Nenhum produto no carrinho.

Contacts

92 Bowery St., NY 10013

thepascal@mail.com

+1 800 123 456 789

novos_negocio_abraweb
Novos Negocios

Web designers e Webmasters têm uma tarefa muito maior hoje do que simplesmente serem criadores de páginas.

Muitos sites produzidos hoje, não exercem sua tarefa de forma adequada. A empresa que contrata o profissional de criação fica frustrada e o internauta mais ainda, com dificuldade de navegação ou de encontrar o que estava procurando.

O lixo da internet promove irritação global. Obrigados a se deparar com páginas mal construídas, com design tosco e navegação confusa, os internautas geram reclamações nas empresas, baixo acesso e se desesperam até encontrar o que realmente precisam, mesmo que seja diversão ou o simples prazer de apreciar um conteúdo e um layout agradável ou novo na internet.

Novidades são poucas, criatividade há muita entre os que se dizem criadores de página mas é preciso ampliar os conhecimentos. Um web designer, assim como um design gráfico, precisa ter conhecimento do que está produzindo.

Procure saber sobre marketing, sobre e-business, sobre as novas ferramentas, sobre atualizações de softwares, sobre equipamentos e dicas que facilitam na hora de desenvolver um website.

Envolva-se com o produto. Verifique qual é a finalidade da página que está criando. Coloque-se no lugar de um navegador comum. Não é fácil. Você precisa ter a simplicidade de um navegador primário e se você tiver azar, de repente, entra em sua página os olhos exigentes de um expert e crítico desenvolvedor de web, que vai olhar para a sua página e se ater aos pequenos detalhes no layout.

O ideal para atingir uma maturidade na criação de página é não parar de se aperfeiçoar nunca. Não é mole, nem é barato ser um profissional de internet hoje. Os cursos são caros. Os softwares mais modernos, uma fortuna.

Por tanto, verifique se esta é a sua praia mesmo, ou se é melhor pegar onda na segunda a tarde. Você vai ter trabalho selecionando os cursos, se informando e testando exaustivamente suas criações, desde testes de navegação até testes diante dos comentários alheios.

O cliente é chato? Vale a pena prestar atenção ao real objetivo dele. Ele é o seu maior tester, apresente novas soluções, compare seu trabalho ao trabalho das empresas concorrentes. Verifique as possibilidades de melhora e até formar o seu cliente mostrando novidades e o que é sucesso na internet.

comunicacao_abraweb
Comunicação Abraweb

Por que a ABRAWEB solicita meu CPF na inscrição?

Ao se cadastrar na ABRAWEB, um dos dados pedidos pela Associação é o CPF.
Seu CPF é a informação que mais dá respaldo e autenticidade a ABRAWEB.
Deixando seu CPF você ajuda a sua Associação a ser respeitada.
Veracidade e compromisso com o Associado e as empresas que acreditam na ABRAWEB são pontos fundamentais para toda a Equipe que hoje desenvolve o site.

Não fosse este dado importante, qualquer pessoa não afiliada e não comprometida com os interesses da Associação estaria desfrutando hoje, por exemplo, dos benefícios de desconto concedidos aos associados ABRAWEB pelas grandes escolas de Web Design e Programadores.

Sem o CPF mais pessoas, não profissionais estariam tirando o lugar e a vaga de quem realmente tem objetivos e sonhos profissionais, porque se inscreveriam na Associação só para buscar os benefícios e não contribuir com o seu desenvolvimento.

O que significa hoje contribuir com o desenvolvimento da Associação?
Significa participar das discussões no Fórum Nacional ABRAWEB, sugerir
inovações, expor, através da ABRAWEB, idéias que possam contribuir para o desenvolvimento profissional de todas as pessoas do ramo. Significa ajudar a estipular um preço comum e justo aos trabalhos desenvolvidos e significa acima de tudo ser um profissional ético e comprometido com o próprio desenvolvimento, buscando cursos e aperfeiçoamento dia a dia.

Nota: A BRAWEB garante a privacidade e segurança todos os dados que você fornece.

desenvolvimento
Desenvolvimento

RSS x Atom

RSS (Really Simple Syndication) é uma especificação para distribuição de conteúdo através de XML.Da mesma forma que o HTML que por trás da página faz com que o texto seja legível, o XML permite organizar dados de maneira estruturada. Se estes dados usarem uma estrutura padronizada, a informação pode ser lida por qualquer programa que entenda este padrão.

