No dia 22/08/2016 tivemos o grande encontro de influenciadores digitais, podemos definir esse dia como o dia em que a internet brasileira ganhou cara, aquele canal do youtube e aquele blog que sempre acessamos virou um pessoa de carne e osso e é por esse motivo que o evento Premio Influenciadores Digitais foi inesquecível.

Antes da premiação tivemos aquela sessão de networking junto com um café, onde poderíamos tirar fotos e falar um pouco com a galera, uma coisa engraçada é tentar adivinhar a pessoa responsável por tal blog ou canal, as vezes quando você lê ou acessa o conteúdo dela você imagina um perfil e quando conhece pessoalmente você pensa “ok, você é completamente diferente do que eu esperava“.

Depois do networking, tivemos uma apresentação bem legal da agência A2ad, ela foi responsável por criar a metodologia que categorizou e definiu quais seriam os influenciadores da internet, com métricas baseada em alcance, usando ferramentas como facebook insights, AdWords  e Alexa.  Eles chegaram a 17 categorias consideradas relevantes na internet.

Claro que juntando toda essa galera, não pode faltar um debate sobre “como é ser um influenciador digital hoje em dia”, com a presença do humorista e apresentador Fábio Porchat (Porta dos Fundos), Marcelo Forlami (portal Omelete), Sílvia Ruiz (CDN Comunicação), Everton Schultz (S2 Publicom) e Ângelo Perosa (fundador da agência A2ad), no debate levantaram questões sobre “Quanto cobrar de uma agência?”, “O que é ser um influenciador?” e “Em qual momento você deixa de influenciar“, tivemos a oportunidade de aprender e entender o caminho que eles imaginam que os influenciadores terão no futuro, ainda no debate tivemos uma critica feita pelo Fábio Porchat, falando que no Brasil, infelizmente o valor para campanhas on-line é muito pequeno quando comparado ao da TV Aberta, mencionou também outros países, onde o investimento on-line é maior e existem marcas que não estão mais investindo na TV, isso só mostra o quanto o Brasil esta atrasado.

E por fim tivemos a premiação com os representantes de cada categoria, para conhecer todas as categorias e ganhadores basta entrar no site premioinfluenciadores.com.br e conhecer as redes sociais mais influentes do Brasil.

Agradecemos a CECOM pela a organização e a oportunidade de apoiar esse evento!

A Campus Party acontece anualmente em SP, sempre podemos observar tendências, saber em que as empresas estão investindo e qual o perfil de pessoas e projetos que o mercado esta disposto em investir.

Acho bem interessante observar o quanto o perfil empreendedor esta em alta hoje. Procura-se pessoas que estejam dispostas a algo mais além do que apenas trabalhar para alguém, procura-se aquele que queira construir e contribuir com ideias que vão além de um simples produto.

Uma tendência que me deixa muito animado, é saber que a famosa arte de programar esta se tornando menos abstrata, finalmente programadores web podem se orgulhar de estarem presentes em tudo. Isso inclui produtos físicos, nunca se falou tanto em criar produtos, a IoT ( Internet of Things ) chegou para ficar e com isso os programadores acostumados a ficar apenas no mundo virtual devem se adaptar e ter consciência que além do abstrato ele deve lidar com “coisas vivas” e isso pode ser tão empolgante como também, assustador. Drones pelo ar, robôs que andam por ai e casas tecnológicas, tudo feito através da internet, estamos falando de webservices com suas a APIs, linguagens dinâmicas de script e orientadas a objetos e claro tudo pode ser integrado de forma distribuída sem precisar de um servidor central.

O nosso futuro nunca esteve tão presente na vida das pessoas, claro que infelizmente isso acaba trazendo mais responsabilidade para os desenvolvedores, esses “bruxos” modernos, devem pensar em um sistema como um todo, sair do básico servidor + acesso e ir além, pode parecer confuso no começo, mais temos empresas investindo pesado nisso e a Campus Party 8 está aí para provar que os profissionais precisam evoluir.



