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Novos Negocios

O poder do Network!

Uma pergunta que causa medo nos iniciantes no mercado de trabalho e têm assolado profissionais com anos de experiência é: “Preciso de um emprego, por onde começar?”

Sabemos que uma das crises que afetou o país foi a crise do desemprego. Confesso que nunca tive tantos conhecidos desempregados como nos últimos anos. Até eu vivi pela primeira vez a experiência de ser “desempregada.”

O que percebi de comum em todos os desempregados dessa geração é que muitos não sabem por onde começar a procurar um emprego. São muitas as opções tecnológicas disponíveis para quem deseja uma vaga no mercado de trabalho, contudo o monstro dos requisitos necessários para uma vaga é assustador.  Para aqueles que estão começando, a inexperiência é o bloqueio. Já para os mais experientes parece que a lista de qualificações exigidas para a mesma tarefa que realizou durante anos cresceu um bocado. 

É fato que existem muitas ofertas de trabalho, no entanto as empresas respondem dizendo que não existem profissionais qualificados para elas. Mas será que esses profissionais realmente não são qualificados? Ou eles não têm oportunidades de provarem essa tal qualificação? 

Ainda sobre a lista de requisitos para as vagas, essas me fazem rir! Muitas delas nunca serão utilizadas. Certa vez uma amiga contou que fez uma entrevista onde o inglês era a maior exigência. Logo, ela se preparou, pois certamente haveria uma entrevista para avaliar sua fluência no idioma. Para o espanto dela, nem o recrutador, nem os sócios da empresa falavam inglês ou tinham a menor condição de avaliá-la.  No fim, ela foi selecionada e até hoje nunca utilizou o inglês para realizar suas tarefas na empresa. 

Cansei de ver pessoas com currículos incríveis que não tinham a menor aptidão para o trabalho que deveriam desenvolver. Já outros, sem tantas “qualificações,” que eram simplesmente excelentes no que faziam. E qual era a diferença? Eu atribuo isso ao poder no network.

Enquanto um foi recrutado a partir de um currículo carregado de MBAs, outro foi indicado por um contato que conhecia bem o trabalho, a empresa e o profissional. Quando isso acontece a chance de acerto é gigantesca e penso que é nessa lógica que o Linkedin foi criado. A ideia é muito boa! 

O netwoork, no entanto é muito praticado nos negócios e vejo que é também o caminho para quem deseja iniciar uma carreira ou se recolocar no mercado de trabalho.  Aprendi isso vivendo a experiência de ser contratada a partir de um contato. 

Em um jantar de confraternização de uma empresa parceira, onde havia outras empresas, conheci uma pessoa e de forma informal conversamos sobre diversos assuntos e falamos principalmente das questões profissionais. Meses mais tarde, fui procurada por ela para trabalhar na empresa que ela estava.  Pra mim foi uma super oportunidade, pois havia acabado de me formar na faculdade e estava desejosa de ingressar na minha área de atuação. Claro que aceitei!

Durante o período em que trabalhamos juntas, percebi que isso era uma habilidade dessa pessoa. Ela naturalmente era uma captadora de potenciais, vi diversas pessoas serem conectadas a oportunidades e darem muito certo.  

Como isso funciona? Veja, as oportunidades estão por todos os lugares. Dessa forma não temos como dispensar ninguém em nenhuma ocasião. O que contei aqui não é exclusividade desse meu contato, todos nós somos captadores de potenciais e elos de um network poderoso.

Como contei, também fui surpreendida ao ser desligada da empresa na qual eu trabalhava, mas por já ter aprendido que o melhor caminho para uma recolocação profissional é o network recorri a ele e pasme! Um amigo que um dia eu contratei como estagiário foi quem me indicou na empresa que hoje trabalho. E aqui ele é um gerente!  Então uma pessoa que hoje é seu estagiário, amanhã pode ser um cliente em potencial ou seu chefe.  O fato é que apesar de todos os recursos tecnológicos deste século, o bom e velho network é o que salva muita gente. 

Quero deixar algumas dicas que aprendi e tenho aplicado:

  1. 1-Conheça a profissão e condição atual de emprego de seu circulo social;
  2. 2-Ao conhecer uma pessoa faça a mesma coisa, pergunte sobre sua profissão, habilidades e anseios profissionais;
  3. 3-Fale sobre sua profissão, aptidões e anseios profissionais;
  4. 4-Seja observador e ligue os pontos quando houver uma oportunidade, por exemplo: Você conhece alguém que tem uma advocacia, ou trabalha nessa área e também conhece alguém que precisa desse tipo de serviço. Você é o elo de ligação entre essas pessoas. 

Isso é o que muitas empresas fazem, vendem seus produtos por indicação. Neste caso você estará apenas se relacionando bem com ambos e isso reverterá em uma oportunidade no futuro.

  1. 5-Se você deseja uma oportunidade de trabalho, procure em seu circulo social e profissional pessoas que podem te indicar. Não se limite a pessoas que atuam diretamente na área que você deseja ingressar, pois o poder do network não está no óbvio, mas em ligações que você nem espera. Por exemplo: Você envia o seu currículo ou resumo profissional para uma amiga da academia, e ela por “coincidência” tem um parente que trabalha no ramo que você procura.

É evidente que essas dicas não são novas e revolucionárias, mas acredite ainda tem muita gente que está penando em busca de uma vaga de emprego quando as oportunidades estão na frente do seu nariz. 

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Novos Negocios

Por que alguns projetos não saem do papel?

Não é difícil encontrar algum projeto em nossa vida, que por algum motivo só ficou na ideia ou como dizem, não saiu do papel.
Quando lemos um título como esse, já pensamos logo em fórmulas, passo a passo, receitas prontas. Já vou avisando, isso não existe.
É claro que alguns têm experiências e métodos que deram certo, mas isso depende da realidade de cada um, do tipo de projeto que estamos falando.

Já estamos no segundo semestre de 2012, e quero te fazer uma pergunta. Quantos dos projetos que você idealizou para este ano já foram realizados? Não estou focando apenas em projetos profissionais, quero que você vá além e pense de uma forma ampla. Pense em tudo o que você projetou para este ano.
Alguns meses atrás eu me fiz essa mesma pergunta, e a resposta foi assustadora. Descobri que algumas coisas estavam paradas a mais de dois anos. Ainda bem que eu tive esse insight!