Você deve ter lido sobre RSS no artigo anterior, confira em “Feeds e RSS”.

Existe mais de um significado para o RSS. Com certeza, deveriam existir pelo menos mais uma meia dúzia de significados, mas considere apenas que RSS (Really Simple Syndication) é o nome da família inteira; Rich Text Summary é o nome atribuído à versão 0.9x e 2.x das especificações; e RDF Text Summary é o nome atribuído à versão 1.0.

Isto acontece devido a cisão do grupo original de desenvolvedores, cada qual partindo para o desenvolvimento de sua própria especificação. O resultado são diversas versões de RSS; todas elas estagnadas justamente no tempo em que começaram a ter sua utilidade descoberta e serem utilizadas em grande escala. O RSS, apesar de ser um padrão que tem tudo para ser confiável, provavelmente nunca o será em decorrência destas divisões, versões e estagnação. A perspectiva de atender as necessidades que surgem a todo momento para o seu uso dependeria de evolução e aceitação de novos padrões, o que se torna cada vez mais difícil. Pode-se dizer que para cada grupo que tentasse evoluí-lo, uma nova versão surgiria.

Havendo uma necessidade iminente, surge uma solução: Atom. O uso é o mesmo, a tecnologia muda.

Atom também é baseado em XML. É mais evoluído e foi criado por um grupo de desenvolvedores em cooperação. Apesar de ser muito popular na distribuição de feeds XML (conteúdo estruturado, que pode ser notícias, ou conteúdo de um blog), o RSS possivelmente cairá em desuso em pouco tempo. O Atom, por sua vez, por ser um projeto estável, é seriamente cotado para ser mais um padrão aceitos pelo W3 Consortium (http://w3.org)

O W3 Consortium é o órgão que regulamenta os padrões utilizados na Internet, desde essa página HTML, sua navegação, conexão, até o servidor de e-mail que recebe suas mensagens. Olhe o rodapé do site do W3 Consortium. RDF é um padrão aceito, mas RSS não, apesar do tempo que existe, mesmo que o utilizem para divulgação das próprias notícias.

Quem usa?

Qualquer um pode fazer uso destes padrões. É como um pequeno manual de caligrafia que te diz: escreva desta forma e todo mundo conseguirá ler o que está escrevendo. Se você coloca os novos tópicos do seu site pessoal em uma página Atom ou RSS, está fazendo a sua parte para distribuir o conteúdo entre aqueles que usam Agregadores (Programas que lêem e reunem as informações dos sites e disponibiliza no seu desktop, como um corta-caminho na sua navegação).

Entre os grandes, o Google está na frente. Atom foi o padrão adotado para oferecer aos usuários do Blogger.com meios de publicação de feeds. Além disso, o Google é a companhia mais empenhada em manter a Usenet viva, o histórico sinônimo para newsgroups, e não apenas mantém a estrutura web adquirida do DejaNews, como faz novas implementações. Já é possível receber artigos postados em newsgroups através de feeds Atom, por exemplo.

O Yahoo!, por sua vez, colocou à disposição o mesmo serviço de feeds para os usuários de seus grupos. Mas ao invés de Atom, utilizam RSS. O motivo da escolha é particular, pois se for levada em consideração a história do RSS, as chances de sobrevivência estão a favor do Atom. Isso faz os adeptos do Atom se vangloriarem, mas, além de entusiastas, existe muito conteúdo disponível em RSS para ser ignorado e por isso o RSS ganhe destaque no portal. O padrão Atom não completou 1 ano de existência. Outro recurso colocado à disposição no Yahoo! é a pesquisa avançada por termos em feeds RSS.

Disputas à parte, ainda existem aqueles que acreditam na união dos dois padrões. Enfim, as tecnologias já estão em uso e podem ser aproveitadas por qualquer um disposto a ter maior agilidade na leitura de informação.