A Ford está abrindo sua plataforma para carros inteligentes e deixando que os programadores sejam capaz de integrar seus produtos com os carros dela, qualquer coisa pode ser feita, algum de vocês já pensou em programar um carro? Não estamos no nível super maquina ainda, mais acredite, apenas alguns anos nos separa.

A Fiware pela terceira vez desafiando todos os programadores a pensar além de uma tela preta, o premio oferecido de 20 mil reais já deixa claro o quão serio e lucrativo está ficando essa historia, não?

A telefônica investindo em IoT, mostrando para as pessoas que com uma placa arduino raspberry pi você pode, sim, construir coisas que não apenas facilitam, mas podem mudar a forma que as pessoas interagem com objetos e situações do dia a dia.



Uma pequena volta pela campus e você pode ver robôs ganhando vida, drones desastrados perdendo o controle, depois de serem reprogramados, ideias de todo tipo de integração com objetos, um anel que funciona como chave, uma porta que detecta sua presença, um carro que entende que você está com sono e te indica um hotel para você dormir ou ate mesmo dá um “conselho” sobre o estado que você se encontra. Resumindo, a campus desse ano, mostrou como o mundo está se abrindo para possibilidades e ideias, programadores estão ganhando cada vez mais liberdade para sonharem e criarem soluções, basta apenas ter vontade para fazer.



Esse com certeza vai ser o ano que finalmente vamos sair do abstrato e passar a fazer parte e diferença na vida das pessoas.

Uma cidade que tem muito a oferecer em termos de tecnologia e soluções inovadores, sempre escutamos muito sobre o Porto Digital e de como Recife incentiva a inovação. Mas depois de participar da Campus Party Recife e visitar a cidade, acho que incentivo é pouco, a cidade transpira inovação.

Localizada no norte do país, foi um dos lugares mais inovadores e inspiradores que visitei, existe muita preocupação ambiental e muita tecnologia sendo desenvolvida aqui, com isso, a cidade tem tudo a ver com a filosofia da Campus Party. Não foi por acaso que ela ganhou uma edição exclusiva para ela.

Logo em frente ao EMPETUR (centro de exposições da cidade), podemos encontrar a estação ciência, uma grande área aberta para quem tem muita sede por conhecimento e curiosidade. A poucos kms podemos chegar em Recife Antigo aonde se localiza o Porto Digital, conhecido por ser o Polo de tecnologia da cidade.

O evento é um pouco menor do que o de SP, a área expo tem cerca de 5 estandes, o mais chamativo era o cubo de conteúdo da telefônica. Na ARENA, os palcos também são menores e nota-se que o evento estava bem focado em empreendedores e ideias, principalmente assuntos sobre cidades inteligentes e que tenham um perfil mais sustentável.

Uma coisa que me chamou atenção foi o número de mulheres que participaram do evento, geralmente eventos de TI tem pouca participação feminina, apesar disso estar mudando, aqui em Recife está acima da média. As áreas que tinha mais público eram as de Social Media e Games. Todas as palestras tiveram conteúdo impecável, tinha tanta coisa legal sendo discutida e acontecendo que as pessoas até se perdiam um pouco.

Há um esforço da prefeitura e das empresas para atraírem mão de obra qualificada para essa região, apesar de ter muitas ideias, projetos e startups surgindo a todo o momento, a cidade fica meio carente de pessoas qualificadas.

Existem diversos laboratórios de tecnologias, grande parte doados e apoiados por empresas grandes, como Intel, Microsoft e afins, sem falar na infra das faculdades daqui. Da até um pouco de inveja, tudo está perto e se você ficar muito estressado tem praia e sol para você relaxar! Depois da CPRecife, mudei um pouco meu pensamento sobre o evento.

Em geral, muitos costumam falar que a edição de Recife é menor do que a de SP. Estão enganados, ela e bem diferente, vendo a diversidade de pessoas e o conteúdo que foi produzido, só tenho uma coisa para falar: ÓTIMA CAMPUS! Com certeza quero voltar.