Você pode pensar tá, mas e ai, depois de pensar nisso o que muda? Isso depende de você. No meu caso foi um divisor de águas. Comecei a rever os projetos parados, e analisar o porquê não consegui realizá-los e descobri que 80% deles, eu simplesmente não realizei porque eu desisti.

O que quero destacar aqui, não é nada novo, mas algo que muitas vezes nos esquecemos, e que pode fazer toda a diferença.
Parece clichê falar que precisamos perseverar e acreditar nas coisas para que elas de fato aconteçam, mas isso é cada vez mais evidente.
Startups, a maior onda do momento para os que querem realizar seus projetos parados. Muitos investidores procurando boas ideias para executar, mas calma, precisamos formatar o projeto, precisamos de pessoas para executar, é preciso realizar pesquisa, afinal precisamos convencer “os caras” de que vale a pena investir.
Então, aparecem algumas dificuldades, alguns colaboradores do projeto não se engajam, a coisa começa a parar e o que fazemos nessa hora?

– Não temos meios financeiros
– Não temos garantia de que dará certo
– Não temos mãos para executar
– Não temos quem acredite
– Não…
– Não…
– Não…

Desistir? Essa pode não ser a história de todos os projetos, mas em sua maioria são exatamente assim. O que tenho aprendido, é que devemos antes de tudo sermos apaixonados pela ideia. Somente pessoas apaixonadas podem acreditar nas coisas mesmo quando todos dizem não. Isso sustentará o projeto. Saiba, que até mesmo os grandes negócios tiveram a sua linha de queda. O que sustenta o sucesso é a perseverança daqueles que abraçam a ideia e se esforçam para o barco não virar.
Ainda quero citar as ideias despretensiosas que se tornaram verdadeiros cases. Você já ouviu falar de Facebook?
É fato de que existem algumas coisas que nos impedem. Quando me dei conta de quantas coisas eu havia desistido, comecei a buscar meios para mudar essa realidade. É óbvio que você não vai conseguir resolver tudo de uma única vez (apesar de querer), será preciso abrir mão de algumas coisas, portanto vamos as dicas:

Prioridade: defina o projeto que irá executar e foque nele, será necessário pesar a escolha entre as possibilidades, oportunidades e desejo de realiza-lo.

Organização: se você tem dificuldade de se organizar você pode usar algum programa disponível na internet, existem diversos, por exemplo.

Recursos: avalie quais os recursos você precisará para executar seu projeto. Uma dica para quem precisa de recursos financeiros é o mecanismo do Crowdfunding.

Sociedade: é sempre arriscado se falar em parceria, pois todo ser humano é passível de erro. No entanto se quiser ir longe é necessário apostar em sociedade. Pessoas certas no momento certo fazem toda a diferença. Como está seu network?

Objetivo: Se você vive sem objetivo, você não está vivendo e muito menos construindo algo.

Se tem algum projeto parado, se movimente. Tenho certeza que ao passo que você se move as oportunidades que você precisa para tornar isso realidade virão ao seu encontro e isso não é mágica é resultado de quem trabalha por aquilo que acredita. Não importa se vai começar na garagem da sua casa, como disse uma pessoa certa vez:

“… melhor é o fim das coisas do que o principio delas”
Eclesiastes 7.8

Quer mais uma inspiração?
Assista o discurso feito por Steve Jobs na faculdade de Stanford.

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Parceria, esse é o caminho?

Temos acompanhado diversos negócios que simplesmente deram certo e se tornaram febre pelo mundo com a facilidade da internet. Também fica claro observar que esses negócios surgiram de uma parceria. Parceria, o que é isso? Este termo está popularizado ultimamente, no entanto será que todos sabem o que de fato significa?

Dicionário: Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objetivo comum.
Deixando isso ainda mais simples: Ser parceiro significa que você escolhe não fazer algo sozinho. Você depende do outro para obter os resultados desejados por ambos.

Ainda falando de parcerias que resultaram em grandes negócios, logo pensamos nos mais famosos e comentados negócios de internet; Larry Page e Sergey Brin (Google), Mark Zuckerberg, Andrew McCollum e Eduardo Saverin (Facebook), Evan Willians e Biz Stone (Twitter). É fato que nem todas as parcerias resultam em benefícios iguais para todas as partes. Mas, não é porque alguns não seguem a risca o significado dessa palavra que não devemos apostar nela.

Para quem trabalha com internet a parceria pode ser sim o caminho das pedras. Vemos isso evidente nos grandes portais nacionais como o UOL, TERRA, IG. Seria perca de tempo, dinheiro e trabalho, gerar tantos conteúdos, então por que não firmar uma parceria com sites de diferentes assuntos? E é exatamente isso que vemos. A maior parte dos sites legais que encontramos nesses portais não são administrados por eles, mas são sites parceiros. Isso também pode ser visualizado no XPG (www.xpg.com.br) que, inclusive, criou uma página convidativa para novos parceiros (www.xpg.com.br/parceiros).

Entendo o receio de muitos quando se trata de parceria, mas algo que é importante frisar neste aspecto é que você deve arriscar. Não em algo infundado, você deve sim, avaliar os prós e contras antes de encarar uma parceria, mas insegurança é algo que não pode existir nos negócios. Certamente os fundadores do Google, Facebook e Twitter se arriscaram, mas deram certo. Só tentando para saber.

Deixando isso ainda mais claro para você que é um profissional de web, trabalhar em parceria com outro bom profissional pode ser a solução para o seu negócio. É comum vermos profissionais de web quebrando a cara por demorar tempo demais em um único projeto; criando, desenhando, programando, e assim deixam escapar a oportunidade de tocar outros projetos em paralelo (e ganhar dinheiro com isso). O que muitos dos que anseiam por uma profissão de web não sabem, é que um bom parceiro de trabalho pode ser o caminho mais curto para o sucesso.

É necessário quebrar o paradigma do #faztudo. Design e Programação não precisam ser feitos pela mesma pessoa. Todo bom profissional deve, por obrigação, se manter informado sobre tudo o que acontece no seu meio, mas ele não precisa fazer de tudo. É ai que entra a “parceria”.

Vejamos um exemplo de parceria:Designer x Programador

Designer: Conhecedor de técnicas e conceitos de criatividade, cores, fontes, arquitetura de informação. Esse profissional será responsável pela primeira impressão de um site.

Programador: Ferramentas e funcionalidades em perfeita harmonia é o resultado do trabalho de um bom programador. Ele é responsável por todas as outras impressões de um usuário na página. Não há nada pior do que um site bonito onde nenhum botão funciona.