Programas e serviços

Agregadores para Windows:

– AmphetaDesk: http://www.disobey.com/amphetadesk/
– FeedDemon: http://www.feeddemon.com/
– FeedReader: http://www.feedreader.com/
– Klipfolio: http://www.klipfarm.com/farm.php
– BottomFeeder: http://www.cincomsmalltalk.com/BottomFeeder/

Agregadores RSS para Linux:

– AmphetaDesk: http://www.disobey.com/amphetadesk/
– BottomFeeder: http://www.cincomsmalltalk.com/BottomFeeder/
– LiFeRea: http://liferea.sf.net/
– Pears: http://come.to/project5/pears

Agregadores para MAC:

– AmphetaDesk(http://www.disobey.com/amphetadesk/
– BottomFeeder: http://www.cincomsmalltalk.com/BottomFeeder/
– NetNewsWire: http://ranchero.com/netnewswire/
– NewsMac: http://www.thinkmac.co.uk/newsmac/
– Shrook2: http://www.fondantfancies.com/shrook/

Pelo menos dois navegadores trazem um agregador de feeds embutido: Mozila Firefox e Opera:

– Opera: http://www.opera.com/products/user/m2/rss/
– Mozilla: http://extensionroom.mozdev.org/more-info/rssreaderpanel

Sites Interessantes:
http://www.2RSS.com/
http://www.atomenabled.org/
http://www.apple.com/rss
http://news.yahoo.com/rss
http://www.google.com/webalerts

desenvolvimento
Desenvolvimento

Feeds e RSS

Você já parou para olhar o rodapé dos sites e blogs que visita? Faça isso com mais freqüência.

Provavelmente verá, de vez em quando, alguns ícones diferentes. Uns com as letras RSS, outros com as letras RDF, Atom, XML ou simplesmente um botãozinho vermelho, laranja ou amarelo, que leva para uma página estranha com códigos que lembram HTML. Se você já viu algum site com a misteriosa frase Syndicate this site esteve perto de saber o que significa esse monte de siglas.

São formas de distribuir conteúdo estruturado. Syndicate this site, neste contexto, significa “distribua o conteúdo deste site”. Ao conteúdo estruturado dá-se o nome de feed, que pode ser desde notícias até atualizações em blogs, e devem ser lidos por leitores especiais, ou leitores de feeds, que lembram muito um programa leitor de e-mails, com a vantagem de pesquisar centenas de fontes de informação em um único programa ao invés de navegar por centenas de sites em busca de notícias ou atualizações recentes.

Conteúdo personalizado sempre foi um objetivo a ser alcançado em qualquer mídia. Na Internet, as tentativas de trazer esse conceito para o navegador sem que o internauta tivesse que entrar em dezenas de sites ou se prender a ler o conteúdo de um único portal resultou em algumas idéias, dentre as quais o RSS.

RSS tem pelo menos três significados: Rich Site Summary, Really Simple Syndication e RDF Site Summary. RDF, Resource Description Framework , é uma especificação mais ampla, usada para organizar dados e, por isso, usada em algumas versões de RSS.

Cada significado se adaptou à forma como a tecnologia foi utilizada, desde seu surgimento, em 1999, para uso no portal da Netscape. Na época, sua utilidade era ser um meio eficiente para catalogar páginas, aplicando filtros através de metatags. Havia uma seção no portal cujo conteúdo era importado de várias fontes através de RSS. Porém, há alguns anos a Netscape divulgou sua especificação para o RSS, o que fez com que fosse cada vez mais utilizado por blogs e sites menores de conteúdo. Blogs, por sinal, são os grandes divulgadores e utilizadores dessa tecnologia nos dias atuais.

Desta vez, a distribuição de conteúdo aplica um conceito inverso. Trata-se da tecnologia push, onde a informação ia até o internauta através de recursos de algum programa, como os Canais do Internet Explorer integrados com o Desktop do Windows, o Netcaster do Netscape e outros programas como PointCast e BackWeb. Isso é velho. É quase impossível encontrar quem os utilize atualmente.


RSS é uma especificação para distribuição de conteúdo através de XML. Da mesma forma que o HTML por trás dessa página faz com que este texto seja legível, o XML permite organizar dados de maneira estruturada. Se estes dados usarem uma estrutura padronizada, a informação pode ser lida por qualquer programa que entenda este padrão. Ao padrão dá-se o nome de especificação.