Nos dias 12 e 13 abril, tive a oportunidade de participar de um Hackathon. Para quem não esta acostumado com o termo, um Hackathon é uma espécie de competição, onde são lançados desafios e os participantes tem poucas horas para entregar um modelo funcional do projeto junto com a ideia funcionando.

Nesse caso o desafio era “Como as pessoas podem tornar o mundo melhor fazendo o que amam?”. Criatividade não faltou! Muitos projetos diferentes e inovadores foram apresentados.

No dia 12, logo pela manha o lugar já estava cheio, muitas pessoas ansiosas aguardando o começo da “brincadeira”. Pelas mesas o pessoal com seus equipamentos, sempre se atualizando e tirando muitas fotos. Pronto, começou! Depois de algumas palavras e regras passadas, desenvolvedores, designers, idealizadores e pessoas de várias outras áreas, já estavam se reunindo e se separando em grupos de 5 pessoas no máximo. Começa o networking, o mais legal desse momento, foi ver como todos os participantes se organizam e começam a pensar nas ideias, isso de certa forma acaba sendo inspirador.

No final da tarde, os grupos estavam concentrados, pessoas fazendo gestos pelo ar com algumas caretas e risadas. Olhando em volta, notamos as primeiras telas e linhas de código sendo feitas, as ideias começam a tomar forma e com isso dúvidas aparecem. Nesse Hackathon os grupos podiam contar com mentores espalhados pelo evento. Alguns deles cobriam praticamente todas as áreas que um projeto precisaria ter, do modelo de negócio a como configurar um pequeno servidor na sua máquina. Assim como eu, outros 5 mentores estavam lá pela ABRAWEB. Alguma dúvida? Chame um mentor!

Chegou a noite, mas isso não quer dizer que nossos competidores pararam, a empolgação e a criatividade ainda estavam lá, alguns foram para o hostel, disponibilizado pela organização do evento, outros convidaram seus novos amigos para terminar o projeto em casa, outros se separaram prometendo se encontrar on-line. Todos sabem que precisariam entregar tudo até as 17:00 do dia seguinte.

Dia 13, pude notar que alguns grupos estavam nervosos, muitos nos detalhes finais, alguns ainda correndo contra o tempo, o dia segue, não pode deixar de notar a cara de sono e o olhar hipnotizado em frente ao computador, podemos até mesmo dizer que tínhamos pessoas no famoso modo “zumbi”. Ainda bem que a organização do evento distribuiu algumas coisas para animar o pessoal, como danetes e outras guloseimas.

Hora da apresentação! Para dar aquele gás e o pessoal fazer bonito, foi dado energético para todos, falta pouco para acabar, o próximo passo era “apenas” apresentar as ideias e cruzar os dedos.
Realmente todos os grupos foram muito bons, e a disputa foi bem acirrada entre eles, mais apenas 3 podiam vencer. E os vencedores foram…

Primeiro lugar: Grupo do Bem

Segundo lugar: My Interest

Terceiro lugar: Yes Path

Realmente participar de uma competição desse nível, não só afia suas “skills”, como também abre sua mente para novos horizontes. Com essa experiência você acaba saindo um pouco daquela bolha segura que você tem no dia a dia do seu escritório, faculdade e afins. Assim não apenas conhecemos pessoas novas com vontade de colocar muitas ideias em prática, mas também entendemos um pouco das possibilidades de mercado e onde as pessoas querem chegar. Claro que não podemos deixar de pensar que a grande ideia que pode ser colocada em prática pode ser sua, certo?

Gostaria muito de agradecer a 99jobs e a Abraweb pelo convite de participar da equipe de mentores desse Hackathon. Foi uma experiência incrível , quem sabe não nos encontramos algum dia lado a lado em um Hackathon? Aguardo vocês no próximo.