Esse é só um dos exemplos de uma boa parceria para quem trabalha com internet, poderia citar inúmeras outras que dão certo na internet. E você pode pensar, mas tudo são flores? É claro que não, mas por que não tentar?

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Comunicação Web

Mídia Social Falar é fácil, executar, nem sempre.

Se alguém quer fazer pose de moderno e bem-informado logo fala sobre Mídia Social. A maioria, a partir de então, conhece Marketing Digital, Publicidade Viral, CRM, Design, Integração de aplicativos e por ai vai. Aqueles que não entendem,também querem participar das redes sociais para não ficar de fora.

De fato todos querem uma fatia desse bolo chamado Mídia Social, mas existem fatores importantes a serem avaliados e planejados antes de encarar o fabuloso mundo das Redes Sociais.
Na maioria das vezes a iniciativa de entrar nesse universo, parte do departamento de Comunicação e Marketing de uma empresa. Então, são feitas inúmeras pesquisas a fim de justificar para a diretoria a importância da atuação da empresa nessas mídias. No entanto em momento algum é cogitado uma integração de departamentos como TI e RH no projeto. Você pode pensar, mas o que tem a ver o departamento de TI e RH juntos com a comunicação? Pois é, eis que te digo: tem tudo a ver. Muitos projetos não dão certo, pela falta de sinergia entre os departamentos.

Para se iniciar um projeto de Mídia Social, não é simplesmente realizar o cadastro em redes sociais, colocar o logo da empresa e ver o que acontece. Deve existir um planejamento; avaliar o que pode ser alcançado através desse meio de comunicação; estar pronto para o contato direto com o cliente/consumidor; ter conteúdo para manter a ferramenta ativa; e respaldo para manter a segurança das informações da empresa. Tudo isso requer a ajuda desses três departamentos. Os resultados dessa parceria vão além de visibilidade da marca, o sucesso dessa parceria se dará em infinitas possibilidades que essas novas ferramentas proporcionam.

Outro ponto importante a ser avaliado e não menos importante é o acesso a essas Redes Sociais. Muitas empresas querem adentrar neste meio, mas não permitem que seus funcionários tenham acesso a essas novas ferramentas de comunicação. Em grande parte das empresas, o acesso a internet é restrito e não permite o acesso a determinados sites como o das Redes Sociais. Muitos alegam que o acesso livre a esses sites reduz a produtividade no trabalho e gera burburinhos. Eu tenho uma opinião diferente, acredito que tudo depende de como é feito, ou seja; deve-se mudar a cultura da empresa, onde esse colaborador terá liberdade para se expressar e produzir mais e melhor. Também não vale demitir um colaborador por que ele falou mal do chefe no facebook, porque é exatamente isso que as Redes Sociais fazem, elas dão voz a quem antes não tinha, seja o seu consumidor ou seu colaborador. O fato é, a empresa mudar a mentalidade antes de querer obter sucesso com a Mídia Social. Se isso ocorrer, a empresa não só terá melhor produtividade, quanto defensores da marca. Isso não é uma fantasia, é a mais pura realidade. Muitas empresas já têem adotado esse método e estão obtendo ótimos retornos.

Devemos aproveitar as oportunidades que as Mídias Sociais oferecem, mas ao invés de fazer parte da grande massa que fica parada enquanto tudo anda, faça a diferença comece por um planejamento.

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Novos Negocios

Multi – habilidades

Estamos cansados de saber o quanto o mercado de trabalho está concorrido, e exigindo cada vez mais multi-habilidades dos profissionais. Se você é graduado, precisa ser também pós-graduado, se fala inglês e espanhol, exigem que você fale mandarim. Na real, você não vai utilizar metade das habilidades requeridas, na maioria das vezes, o profissional de sucesso não é aquele que consegue aplicar em seu trabalho o que apreendeu em milhares de cursos, mas sim aquele que consegue desenvolver habilidades que nem sabia que tinha.

Hoje é tão comum ver pessoas mudando de área no trabalho, como ver avião no céu. Isso é uma verdade, é só olhar para seus pais, tios, tias, ou mais longe, os seus avôs. O comum era trabalhar 20, 30,40 anos no mesmo ramo e até mesmo na mesma empresa, e hoje, quantas pessoas da sua idade vivem isso na carreira profissional?

Não estou dizendo que trabalhar em diversas empresas e atividades seja algo ruim, aliás, eu particularmente adoro. Cada lugar que você passa adquire uma cultura diferente, aprende novas coisas e, claro, descobre novas habilidades.

O fato é que mesmo cansados de saber sobre a necessidade das multi-habilidades, ainda encontramos profissionais perdendo tempo e dinheiro.

Um exemplo claro são os profissionais de design gráfico. Hoje não se pode falar em comunicação off-line se não existir a online. Muitas vezes o profissional dessa área finaliza um projeto e o cliente pergunta: Você também faz site? E a resposta na maioria das vezes é: Não, mas conheço alguém que faz. Pronto, lá se vai uma oportunidade.

Portanto, não se prenda ao que você aprendeu, busque novos conhecimentos, descubra novas habilidades e amplie as chances para o seu sucesso.

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Desenvolvimento

A simplicidade de um sistema

A viagem que normalmente a turma faz quando se depara com a construção de um sistema

Aos desavisados, um aviso: eu posso falar redundâncias e coisas que parecerão sem sentido, mas que no final podem ser usados, porque não, como mau exemplo de programação.
Mas, como eu tive que aprender na raça e com muita pesquisa, eis me aqui tratando de um assunto que eu acho de extrema importância, e que pretendo dividir em uns alguns tópicos:

1.Você precisa ser questionador/imaginativo e pensar pelo cliente;
2.Levantar os requisitos do sistema;
3.Programação estruturada em PHP;
4.Banco de dados;
5.Não, não é algo simples.

E aí a coisa começa …

Você precisa ser questionar/imaginativo e pensar pelo cliente

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Seu cliente, em alguma hora de sua vida profissional irá formar a seguinte frase para que você trema na base: “Preciso de um sistema, mas é um sistema simples” …

E nunca nada é tão simples tão como se parece.

Primeiramente você precisa imaginar o que o seu cliente quer. Vou usar como exemplo o pedido de um carinha que está se formando num curso de Técnico de Informática e que me inspirou a escrita desse artigo.

