplo, as pirâmides do Egito, que são as únicas maravilhas do mundo antigo que ainda hoje estão de pé.

Formas Dinâmicas

As formas dinâmicas nos trazem a nítida sensação de movimento, de agito, de mobilidade, muito aconselhada para websites de segmentos de lazer, alimentício, turismo.

As formas mais dinâmicas são:

O Circulo – que por sua vez no traz total sensação de mobilidade, o circulo é a forma que possibilita o mundo a se mover, a roda, a hélice, os planetas, as órbitas, e etc.

Linha Curva – Causam sensação de algo que está em constante mudança, mobilidade.

Considerações

A partir dessas simples noções de formas um webdesigner já está apto a desenvolver as formas de um layout obedecendo à idéia central do produto ou serviço que será oferecido no website.

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O Processo Criativo – Conhecendo o Seu Cliente

Sempre que iniciamos um projeto de desenvolvimento de um website nos deparamos com um fato a ser solucionado, seja a venda de um novo produto, a divulgação de um serviço ou até mesmo um acessório de marketing e publicidade de alguma empresa ou pessoa, é neste momento que irá ser definida toda estrutura do layout do projeto a ser elaborado e neste artigo trataremos de algumas dicas, truques de elaboração de um layout com um bom impacto visual apoiado de um bom processo de criação.

O Processo Criativo já se inicia no momento em que você lê o briefing ou o escreve neste momento você está recolhendo e absorvendo informações importantes do produto ou serviço a ser divulgado que posteriormente será de fundamental importância para elaboração do layout do site. É muito importante ressaltar que nesta fase da criação todos os detalhes não poderão ser esquecidos.

Agora chega o momento que se torna muito difícil para grande parte dos designers, a criação do layout, que cores utilizar, quais formas mais apropriadas para se trabalhar. Devemos levar em consideração em primeiro lugar as características do produto, seu público-alvo para que assim seja concebido o layout

Concepção

Alguns profissionais utilizam técnicas para elaboração do layout, outros buscam inspirações momentâneas, mas os mais apropriados são os estudos da marca e conceito do cliente, é partir disso que já se pode traçar as primeiras linhas do layout do site.

– Estudo da Marca

Uma boa estudada na marca da empresa/produto é uma ótima alternativa para todo layout do site pode se estruturar na logo marca inclusive as cores e formas a serem utilizadas.

– A História do seu Cliente

Toda boa criação tem como base uma boa estrutura de base, e nada melhor do que você conhecer o passado histórico do seu cliente, perceber os momentos mais importantes de sua existência desde seu nascimento como empresa/produto até os dias atuais.

– Estruturação do Layout

Agora que você já tem total conhecimento do seu cliente, você perceberá que o processo criativo se tornará muito mais fácil, porque você já incorporou importantes aspectos que farão toda diferença quando o site estiver pronto

Nos próximos artigos abordaremos técnicas importantes de elaboração de formas, cores adequadas, utilização das fotografias, posicionamento de menus e conteúdos.

Abraços a todos

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