Quando abordamos o assunto multimídia logo pensamos em tecnologia. Sons e imagens em movimento na tela do seu computador. Quem não se lembra dos “Kits Multimídia” que era um dos nossos sonhos de consumo alguns anos atrás: CD-ROM, placa de som, games e programas embalados em uma caixinha fantástica. Sem esse Kit o seu computador parecia um livro antigo de receitas da sua avó.
A multimídia trouxe vida, animação, movimento e emoção para o usuário do computador. Mas o que seria essa palavra mágica? Que poderes ela carrega para transformar algo tão insosso e sem vida em algo tão dinâmico e futurista? Será que o computador é que possibilitou o nascimento da multimídia?
Como por sugestão podemos concluir: o termo significa vários meios. O assunto é amplamente estudado e investido pela indústria tecnológica mundial. Quem conseguir juntar mais meios de comunicação em um só produto irá dominar o mundo. É sem dúvida a forma mais poderosa e rápida de expandir a informação.
Mas a nossa tão inovadora e promissora multimídia não é tão nova assim, eu diria até que é uma respeitável senhora. Podemos confirmar isso quando estudamos o começo do século XX e o cinema mudo, ela estava presente lá. Apesar do som não poder fazer parte da película, a indústria cinematográfica tinha um forte trunfo nas mãos para emocionar o público expectador. Esse trunfo era nada mais do uma orquestra paga para ditar o ritmo das cenas do filme e ambientar o cinema. O resultado foi fantástico para prender a atenção e auxiliar no enredo da obra. Pobre do músico que tinha que mudar o andamento da música em poucos segundos e manter o repertório por várias sessões ao dia.
A multimídia estava presente num dos momentos mais marcantes para o homem. Escutamos atenciosamente e boquiabertos quando ela nos contou a frase “Um pequeno passo para o homem e um grande passo para a humanidade” e, vimos então o homem pisar pela primeira vez na Lua.
Esses são exemplos clássicos de que a multimídia é um termo antigo para adaptação de várias tecnologias em um só segmento, com a função de transmitir informação de forma atraente, coerente e objetiva.
Hoje a tecnologia é mais poderosa, e a multimídia se tornou forte integrando todos os meios de expressão de forma cordenada através do computador. Todas essa informações dependem de uma organização interna chamada hipermídia, que direciona o usuário para todos os assuntos de forma não-sequencial. Num sistema de hipermídia podemos ter informações (textos, vídeos, sons) dentro de informações e acessá-las por caminhos diferentes através de links. Quando essas informações são textos, a hipermídia mantém uma estrutura denominada sistema de hipertextos, que permite destacar certas palavras no texto e direcionar o usuário para outro texto com informações relevantes e específicas à aquela palavra. Nem toda multimídia utiliza hipermídia, apenas os casos que contém uma grande quantidade de informação.
Com a evolução tecnológica na multimídia, é possível ter uma troca de informações entre máquina e usuário, o que não era possível na época do cinema mudo. Essa troca define a multimídia passiva da multimídia ativa onde o usuário controla quando e quais elementos serão transmitidos. Quando jogamos um vídeo-game, navegamos por um site ou vemos uma apresentação num CD-ROM, estamos interagindo diretamente nesse meio de comunicação.
O desenvolvimento dos computadores pessoais nos anos 80 foi o grande marco inicial para a expansão da informação. O Macintosh da empresa Apple já carregava um ótimo sistema de áudio e vídeo, associado a uma bem planejada campanha de marketing, foi pioneira na popularização do computador.
A multimídia e todo o seu poder de comunicação é explorado em todos os âmbitos atualmente: animações, vídeos, desenhos, músicas e programas de computador.
A Internet nasceu da multimídia e é sem dúvida o campo onde é mais explorada. Hoje é o maior sistema de divulgação de informações existente. Navegações em sites com tecnologia de movimento e som, vídeos que podem ser assistidos diretamente de servidores através de tecnologia stream, músicas que podem ser ouvidas por rádios online são apenas pequenos exemplos onde podemos encontrar o dinamismo na World Wide Web.
Com os programas cada vez melhores e o os hardwares cada vez mais baratos, os projetos em multimídia ficarão cada vez mais sofisticados a um custo muito menor. Com o avanço da tecnologia, a tendência é que essa jovem senhora de nome multimídia se torne cada dia mais atraente, inteligente e apaixonante para os olhos de muitas próximas gerações.