Ele me disse precisar dum sistema simples onde os alunos pudessem ter acesso às notas, envio de e-mails e download de materiais didáticos.

Aí você precisa utilizar sua imaginação e iniciar o processo de
“lambança cerebral” dentro de sua cabeça já um tanto perturbada:

“Se o aluno vai acessar algumas informações, quem vai disponibilizar as mesmas? Hum … precisarei criar um setor administrativo …”

“O administrador do sistema executará quais operações? O que ele vai subir no site? Arquivos de quais tipos? Ele poderá bloquear o acesso de determinado usuário ao sistema? Quem vai me fornecer lista de alunos? São muitos? Tenho uma rotina pronta para inserir os dados no banco?”

“Os alunos só poderão acessar suas informações? O que eu vou usar para integrar tal limitação? O aluno vai enviar um e-mail para alguém e isso será feito através do sistema mesmo ou vou disponibilizar apenas um e-mail para contato?”

“Onde tá hospedado o site? Dá suporte a linguagem que eu trabalho?”

“Quem administrará o sistema tem conhecimento na utilização de computador e sistemas via web”?

E aí você inicia, meio sem querer, o…

Levantamento de Requisitos do Sistema

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Essa é uma das partes mais importantes de um projeto. Nele, você para pensar nas tarefas que o sistema deve efetuar. Eles são divididos em dois grupos: Os Requisitos Funcionais e os Requisitos Não Funcionais.

De grosso modo, os Requisitos Funcionais descrevem o que o sistema DEVE FAZER. Os Requisitos Não Funcionais, normalmente, servem para especificar controles de qualidade, robustez, se ele vai ou não cumprir com as tarefas para as quais está sendo desenvolvido. Para mais informações, veja essa página: http://maozinhadaweb.blogspot.com.br/2007/05/anlise-de-requisitos-funcionais-x-no.html

Então, levantando as questões acima pensadas, a gente já consegue, também de modo grosseiro, pensar que, no setor administrativo do sistema, o responsável terá que:

– Cadastrar/Alterar/Excluir usuários
– Cadastrar/Alterar/Excluir documentos
– Cadastrar/Alterar/Excluir alunos
– Pesquisar usuários/documentos/alunos
– Cadastrar/Alterar/Excluir notícias

E pensemos ainda que, para realizar as tarefas do primeiro item, precisaríamos dispor (os mais entendidos que me desculpem se serei redundante!) de no mínimo, 6 scripts: um formulário para cadastrar/alterar/excluir os usuários, e mais outros três para efetuar tais ações. Ilustrando, seria algo como:

– cadastraUsuarios.php;
– efetuaCadastroUsuarios.php;
– alteraUsuarios.php;
– efetuaAlteracaoUsuarios.php;
– excluiUsuarios.php;
– efetuaExclusaoUsuarios.php

Então, se basicamente fizermos as contas mais bestas possíveis, teremos por baixo 30 scripts APENAS NO SETOR ADMINISTRATIVO do sistema; e olhe que eu não contei os scripts para realizar o login nessa área, que dependendo da estrutura proposta, pode ser utilizado tanto para logar alunos quando administradores…

Programação estruturada em PHP

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Esse foi outro ponto abordado pelo carinha. Precisaria ser estruturada (ainda bem, já que não mexo com POO – Programação Orientada a Objetos), pois ele alega que o curso dele foi ensinado o estruturado e, pela “fraqueza” do conteúdo exposto em aulas, deverá ser algo que possa “passar como” feito pelo mesmo.

Então, precisaria ser simples. E como ser simples sem prejudicar a segurança da informação? Como eu posso oferecer um sistema para o carinha que não tenha o mínimo de segurança de banco de dados, onde qualquer um pode jogar um Injection no MySql e acessar todos os dados?

A criptografia fica onde? Ah tá … já sei! Fica com quem tiver preocupação com o negócio e vai buscar conhecimento em sites e livros por aí, já que a faculdade não dá o peixe, mas ensina o peão a pescar …

Então, onde entra meu conhecimento sobre a linguagem nesse trabalho. Aqui, eu teria que fazer “algo meia boca” pois com muita sofisticação, o cara será reprovado pois os professores sabem que ensinar o cara a somar, mas não a dividir e multiplicar!

Se ele apresentar ainda subtração, aí que vai complicar tudo!

Mas voltando ao seu cliente e a simplicidade do sistema: como você vai tratar as informações que serão cadastradas no site? Qualquer um vai poder cadastrar o que bem entender ou você dará limitações a cada usuário?

Pense num usuário do sistema como um filho que sua mãe criou: você pode fazer tudo o quer? Se sim, você sabe muito bem (ou deveria saber) que isso não é legal. Você precisa de limites, assim como o usuário precisa.

Também, não podemos morar numa casa extremamente religiosa que não nos permita fazer nada … tem que haver um balanço, e quem vai informar isso ao cliente é você. E você vai bater o pé com ele, pois o sistema saiu de seu intelecto e ninguém mais correto para dizer “isso dá e isso não dá!” do que você está desenvolvendo.

Mas diga não acompanhando de um embasamento; você é inteligente o suficiente para fazê-lo.

Banco de dados

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E finalmente, chegamos aos Bancos de Dados que o sistema utilizará.

Não há muita coisa que eu possa “falar” aqui, mas basicamente, você precisa se perguntar: “sei trabalhar com relacionamento de tabelas? E sei otimizar buscas e prever o que o sistema necessitará retornar caso haja interação? As tabelas criadas atendem a todos os Requisitos do Sistema elencados? No decorrer do desenvolvimento, eu vou ter voltar e refazer todo o sistema porque eu ESQUECI de algo?”

O cliente concordou com tudo o que você pensou, mas ele nunca, acredite, nunca sabe o que vai precisar … aí, chega na metade do processo de desenvolvimento, ele marca uma reunião e diz: “Ô meu amigo, esqueci que o meu filho vai trabalhar no sistema, e ele não pode excluir nada … e só vai postar as notícias, e não deve ter acesso as notas dos alunos …”

Aí então você volta lá para o item Levantamento de Quesitos do Sistema, e inicia um novo processo de cadastro de usuários, no qual o seu script para LOGIN tem que ser novamente adaptado porque agora você tem HIERARQUIA DE ACESSO e o Administrador tem acesso total sobre o sistema, enquanto o filho tem apenas parte dele…

E agora, temos que adaptar códigos, estrutura, funcionalidades, bancos de dados …

E, terminamos com a pergunta que já é a resposta:

Não é algo simples?