Veja este código:


RSS é XML
13/06/2004
Distribuição de conteúdo


RSS pode ser RDF
13/06/2004
Explicando RSS


Trata-se de um trecho de código XML. Código que qualquer webmaster pode criar usando a especificação mais básica que existe no XML, que é a delimitação de dados por tags próprias. Se esta especificação for usada para distribuir informação para um grupo de pessoas, todos os programas utilizados pelo grupo entenderão a forma como os dados estão organizados e a partir disso exibirá a informação da forma que for mais conveniente aos leitores.

O código poderia ser repetido inúmeras vezes com dezenas de notícias de um mesmo site. Agora, imagine dezenas de blogs que ofereçam o seu conteúdo através de páginas XML utilizando a especificação RSS, ou seja, todas as páginas são padronizadas com os mesmos elementos, mudando-se apenas o conteúdo. Pronto, existindo um padrão, um programa poderia ser feito para unificar todos estes conteúdos em uma única listagem.

Dito e feito, com a utilização freqüente e crescente de RSS para distribuir conteúdo de sites, surgiram dezenas de programas capazes de agregar o conteúdo de diversas fontes. São chamados de Feed Readers, RSS Readers, Microcontent Browsers, Aggregators e tantos nomes quanto forem possíveis serem encontrados para dizer o mesmo: lêem as informações disponíveis nos sites e as coloca no seu desktop, sem que precise navegar por todos os endereços.

O trabalho dos Agregadores é reunir conteúdo de diversas fontes. O termo Syndication, apesar de estar na origem da idéia, merece ser pouco aplicado. Lembra do conceito? Syndication dizia para distribuir o conteúdo, e não apenas pegar o conteúdo e exibir de outra forma. Para uso no portal da Netscape era o termo correto.

Para o usuário final, a maior vantagem no uso de feeds é desobrigar visitas nem sempre regulares aos sites para ver se existe alguma coisa interessante para ser lida. Funciona também no caso dos blogs e ganha entusiastas porque é uma possibilidade fácil de prover conteúdo diretamente para o público do site, sem intermediários ou às custas de muitos cliques.

É um dos caminhos para a leitura rápida na Internet, pois um dos problemas de ter um conteúdo titânico sempre disponível é saber quando esse conteúdo é atualizado. Mesmo se você restringir suas visitas apenas aos sites que quer ler, não saberá quando tem algo novo disponível a menos que receba e-mails periódicos ou permita que sua caixa postal seja lotada com avisos de toda e qualquer alteração. Feeds resolvem a questão. Sabendo das alterações, você mesmo se dispõem a ler ou não o que há de novo.

A princípio, os menos avisados podem julgar que isto diminui o número de visitantes, mas ocorre o contrário. Agregadores pesquisam regularmente as páginas cadastradas e montam os tópicos mais recentes. Se algum assunto interessar ao internauta, esse deverá ler o conteúdo voltando ao site. O recurso aqui é rapidez na divulgação, não desvio de tráfego, mesmo porque quem controla o que o agregador recebe é o webmaster através de sua página com feeds XML, não o programa. Cabe ao webmaster também julgar o que mandar ao internauta, desde propaganda até spam, mas o risco de abusar da paciência de seus assinantes é ser deletado sem aviso do Agregador.


Programas e serviços

Agregadores de feeds com interface Web:

– Bloglines: http://www.bloglines.com/
– Blogstreet: http://rss.blogstreet.com/
– Fastbuzz: http://www.fastbuzz.com/
– Newsgator: http://services.newsgator.com/
– Rocketinfo: http://demo.rocketinfo.com/desktop/


O uso de feeds para divulgação de conteúdo tem tudo para revolucionar a forma como as pessoas acompanham notícias e visitam os sites. Só depende de documentação e divulgação pois, se você é um jornalista ou alguém que está sempre navegando atrás de informação, não é difícil perceber como isso economiza tempo. É capaz de se empolgar tanto que irá mandar, sem pensar muito, a sugestão para o seu jornal ou revista preferido de colocar à disposição uma página com feeds para que seu agregador possa captar as últimas notícias.

Breve, mais sobre Feeds e RSS

desenvolvimento
Desenvolvimento

Onde estão os Applets?

A primeira vez que tive contato com Java ainda usava um Netscape 3.1, Gold, recém-instalado para editar páginas html com maior facilidade, já que vinha com um editor amigável para a época. Escrever html “powered by notepad” ou com outros editores foi divertido, mas só no começo. Nesta época, algumas páginas pessoais de amigos começavam a exibir um recurso muito interessante feito em Java – uma linguagem esquisita. Era difícil imaginar como produziam aqueles “.class” – chamados genericamente de “Applets”.