As redes sociais criaram uma necessidade de publicar diariamente na esperança de manter seguidores, atrair novos ou mesmo achar seu publico alvo. Em geral, as pequenas empresas (lê-se os donos das pequenas empresas) acham simples fazer um post e publicar e optam por fazer os conteúdos sozinhos. Sem o apoio profissional ou de agência de marketing digital. O famoso: faça você mesmo.

No entanto, se você é um profissional de marketing digital ou aspirante a; ja sabe que o DIY gera dois problemas graves para o negócio:

1. Nem sempre tem assunto bom para o dia. A pessoa não é padeiro e a empresa não é padaria que precisa de pão quente 2 x ao dia. Ou mesmo que seja, você entendeu o ponto. Então, o dono do negócio começa a publicar posts cansativos e perder seguidores e não atrai nenhum cliente.

2. A pessoa fatalmente, começa a se dedicar e a entrar no “clima da rede social” e esquece do seu próprio negócio, passando a acreditar que o número de likes em um post é equivalente ao seu faturamento.

O proprio negócio começa a sentir a falta do sugestivo, “olho do dono”. Em outras palavras: João e Maria se perdem no caminho, porque o passarinho do Twitter, comeu a migalha do pão. (Opa… essa parte ficou ótima). Por mais profissionalismo para alavancar negócios, empregos e pessoas!

To pensando aqui, até que enfim, alguém falou: “vamos botar ordem na casa”. Parece de novo que a internet é um espírito sem dono. #sqn. Tim Berners-Lee, físico britânico, cientista e o inventor da rede mundial de computadores – a comunicação que conhecemos hoje.”Em 25 de dezembro de 1990, com a ajuda de Robert Cailliau e um jovem estudante do CERN, implementou a primeira comunicação bem-sucedida entre um cliente HTTP e o servidor através da internet“. Tá la no Wikipedia. Confere: 

O caso é que o criador desta comunicação alerta para uma “distopia digital” se o mundo falhar em enfrentar ameaças como desinformação e invasão de privacidade. E para quem não conseguiu visualizar, lembra que distopia é o contrário e utopia. Utopia é bom. Distopia é ruim. Muito ruim. Um estado imaginário em que se vive sob condições de extrema opressão e desespero. E não é assim que nos sentimos ou que grupos se sentem em relação ao que lê, usa ou compartilha na internet?   

Berners-Lee, um cientista da computação britânico, tá assim na internet, mas o que acontece é que ele tem a “responsa” ele é o pai não é? E é ouvido por quem guarda (bem  mal guardado, né!)`as vezes, talvez, quem sabe, entretanto, contudo,  os dados das pessoas. Desde Face, Microsof e finalmente, Governos e seus terceiros prestadores de serviços de banco de dados. 

O caso é que ele apresentou sua primeira proposta de um “sistema de gerenciamento de informações”, onde governos, empresas e indivíduos devem implementar nove princípios fundamentais. 

Essas proposta feitas através da World Wide Web Foundation de Berners-Lee, visam conter o aumento das ameaças online.

No twitter, ele escreveu: “Se não defendermos a web livre e aberta, correremos o risco de uma distopia digital de desigualdade arraigada e abuso de direitos”.

Eu acho que a gente “não corre o risco”. A gente já tá nesta lambança e finge que não está porque gosta de pensar assim.  

Segundo o site BBC, recentemente esta proposta  para a Web recebeu o apoio de mais de 160 empresas, incluindo o Facebook, a Microsoft e o Google. Além de milhares de indivíduos, os governos da França, Alemanha e Gana também foram signatários de seus princípios fundadores.

O contrato estabelece três conjuntos de princípios aos quais governos, empresas e indivíduos devem aderir, respectivamente. 

Entre outras sugestões, os governos precisam garantir que todos tenham acesso à Internet e a privacidade online fundamental e os direitos de dados das pessoas precisam ser respeitados e protegidos, enquanto as empresas devem respeitar e apoiar os direitos humanos.