Não, não é …

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Webdesign

Sou iniciante em Web Design. O que preciso saber?

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Fala meu amigo/minha amiga que está começando agora no mundo web designer. Ou não.

Existem certas coisas que eu acho que todos se perguntam, mas quase ninguém responde; ou às vezes, sabe a resposta e se mantém quieto para não ter outros “concorrentes” no mercado.
A verdade é essa. Para te criticar virão milhares. Mas para te ajudar…

Coisas que você deve saber ao adentrar ao mundo web:
– Saiba utilizar as ferramentas de busca;
– Fóruns são locais para troca de conhecimento, não um banco de códigos prontos;
– Logomarca, logotipo ou marca ou logo? Tanto faz. Você não sabe o que está fazendo de qualquer maneira;
– Cores, fontes e layout;
– Espaço branco é bom e eu gosto!
– O cliente nem sempre tem razão;
– Não, você não acertará na primeira. Nem na segunda. Quem sabe e olha lá na décima quinta;
– O quanto eu precisarei estudar?
– Posso ficar rico trabalhando com web?

Antes de começar o artigo, gostaria de propor uma tarefa para você que está lendo esse artigo: leia o “briefing” (se não sabe o que é isso, veja esse outro artigo ) e desenhe um layout. Ou pense em como seria o web site que você irá propor ao seu cliente.
Ao fim do artigo, quero que você “repense” o site, seu conteúdo e sua cara. E veja a diferença que haverá entre um projeto e outro.

Briefing retornado pelo cliente

Você enviou o briefing ao seu cliente e resumindo, você obteve a seguinte análise para o mesmo:

“Tenho uma empresa que atende aos mais diversos tipos de público; uma doceria artesanal, que foi idealizada pelo meu avô e que meu pai dedicou uma grande parte de sua vida na tentativa de torná-la conhecida no país todo. O nome da loja é ‘Doces da Fazenda – Produtos Artesanais ’.
Vendemos todos os tipos de doces, e gostaria de dar uma ênfase para as pessoas que tem diabetes. Oferecemos uma linha de produtos voltada a esse público, e precisamos deixar isso bem claro no site. E temos também uma linha mais light, para as pessoas que gostam de cuidar do corpo.
Outra informação importante. Já tenho um site. Está hospedado na Locaweb, e sinceramente, o designer que fez o site só me deu dor de cabeça! Não atualiza, e quando o faz cobra uma fortuna. Eu já não queria passar por isso de novo, mas meus filhos ficam me enchendo a paciência e estou aqui, tentando novamente.
Você não vai me deixar na mão, vai?”


Vamos analisar o que temos em mãos. E na realidade, você precisa responder seu cliente. Normalmente, você está em uma reunião e não tem o briefing. Eu não costumo trabalhar com briefings; eu costumo ouvir isso do meu possível cliente em reunião pessoalmente marcada e comparecida. Gosto de saber o que ele deseja. Mas nesse exemplo, alguém foi lá bater um papo com ele e te entregou isso.
O que você analisa no briefing? Tome um tempo, anote no seu caderno e vamos ver o que conseguimos entender.

O cliente já se apresenta descontente

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Por culpa de um terceiro irresponsável, já começamos o trabalho com um grande problema na mão. A desconfiança. E trabalhar com isso é algo realmente complicado e em muitas das vezes, temos que vencer mais esse obstáculo para oferecer um trabalho com qualidade e fazer-se entender que é diferente do seu concorrente e que sim, seu cliente pode contar contigo!

Carga emocional grande em relação à empresa

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A empresa, conforme exposto no briefing, é familiar. Passa de pai para filho. E isso em inúmeras vezes, é mais um grande problema. Sabe aquela coisa do filho que quer um site e o pai, com seus 70 anos, pensa que “isso é bobeira e até hoje eu não precisei disso, porque vou precisar agora”?
Se o cliente tem esse histórico, e como já disse: os filhos enchendo sua paciência para fazer o site, é melhor ter um pouco de cuidado com o projeto e dedicar um tempo a mais.

Grande problema pela frente: o cliente já tem site


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Sim. Esse é um grande problema.
E é nele que vamos bater nessa primeira parte do nosso “mini curso”.

O cliente já tem um site!

E porque você deveria se preocupar com isso? Simples.
Já existe um responsável pela página do seu cliente, e ele vai perder o trabalho. Aí nós, que pegamos um trabalho (que nessa altura você já começa a cogitar a hipótese de pular fora porque vai ser bucha!), já percebemos que o “fazer um site” vai ser mais um trabalho de “consultoria e criação de site” do que um simples desenvolvimento. Por quê?
Porque precisamos de informações que estão nas mãos de terceiros. O domínio no www.registro.br, a hospedagem do site, os arquivos atualmente no ar, bancos de dados, contas de e-mail, backups de e-mail. E isso é para começar.

O que normalmente acontece nesses casos

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Normalmente contrata-se um profissional (ou não!) para fazer o site e ao contratar terceiros, o cliente quer meio implicitamente dizer “se vira; contratei você e agora faça meu site, crie os e-mails e passar bem”.

E nessa o contratante não sabe (e na maioria das vezes o profissional contratado não explica) que existem dados que deveriam pertencer apenas e exclusivamente a ele. A propriedade do endereço alugado, por exemplo, no www.registro.br.
Dados de usuário, pois se o cliente quiser transferir o site para outro profissional, seja por qual motivo for, ele depende desses dados que muitas vezes ficam na mão de terceiros. Quer um exemplo?

É o mesmo que você pedir para alguém que vá ao cartório para gerar algum documento para você. O cara vai, gera o documento e o cartório entrega para essa pessoa um comprovante de acesso àquela informação. Apenas com esse comprovante em mãos você poderia alterar o seu endereço (e acredite: um dia você vai alterar), e isso precisa ser entregue ao atendente do cartório para que ele possa fazer a alteração.

Sem ele, nada feito. E o domínio do cliente normalmente nunca está nas mãos deles. Fica em posse da agência que criou o site ou do designer que foi contratado. E quando a coisa fica feia entre os dois…

Depender do relacionamento cliente-desenvolvedor antigo é um perigo!