Quem visitasse uma página com uma animação diferente podia estar diante de um pequeno copiador de Applets alheios, que modificava alguns parâmetros no html, ou de um programador Java, coisa rara de se achar já que a dificuldade em encontrar documentação matava a vontade de aprender de algumas pessoas. Curioso é notar que os efeitos visuais com imagens faziam os Applets cada vez mais populares e ainda hoje, mesmo que sejam difíceis de serem encontrados, é o primeiro recurso que muitas pessoas associam diretamente “aquela linguagem esquisita”.

Applets Java serviram não só para movimentar água em fotos estáticas, mas também difundiram o conceito de portabilidade da linguagem. Funcionar em vários navegadores numa época em que a briga entre Netscape e Microsoft era igual, com alguma vantagem para a Netscape e com várias versões de navegadores circulando pelo mercado, serviu de prova de fogo.

Com o tempo foquei em outras linguagens e me arrisquei a produzir um ou outro applet para fazer animações de textos e menus, mas foi só. Apesar de ter sido muito utilizado para incrementar sites, os Applets foram perdendo espaço para recursos mais dirigidos. Hoje, a Macromedia sai como grande vitoriosa, emplacando tanto o Flash quanto o Director/Shockwave, cada vez mais avançados e amigáveis e ao mesmo tempo dispõem de recursos para programadores avançados em suas linguagens script. Não é exagero dizer que o Flash tomou um grande espaço que já foi dos Applets, mas o foco do produto em Flash ainda é visual.

Este é um modo simples de resumir a diferença entre Flash e Applets. Apesar das vantagens do Flash, o Java criou uma legião de entusiastas que proporcionaram à Sun (criadora da linguagem Java) um retorno bem maior do que esperava, pois não foram só Applets que surgiram a partir da sua arquitetura, mas embriões de IDEs inteiras.

Meu interesse pelo universo Java aumentou quando estas IDEs evoluíram a ponto de serem consideradas maduras pelos programadores que sempre desenvolveram em Java, desde o tempo dos Applets. Existem muitos conceitos para reaprender e muitos não são óbvios. Não basta explorar sem destino um NetBeans, instalar um Eclipse, ler alguma coisa sobre J2EE e esperar sair programando web services. Minha atenção especial, volta-se agora para a instalação e utilização de um JBoss, o funcionamento de um Tomcat, Jakarta, Ant entre outros. Tantos nomes e conceitos envolvem esta linguagem que a única forma de aprendê-los com a solidez e rapidez necessárias para acompanhar sua evolução é empregá-los no dia-a-dia.

Applets podem parecer coisa do passado, mas é um engano. Meu Internet Banking, por exemplo, é recheado de Applets que fazem verificações e montam aqueles teclados virtuais. Applets não só continuam em uso como estão evoluindo. A diferença é que hoje estão cada vez menos visuais e mais funcionais.

novos_negocio_abraweb
Novos Negocios

Porque seu sobrinho não deve fazer o site da sua empresa

Este é um texto que poderá fazer muitos tios, aqueles mesmo que são donos de pequenas e médias empresas, refletirem sobre ter um site na web. Em primeiro lugar, deve existir um motivo para querer ter um site na web. Provavelmente não é porque está na moda ou porque todas as empresas concorrentes têm. Ter um site na Internet significa divulgar sua marca, mostrar o que sua empresa faz e ou já fez.

Agora, vamos ao motivo que faz com que muitos “tios” coloquem o “sobrinho” para fazer o site da empresa. Dinheiro é o nome. Para que gastar muito dinheiro em uma agência de publicidade se tem aquele moleque micreiro, que passa horas na frente do computador, que sabe de tudo um pouco, de HTML, passando por Dreamweaver, Photoshop, até Flash com ActionScript. Oras, se o sobrinho sabe mexer em todas as ferramentas, para que gastar tanto dinheiro contratando especialistas. Afinal, o “sobrinho” faz cobrando quase nada, com botão em Flash e música de fundo. É tudo o que o site do “tio” precisa.