Em nível individual, as pessoas devem ter poder para prestar contas e construir comunidades on-line fortes e defender grupos excluídos. 

No início deste ano, Berners-Lee publicou uma carta aberta para marcar o trigésimo aniversário da web, pedindo ao mundo que “lute” por uma web que gere qualidade, oportunidade e criatividade. Que hoje é quase utopia. Tá… Dá tempo de arrumar a casa. Quem tá dentro, levanta a mão! Eu!

é mais ou menos isso aqui: 

para Governos:

1. Garantir que todos possam se conectar à Internet

2. Manter toda a internet disponível, o tempo todo

3. Respeitar e protejer a privacidade online fundamental e os direitos de dados das pessoas.  

Para Empresas:

4. Tornar a Internet acessível e acessível a todos

5. Respeitar e protejar a privacidade e os dados pessoais das pessoas para criar confiança online

6. Desenvolver tecnologias que apoiem o melhor da humanidade e desafiem o pior

Para cidadãos

7. Ser criador e colaborador na Web

8. Construir comunidades fortes que respeitem o discurso civil e a dignidade humana

9. Lutar pela Web 

Tem mais informação aqui ó:

Planejada ou não, se você tem chefe ou clientes vai ficar pensando na melhor forma de contar a feliz notícia para a turma do trabalho.

Vamos direto ao ponto e sem massagem, como dizem:

1) não conta pra rede social antes da turma do trabalho. Se você tem chefe, principalmente. Ele ou ela, vai gostar e ler na rede social e pensar: “eu já sei”.

2) Não conta para o parente ou amigo que vai te dar parabéns pela rede social. Tá vendo? Às vezes a família não é a primeira a ter que saber. Dá na mesma que você postar. Principalmente, se tem alguém no trabalho que anda atento a sua vida social. Você vai chegar no trabalho e vão lhe dar os parabéns.

3) “Poxa, mas é sábado, é um momento importante na minha vida, quero falar pra todo mundo.” Tá bom..pensa se vale a pena, correr o risco de ter uma estrelinha na tabelinha do “Vamos cortar gastos, que tal a pessoa que voltou agora da licença maternidade?”

4) Se você puder esperar os 3 primeiros meses, preserva o bebê e você. Depois que passar, você dá a notícia e explica que não falou antes, porque o primeiro trimestre é delicado e você preferiu preservar a gravidez e ter certeza que tudo daria certo. Se você estiver passando muito mal no início, vai precisar falar antes. Fazer o quê, e se precisar faltar?

5) A hora da notícia: pessoalmente e não por e-mail ou WhatsApp.

6) Comece pelo chefe, antes dos colegas e não comece com “Preciso falar com você”. Isso deixa qualquer um em pânico, pensando que é uma má notícia que vem por aí e não é. É uma boa notícia. Bebês, são sempre boas notícias em qualquer lugar. Prefira “Oi Fulano, tudo bem? Quero te contar uma coisa, estou esperando um bebê”. Falar assim é melhor que: “Estou grávida”. Pode apostar!

7) A pessoa deve te dar os parabéns. Mas não espere um surto de felicidade. Sorria e agradeça.

8) A pessoa vai perguntar se está tudo bem. Se não perguntar tudo bem também. Perguntou? Diga que está ótima. Mesmo que não esteja. Deixa pra ficar mal outro dia, não no dia da notícia, tá?

9) A pessoa vai perguntar para quando é. Comece com “Ah…ainda demora, é só para…” Isso tranquiliza a pessoa que já esta pensando: “Quem vai fazer o que ela faz?”.

10) Se a pessoa estender perguntando como vai ser na hora que você precisar sair, diz que vocês podem pensar e discutir juntos a melhor forma e que você não pensou nisso ainda.

11) Encurte a história… Fale pouco, que menos é mais e pede licença e vai trabalhar, feliz, por dois motivos: você está grávida, UHUHU! E tem um trabalho. YES!