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A coisa mais normal que vemos nesse nosso mundo é: o cliente não paga o designer (quer seja por inadimplência ou por não entrarem num acordo amigável) e o designer vai e tira o site do ar. Nesse caso:
O cliente não deveria ficar devendo para seu prestador de serviços. Em hipótese nenhuma. Deveria resolver tudo na boa. Está inadimplente? Quite seus débitos.

O desenvolvedor em hipótese nenhuma deveria tirar o site do ar. Deveria ter se resguardado e assinado um contrato de prestação de serviços que pudesse ser executado caso haja inadimplência. Se você não pensou nisso, a culpa não é do seu cliente. Por mais errado que ele esteja. Mas tirar o site do ar é algo inaceitável como profissional. Isso pra mim é coisa de “amador” que pensa que sua imagem nunca vai ser afetada se tomar uma atitude dessas. Cresça, por favor!

Mas porque depender desse relacionamento é perigoso: porque o detentor dos dados do registro.br pode se sentir lesado ou simplesmente, não ter a capacidade profissional de entender que tudo tem um ciclo, e de repente, o dele pode ter se encerrado. Aí o cara fica todo bravinho, e não passa os dados e você não consegue acesso aos documentos do site. Imagine a seguinte cadeia de eventos: sem esses dados, você não tem acesso ao FTP e não consegue alterar arquivos do site, ou seja, não consegue atualizá-lo.

Sem os dados do registro.br, você não consegue alterar a empresa na qual o site do cliente está hospedada. Eu sempre converso com o cliente para que possamos chegar a um acordo e hospedar o site na hospedagem na qual eu mais me dou bem. Posso dizer com certeza que em X dias o site estará no ar. Caso contrário…
Sem os dados, meu amigo, infelizmente você nada faz. Sem choro nem vela. Acaba-se a brincadeira para você nesse momento, ou você fica aguardando que o cliente entre em um acordo com o designer anterior.
Penso eu: se o cliente já tem rolo com o designer anterior por “falta de pagamento”, EU já pulo fora. Qualquer outro tipo de problema, eu estou aqui para dar o suporte necessário.

Tendo todos esses dados em mãos, o que você precisa entender pode ser conferido nesse link.

Forte abraço e bons estudos!

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Comunicação Web

Errar faz parte! Aprender também!

Este artigo vai para todos aqueles que estão começando agora, e estão como dizem, “apanhando” um pouco no mundo do desenvolvimento web!
Mas acho que esse artigo pode servir também um pouco para os mais velhos e experientes, pois, como eu gosto de pensar, conhecimento nunca é demais e analisar diversos pontos de vista pode lhe ajudar a abrir seus horizontes e expectativas mediante determinado assunto!
Ando recebendo uns pedidos de vídeo aulas, de ajuda, sobre assuntos que são facilmente encontrados no “Pai Google”, e mesmo assim, não sei se por desleixo ou por acharem que tudo eu sei, conheço e posso ajudar (se realmente pensam assim, estão redondamente enganados!), acabam enviando seus temores, dúvidas e inquietações para minha caixa de e-mails!
Dúvidas simples, a princípio, mas sem conhecimento prévio ou um pouco de estudo e aplicação, continuarão a serem mistérios e enigmas na vida de muita gente!
Portanto, vamos começar esse artigo (sasinhora, ainda não começou?) dizendo para você, meu caro iniciante:

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Muitos iniciantes têm diversos problemas na confecção de um layout para um projeto. Ah, caso não saibam, DESIGN não significa “a cara do layout” ok? Design é uma palavra alemã que tem por tradução PROJETO!
Vira e mexe eu vejo no Fórum do Mx Masters algumas dúvidas sobre como está o layout, se as cores batem ou não, se está tudo em ordem com o layout apresentado!
Não me entendam mal, mas às vezes, vemos umas coisinhas que sinceramente… VOCÊ COMPRARIA?
Faça-se sempre a mesma pergunta. Desenhe, crie, misture as cores, e quando achar que finalizou um layout digno de se apresentar para o cliente, abstraia tudo o que tem de conhecimento e faça essa pergunta básica: “Eu compraria esse layout?”.
Mas faça com parcimônia! Senão, é capaz de ficar meio bitolado achando sempre que pode mais, e já está tudo no máximo. Seja crítico, mas não seja mão pesada! Hora ou outra, encontrarás um meio termo nas suas análises!

Errar faz parte, persistir no erro, é uma arte!

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Não se iluda acreditando que tudo que fará será sempre elogiado, aprovado, festejado! É muito mais provável que tudo saia pela culatra, independentemente do seu tempo de estrada. Errar é normal, e aprender com erros, é mais normal ainda!
Errou na combinação de cores? Ok, paciência e vambora novamente tentar fazer as coisas de uma melhor maneira!
Seu cliente reclamou que o logo dele ficou ofuscado pelo verde limão “mamãe não me perca na neve!”? Troque o tom de verde. Leve um notebook para realizar provas de cores, e na falta de um, leve as provas em imagens em um pen drive e mostre ao cliente as opções que você imaginou!
Vai ter que fazer tudo novamente? Sem problemas! Vamos fazer novamente!
Isso enche saco de vez em quando? Lógico, mas nessas vamos crescendo e percebendo que misturar verde limão com laranja fosforescente não é legal!

A prática não leva a perfeição, mas melhora muito!

Sempre começamos em um nível. Seja ele o mais baixo, mediano ou mais elevado. Mas sempre começamos em um nível.

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Não pense que vai sentar na frente do PC, com seu super Photoshop ou Fireworks em mãos, e vai criar a coisa mais linda vista na internet nos últimos tempos! Quem sabe um dia você chega lá!
Existem os mais variados gostos, técnicas e principalmente, estilos!
Seguir tendências é interessante, mas encontrar e definir seu estilo é muito importante. Um dia um amigo meu me disse:
“É fácil de saber que esse layout foi feito por você!”… Perguntei por que, pensando em tudo estar repetitivo demais, e ele me disse: “Essa caixa lateral, dizendo ‘Cadastre seu e-mail’, só vejo você fazendo isso!”…
Poxa, fiquei feliz! Tá aí uma “marca registrada” de minha pessoa. E eu pensando que estava fazendo tudo igual sempre!