Esse modo de pensar, que deixa todo Web Designer inconformado, não é uma coisa muito difícil de se ver. Os “tios” de todos os lugares exibem os sites feitos pelos “sobrinhos” para seus clientes, achando que estão fazendo uma coisa boa para a sua empresa

A impressão que um site passa é muito importante para o cliente. Assim como as pessoas evitam comer em alguns botecos por serem lugares de aparência suja, que passam a impressão de que a comida não vai fazer bem, pode acontecer com o site da empresa dos “tios”. Enquanto o site com cara de boteco exibe aquela aparência estranha, de sujeira e desorganização, logo ali na esquina tem uma lanchonete, com um visual limpo e organizado, que estimula o cliente a comprar comida. Com site não é muito diferente. Uma má impressão pode causar desconfiança por parte do cliente, ele pode achar que a empresa não é séria ao entrar em um site desorganizado e que não passa as informações adequadamente.

É necessário que os “tios” reflitam sobre o assunto. Fazer um site barato usando profissionais pouco preparados pode trazer uma economia inicial, mas pode trazer também um dano para a marca da empresa. Um planejamento para a criação do site, visando sempre o que o cliente precisa, é a peça chave para que o site atraia novos clientes para a empresa. Enquanto os tios não tiverem essa visão de que a imagem da empresa pode ser prejudicada, os sobrinhos continuarão fazendo os sites, por preços baixos. Mas o resultado final nem os sobrinhos garantem. Por isso é importante que os profissionais que desenvolvem sites tentem mostrar isso para os clientes, para que o trabalho do profissional especializado de web seja respeitado e valorizado.

web_de
Webdesign

O Processo Criativo – A Estruturação do Layout

A cada novo job que chega, surge uma questão para todo webdesigner, que formas utilizar, que cores escolher, como disponibilizar o conteúdo na página, qual o layout mais apropriado para o job a ser realizado. Todas essas questões são importantíssimas para a concepção de um novo website, que conte com um design agradável, que proporcione ao cliente navegar com mais conforto visual, que possibilite uma boa experiência durante sua navegação, mas que ao mesmo seja de fácil entendimento, que sua acessibilidade traga facilidades ao seu usuário, e que juntando todos esses aspectos induza de forma sutil o seu cliente a razão principal da existência do website, vender o seu produto/idéia/serviço.

Formas

A escolha da formas, assim como todo processo de criação depende muito do briefing, mais precisamente do produto/serviço a ser vendido no website.

Analisaremos noções de comunicação visual através de formas geométricas simples, mas que fazem toda diferença no resultado final do seu trabalho, tais formas tem a capacidade de nos causar sensações, como estabilidade, leveza, dinamismo, movimento. Essas formas quando bem utilizadas aumentam consideravelmente a possibilidade de sucesso do seu website, porém quando não bem utilizada podem representar um fracasso, pois a comunicação realizada na condiz com a sugerida pelo produto ou serviço, causando uma falha.

Formas Estáticas

As formas estáticas estão associadas a produtos estáveis, equilibrados, não dinâmicos, tais formas nos passam sensação de estabilidade, de segurança, muito aconselhada no uso de sites corporativos, pois exigem a imagem de uma empresa estável, segura e precisa passar isso aos seus clientes.

As formas mais estáticas são:

O quadrado ou retângulo – Por ter uma base grande não representa mobilidade num plano fixo, está sempre de pé, sempre equilibrado.

Linha Reta – Por esta sempre numa constante essa forma conota uma estabilidade, uma segurança por não variar.

Triangulo ou Pirâmide – Esta é a forma mais estática possível, é a forma mais equilibrada existente, completamente imóvel não pende para nenhum lado, vale lembrar que sua estabilidade é comprovada em meio físico real, por exemplo, as pirâmides do Egito, que são as únicas maravilhas do mundo antigo que ainda hoje estão de pé.

Formas Dinâmicas

As formas dinâmicas nos trazem a nítida sensação de movimento, de agito, de mobilidade, muito aconselhada para websites de segmentos de lazer, alimentício, turismo.

As formas mais dinâmicas são:

O Circulo – que por sua vez no traz total sensação de mobilidade, o circulo é a forma que possibilita o mundo a se mover, a roda, a hélice, os planetas, as órbitas, e etc.

Linha Curva – Causam sensação de algo que está em constante mudança, mobilidade.