12) Avisando os clientes. Não ligue só para avisar sobre isso. Prefira o fim de uma reunião, ou o fim de um telefonema. Conte como algo casual que nao vai interferir no trabalho. “Ah, fulano, deixa eu te falar uma novidade: estou esperando um bebê para tal mês”. Otimize dizendo a data, para ele não ter que perguntar.

13) Complete com a sua situação: “Fazia tempo que queríamos e agora deu certo”. Ou “Nossa, foi uma surpresa, mas uma surpresa boa”. Não precisa mencionar como soube, que tá se matando de tanto enjoo ou sono. Sua prima, vai ouvir, seu cliente, tá ocupado.

14) Não esqueça de mencionar que “seu colega” vai atendê-lo no período que você precisar se ausentar, quando chegar a época. Ou que você vai “adiantar o projeto ou trabalho” se trabalha com internet, por exemplo. É legal pensar no que vai fazer e preparar bem a pessoa que vai lhe substituir ou finalizar o trabalho antes, se você é dono do próprio negócio ou se é autónomo.

15) Sem pânico. A peteca não precisa cair porque você engravidou. Podendo, prefira o home office para os dias que você não estiver bem. Combine com a empresa se isso é uma prática.

Se você está lendo este artigo e está “esperando um bebe”, meus sinceros parabéns!

Ah… os danadinhos! Os empresários que se valem da crise, para lucrar mais. Apoiados no caos,  escondem sua ganância, não planejam, não pensam em crescimento sustentável, apenas em lucratividade a curto prazo e pouca dedicação, mais viagens e  baixo investimento. Que investimento? Estamos na crise, justificam.

A crise lhes dá licença e autorização para praticar suas vontades de espremer o máximo as contas e por fim, as pessoas que sobram depois do “justificado” corte. Cortes, estes que se fariam necessários muitas vezes, independente de crise econômica, muito mais  por conta de crise em sua própria administração ou melhor, má administração por pouca formação, incompetência ou arrogância. Para os dois primeiros problemas há solução, para o terceiro, mais difícil ajustar.  O fracasso que lhe apresentava o futuro, sai de sua responsabilidade, delegando ao governo e a terceiros, no caso políticos, bancos e impostos,  suas escolhas erradas e sede de lucrar em cima de juros e em cima de pessoas. No poder , no status, nos elogios por  ter faturado muito com poucos e com baixo investimento deita seu ego em berço esplendido.

Investir pouco, quando pode fazer mais,  significa não investir nas pessoas e não investir no Brasil. Mude-se! 

Vivemos num momento onde as empresa deveriam ser avaliada pelo número de empregos que gera, pela quantidade de famílias que ajuda a alimentar de forma digna e cheia de perspectiva. Esta é a beleza de ser dono. AntonioErmirio de Morais, um dos empresários mais bem sucedidos de nossa época, considerado pela Forbes uma das pessoas mais ricas do mundo com empresas que somavam mais de  60 mil funcionários, disse em entrevista: 

“O que me dá satisfação mesmo é trabalhar, investir, gerar emprego. Tem gente que no meu lugar estaria tranqüila ganhando dinheiro com os juros altos, sem investir, sem correr riscos”. 

E ainda: “A modéstia engrandece a alma”., afirmou em entrevista a IstoÉ.  

Sejamos socialmente responsáveis, ninguém precisa gerar 60 mil empregos, mas demitir 3 e ficar com 1 para que este 1 se mate fazendo o trabalho dos 3, com medo da crise e de ser demitido, não há dignidade nisso.

E mais: o empreseario é apoiado pela sociedade quando conta a dificuldade de sua empresa em roda de almoço em restaurante de cardápio caro e pouca gente, os demais lamentam-se por o amigo e a dificuldade em ter que demitir. ” Fiz isso para a empresa sobreviver”. 

Que triste. 

O funcionário, também lamenta: me mandou embora, culpa deste fulano lá no governo. Porque foi isso que o empresário disse ou mandou dizer para justificar as demissões. Fácil e socialmente aceitável. 