Analise seus conhecimentos

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Situação típica : Estou começando agora, e fechei um serviço que não tenho a menor ideia de como executar! Será que alguém pode me ajudar?
Pode. E irão. Mas não do jeito que você quer. Entenda isso. Códigos prontos não lhe auxiliarão em nada, pois você não terá uma curva significativa de aprendizado, e não lhe trará nenhum enriquecimento profissional.
Quando visitar seu cliente, e ele lhe pedir algo que você não tem a MÍNIMA IDEIA de como funciona, como se cria, ou até mesmo como se procura, não pegue o serviço! Não aceite, a não ser que tenha um mínimo conhecimento ou a mínima abstração possível de como “poderia ser feito isso”!
Não existe coisa mais “queima-filme-profissional” do que assumir compromissos que não pode honrar!

Saiba inglês. O mínimo para se virar

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Você precisa, primordialmente, saber um pouco de inglês. Que seja o instrumental. Aquele que você utilizará nos seus códigos, e principalmente, nas suas pesquisas!
Como deve saber as linguagens de programação são escritas na língua inglesa, e você terá uma maior chance de sucesso em encontrar soluções em inglês. Mas não basta saber que aquele comando em SQL chamado while busca “enquanto” existir registros no banco de dados, mas sim, o que as pessoas podem dizer sobre ele em inglês!
Se você ainda não tem uma noção básica nessa língua, é fundamental começar a aprendê-la.

Bom galera, por hoje são apenas essas dicas.
Espero, dentro de pouco tempo, escrever mais algumas para vocês!

Abraços e até próxima!

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Comunicação Web

Até que ponto a espionagem cibernética dos Estados Unidos é uma surpresa?

Estamos todos acompanhando o “escândalo” internacional, sobre as denúncias de que governo americano mantém uma extensiva rede de espionagem cibernética, tanto nos Estados Unidos, assim como em outros países, coletando informações não só de seus nacionais, mas também de estrangeiros.
Essas notícias não deveriam causar tão grande surpresa, pois isso já se demonstrava ocorrer a muitos anos.
Em diversos depoimentos oficiais do governo, já admitiam que realizavam o monitoramento de ligações telefônicas e trocas de dados de mensagens na internet.
O que acontece agora, é que com a exposição dos documentos sigilosos da Agência Segurança Nacional dos EUA (NSA) tudo se torna mais explícito e exposto.
Assim como quando o Wikileaks revelou documentos secretos de vários governos, naquele momento já se demonstrava que o governo americano ainda mantinha uma grande atividade de espionagem, inclusive no Brasil.

Engana-se quem pensa que com o fim da Guerra Fria, as atividades de espionagem acabaram. A principal diferença, porém é que ela se tornou mais técnica do que pessoal, pois com o constante avanço da tecnologia cada vez mais a troca de informações se realiza pela internet. Desse modo, o número de informações trafegando entre governos e as demais pessoas aumentaram de forma exponencial.

Porque essa notícia não deveria ser uma surpresa?

• A maioria das informações circula pela internet. Praticamente toda a comunicação atualmente é realizada através do envio de dados, mesmo as ligações telefônicas. Além do mais o número de informações transitando na rede chega a ser imensurável.

• As atividades de espionagem nunca deixaram de existir. Somente os métodos e tecnologias empregadas mudaram.

• Com a devida colaboração (ou não) é possível interceptar uma grande quantidade de dados. Muitos desses dados transitam pelos Estados Unidos, ficando assim mais fácil de interceptar.

• A Guerra Cibernética já é uma realidade. Muitas batalhas já foram travadas no ciberespaço, que hoje é considerado o quinto campo de combate, além da terra, mar, ar e espaço.

Se vasculharmos por notícias mais antigas, teremos muitos casos em que o governo americano já havia sido acusado de espionagem cibernética.
Acredito que mais do que um momento para um pânico diplomático, a conscientização sobre o uso correto e seguro da internet, pelos usuários é mais importante ainda. Estamos expondo a nossa privacidade de tal forma que perdemos o controle sobre essas informações. Obviamente nenhum de nós quer ter o direito à privacidade atingido, mas devemos atentar que muitas vezes não precisamos de alta tecnologia para nos espionar, pois nós mesmos divulgamos as informações abertamente.

Mesmo não sendo uma surpresa também não diz que não devemos lutar pelo direito à privacidade, seja no mundo virtual ou no convencional. Devem assim os governos internacionais buscar proteger a sua soberania com o propósito de que isso seja evitado. Acredito que dificilmente isso deixará de existir, pois tecnicamente pode ser inviável. De qualquer modo, o Brasil tem a capacidade de lutar por esses direitos e buscar proteger a soberania nacional.

http://www.depijama.com/governanca/governo-americano-pode-ler-seus-documentos-oficialmente/
http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=7544&cod_canal=48
http://pt.wikipedia.org/wiki/Echelon
http://www.conjur.com.br/2012-ago-08/governo-eua-escutas-autorizacao-judicial-tribunal
http://super.abril.com.br/tecnologia/sorria-voce-esta-sendo-filmado-442143.shtml
http://boingboing.net/2008/03/26/companies-that-use-g.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+boingboing%2FiBag+%28Boing+Boing%29

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Desenvolvimento

Desenvolvedores versus Wix: Uma luta injusta?

Essa semana que se passou eu vi um post de um amigo meu no Facebook, meio infeliz com a possibilidade de perder negócios para a empresa americana de “criação de sites gratuitos”, denominada Wix.
Seu questionamento me fez pensar que existem diversos sites que oferecem o mesmo serviço; bancas de jornal vendem discos com templates em CSS, prontos para serem implementados (eu mesmo já comprei vários discos desses para estudo!); “profissionais” prostituem o mercado vendendo projetos a preços ridículos; até o Governo, por meio do SEBRAE, dita que os comércios podem e devem estar na internet (nisso eu concordo plenamente!) e que podem ter seu site de maneira gratuita por intermédio dos mesmos (nisso eu discordo totalmente, porém, antes de dizer isso ou aquilo, vou confirmar até onde o esquema é gratuito mesmo!).
Dessa maneira, eu me peguei pensando: “OK, se um cliente meu acabar me confrontando, em uma negociação, sobre os serviços oferecidos gratuitamente pela Wix, o que eu posso argumentar para provar que meus serviços atendem de melhor maneira suas necessidades, sem eu ao menos ter uma noção do que o Wix oferece”?
Fui atrás de fazer um cadastro e tentar mexer na plataforma oferecida, e minhas impressões seguem abaixo, assim como minha análise sobre como argumentar com o cliente sobre o serviço em questão, e para não ficar cansativo e muito longo o artigo, esse, como de costume, será dividido em algumas partes. Vamos lá então:

1º – Alguém está se dando bem, teoricamente falando.