E assim fazem com fornecedores, revendo e reduzindo valores de contratos, aumentando os serviços prestados. E estes comparecem `a reunião já esperando isso mesmo. Com a contra-proposta debaixo dos braços. 

Não é preciso ser formado em economia para entender que haverá menos dinheiro no mercado e as consequências deste posicionamento. 

Há um fundo de verdade, sim a crise, fez todos reverem sua posição na cadeia alimentar, quase que literalmente.  

Dia destes, ouvi que a ilustre pessoa, chamou todos os funcionários num local. Todos achando que era a confraternização de fim de ano e chorando, o mesmo ilustre empresário estabeleceu o fim de sua empresa e a demissão de todos. 

Isso é a crise ou a falta de planejamento?  

Philip Kotler, considerado um dos maiores especialistas de marketing no mundo, disse: 

“As empresas, além de desenvolver novos negócios, precisam enxugar, colher ou mesmo abandonar negócios antigos, exauridos, de modo a liberar recursos e reduzir custos”. 

Ouvi liberar recursos? 

Sim eu ouvi liberar recursos. Será que este triste empresário investiu na própria formação? No aconselhamento dos funcionários da própria empresa, como bem fazia Antonio Ermirio? Ninguém o avisou que a coisa tava feia? 

A atitude desesperada do choro e medíocre de comunicar a todos de uma vez. vira história e justifica o seu fracasso. Coloca na má administração pública o problema pessoal. 

Para os que não são empreendedores e que almejam uma colocação de trabalho, conseguirá talvez, identificar um bom lugar para se trabalhar com uma pergunta: meu cargo é um novo cargo ou é uma substituição? ‘E uma nova área na empresa? Se o seu cargo é um cargo novo, tem uma boa chance da empresa estar se reinventando e investindo. 

Se não é, boa sorte! Você vai descobrir só no dia a dia mesmo… Ou na festa de fim de ano…

Ilustrei este artigo com  esta imagem com algumas frases legais de reconhecidos ilustres cidadãos. 

Confesso que não li todas ainda, parte porque são muitas. Parte porque meu inglês é sofrível, mas se relacionam com o artigo citações de Anita Roddick e Angela Ahrendts, por exemplo. 

Você pode ler o restante aqui: http://www.visualistan.com/2016/03/100-brilliant-business-minds-and-what-they-said.html

Vocês não acham “tomo a liberdade de…” uma das piores expressões da língua portuguesa?

Como assim? Toma a liberdade? Que tipo de conversa vem a seguir, quando a pessoa começa falando ou escrevendo isso?

Eu arrepio os meus cabelos, quando recebo um e-mail que começa assim: Tomo a liberdade de informar…. Ai! Caraca que medo!

Eu fecho os olhos. Rezo uma ou duas vezes e continuo lendo. Geralmente, a gente relê um e-mail que começa com o “tomo a liberdade”. Já percebeu?

Acho que a pessoa quer ser formal e começa assim. Como quem começa com, “de acordo com o ….” ou “Conforme combinado…”

Quem toma a liberdade é capaz de qualquer tipo de coisa. Você não acha?
Ou é só um vício de escrever ou falar e nem pensa no que fala ou escreve?

“Me dei a liberdade” ainda é bonitinho. Mas ” tomar a liberdade”… Isso é feio, não se faz isso nem com palavras.


Veja outras expressões similares para repensar antes de enviar um e-mail ou iniciar uma conversa.

“Eu não queria dizer, mas…”
Se desse tempo de cortar a pessoa, eu responderia: por favor, não diga.

“Antes de mais nada …”
Hã, antes do que?

“Venho por meio desta…”
Então: antes de mais nada, seja bem-vindo.

“Preciso deixar claro que…”
Medo novamente. Então, já que é assim, toma a liberdade antes de deixar claro que…

E assim:

Venho por meio desta, deixar claro que eu não queria dizer o que disse aqui, porque alguém pode se ofender. Mas antes de mais nada, tomo a liberdade de
assinar: beijos….