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Como não sabia mexer com o tal do Wix, fui logo digitando [www].wix.[com].[br] e eis que caí em uma página. Confesso que comecei a navegar no site, e por um breve momento, fiquei contente em ver que existe lá um “Plano Básico” para que o cliente assine. Aí então eu percebi que na realidade, não é a Wix que oferece serviços gratuitos e sim, uma agência aqui do Brasil que tem o mesmo nome. Até onde isso vai dar enrosco, o problema é deles. Mas o que eles devem faturar com isso é brincadeira!
Minha análise“Primeiramente, eu estou vindo até o Sr. e não o Sr. indo até a minha empresa ou pessoa. Meu atendimento é personalizado e pessoal”.

2º – O Wix é um concorrente e tanto. Admita.

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Ao acessar a página correta do sistema, fazer um cadastro bem simples, onde se pede apenas e-mail e uma senha, nenhuma confirmação até essa etapa é solicitada; um sinal de que “Quero te ganhar o mais rápido possível” é algo bem interessante, confesso!
Você como usuário, conseguir chegar ao seu objetivo em três ou quatro passos é algo glorioso. Ainda mais quando se trata de assunto sobre tecnologia, onde para a maior parte dos seres humanos é uma tarefa muito intimidadora, é digno de se tirar o chapéu. Serve, inclusive, como estudo para que nós possamos melhorar nossa usabilidade em futuros projetos.
Se fosse ruim eu falaria. Mas não é; portanto merece respeito e comentários positivos. Infelizmente.
Ele oferece uma gama bem grande de “categorias” para a criação de uma página, que vai desde um eCommerce (modalidade paga) até sites empresariais, para prestadores de serviços, músicos, educadores, webdesigners (sim, webdesigner que utiliza ferramenta gratuita para fazer um site é de lascar!), para varejo, moda, dentre outras. E já oferecem, de acordo com a categoria selecionada, vários templates prontos para que escolha um e comece a editá-lo a seu gosto. E é exatamente aí que aparece um excelente, mas um excelente gancho para argumentar com seu cliente.
Minha análise“Se meu cliente falar horrores de coisas boas sobre a ferramenta, eu vou concordar. Sim, ela merece elogios realmente! Porém”…

3º – Obstáculo 01 – Os templates estão todos em inglês

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Embora todo o site esteja traduzido em português (incluindo-se aí os menus para a edição!), tudo no site oferecido está em inglês. Ou seu cliente entende a língua ou vai apanhar para editar textos, nomes de links, títulos, dentre outras informações previamente inseridas no template.
Será que nosso cliente sabe que “TEAM” é uma página sobre a EQUIPE DE TRABALHO de sua empresa? Pode até ser que o mesmo deduza, pois na página existem informações sobre algumas pessoas, que podemos realmente, chegar à conclusão de que são os funcionários dele.
Minha análise“Todos os textos do site estão em inglês, assim como as descrições de links, fotos, títulos e demais informações que existem no template oferecido. O senhor conhece a língua inglesa para editar cada um deles? E mesmo que não seja necessário entender o inglês, o senhor sabe que determinada área está apta a receber determinado texto ou descrição”?

4º – Obstáculo 02 – Há de se ter um mediano conhecimento em desenvolvimento web

Sim, se faz necessário ter certo conhecimento. Experimentando editar um dos templates oferecidos (Categoria Consultoria e Treinamento; Template: Strategic Consulting), me deparei com as seguintes informações:

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Seta Vermelha: é nela que eu altero o nome da página e por pura magia, o link;
Seta Magenta: aí eu mudo o nome do arquivo HTML. Se o cliente não possui conhecimento da linguagem, vai titubear na hora de alterar ou não.
Seta Azul: é nesse ícone que eu abro a janela da direita. Confesso: apanhei para descobrir que aí era o lugar onde eu deveria entrar para alterar de HOME para PÁGINA INICIAL no menu.
Seta Laranja: WTF é Cross Fade? Nós que trabalhamos com web sabemos. E o cliente?
Além de todas as informações acima listadas (existem inúmeras outras não mencionadas, mas que podem ser observadas na imagem acima) existe a confusão visual e textual da mesma. Você entra em Páginas e quando descobre que precisa clicar no ícone assinalado com a Seta Azul, abre uma sub-aba com o título Configurações e SEO, que talvez o cliente também não domine. E além do mais, logo que clicamos em páginas, todas são elencadas em inglês.
O texto explicativo em português e os menus, em inglês…
Minha análise“O painel de configuração não é tão intuitivo assim. O senhor precisa de um conhecimento mediano em linguagem de programação para conseguir fazer as alterações que necessita. E não quero colocar medo ou dizer que o site não funciona. Porém, devo alertar que pode se confundir e causar uma má impressão ao seu cliente/usuário”.

5º – Obstáculo 03 – CSS – “Vou alterar tudo? Como assim”?

Ainda batendo na tecla de que nosso cliente precisaria de um bom conhecimento em linguagem de marcação, ele também necessita entender como funcionam as folhas de estilo. Por exemplo: ao clicar no “slideshow” para fazer a configuração do mesmo, podemos chegar à situação apresentada pela imagem abaixo:

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Dentre inúmeras possibilidades que a ferramenta oferece uma em particular me chamou a atenção: a alteração do CSS do site. E o que mais me intrigou foi tal mensagem apresentada quando selecionamos o “Editar Estilo” que nos é apresentado:
“NOTE: ALTERAÇÕES REALIZADAS AQUI AFETARÃO TODOS OS ELEMENTOS DO SITE QUE USEM ESSE ESTILO. QUER SABER MAIS”?
Já até sabemos a resposta não é? É claro que não!
Vou alterar tudo o que? O que são elementos? O que é estilo? O que vai ser alterado? Meu Deus, eu vou ter que fazer tudo de novo?
Se não era intenção causar tal tempestade de questionamentos na cabeça do cliente/usuário, não oferecesse tal possibilidade.
É isso aí meu amigo e minha amiga. Por hoje é só.
Na próxima parte, irei abordar alguns outros aspectos da ferramenta, e o que podemos fazer para burlar tal oferta na web e oferecermos um serviço digno de nosso cliente. Se ele procura preço, que vá de Wix. Se procurar qualidade, que venha atrás do seu nome.

Forte abraço e até a próxima. Fiquem com Deus!

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