Considerações

A partir dessas simples noções de formas um webdesigner já está apto a desenvolver as formas de um layout obedecendo à idéia central do produto ou serviço que será oferecido no website.

web_de
Webdesign

O Processo Criativo – Conhecendo o Seu Cliente

Sempre que iniciamos um projeto de desenvolvimento de um website nos deparamos com um fato a ser solucionado, seja a venda de um novo produto, a divulgação de um serviço ou até mesmo um acessório de marketing e publicidade de alguma empresa ou pessoa, é neste momento que irá ser definida toda estrutura do layout do projeto a ser elaborado e neste artigo trataremos de algumas dicas, truques de elaboração de um layout com um bom impacto visual apoiado de um bom processo de criação.

O Processo Criativo já se inicia no momento em que você lê o briefing ou o escreve neste momento você está recolhendo e absorvendo informações importantes do produto ou serviço a ser divulgado que posteriormente será de fundamental importância para elaboração do layout do site. É muito importante ressaltar que nesta fase da criação todos os detalhes não poderão ser esquecidos.

Agora chega o momento que se torna muito difícil para grande parte dos designers, a criação do layout, que cores utilizar, quais formas mais apropriadas para se trabalhar. Devemos levar em consideração em primeiro lugar as características do produto, seu público-alvo para que assim seja concebido o layout

Concepção

Alguns profissionais utilizam técnicas para elaboração do layout, outros buscam inspirações momentâneas, mas os mais apropriados são os estudos da marca e conceito do cliente, é partir disso que já se pode traçar as primeiras linhas do layout do site.

– Estudo da Marca

Uma boa estudada na marca da empresa/produto é uma ótima alternativa para todo layout do site pode se estruturar na logo marca inclusive as cores e formas a serem utilizadas.

– A História do seu Cliente

Toda boa criação tem como base uma boa estrutura de base, e nada melhor do que você conhecer o passado histórico do seu cliente, perceber os momentos mais importantes de sua existência desde seu nascimento como empresa/produto até os dias atuais.

– Estruturação do Layout

Agora que você já tem total conhecimento do seu cliente, você perceberá que o processo criativo se tornará muito mais fácil, porque você já incorporou importantes aspectos que farão toda diferença quando o site estiver pronto

Nos próximos artigos abordaremos técnicas importantes de elaboração de formas, cores adequadas, utilização das fotografias, posicionamento de menus e conteúdos.

Abraços a todos

novos_negocio_abraweb
Novos Negocios

1 ANO DE ABRAWEB – MENSAGEM DO NOVO PRESIDENTE

Um projeto ousado, um exemplo de mobilização profissional. Com mais de 38 mil associados, hoje já não há quem conteste a representatividade da ABRAWEB.

Neste primeiro ano de existência, Edson Romão esteve à frente de uma equipe de trabalho de altíssima qualidade – diretores da Associação, web designers e webmasters que se dispuseram a nos ajudar voluntariamente – com o objetivo principal de divulgar nossa instituição, atrair novos associados por todo o país, incentivar a troca de idéias e a participação ativa dos associados em nosso website e fechar parcerias e patrocínios com empresas interessadas no fortalecimento do setor. Esse trabalho foi feito com grande eficiência, e preparou o terreno para as ações propostas por nossa nova gestão.

Agora que já somos grandes e reconhecidos, assumo a Presidência da ABRAWEB repleto de orgulho e força de vontade. Com a representatividade e o respeito conquistados neste 1o ano, pretendemos concentrar nossos esforços nos seguintes objetivos que serão nossas bandeiras daqui pra frente:

– manter nosso website como um canal de comunicação com e para os associados, através de fóruns de discussão, murais, artigos de colunistas, clipping das principais notícias que interessam aos profissionais do setor, etc.;

– criar e manter novos canais de comunicação além do website, como newsletters semanais e salas de bate-papo;

– filiar a Associação ou obter reconhecimento formal de organismos governamentais e instituições educacionais que legitimem ainda mais nossa representatividade, como conselhos profissionais, ministérios e secretarias, sindicatos trabalhistas e patronais, escolas, faculdades, universidades públicas e privadas e outras associações, fundações ou autarquias que compartilhem nossos ideais;

– lutar pela Inclusão Digital, posicionando-se nas discussões relevantes do tema e sempre defendendo a opinião majoritária de nossos associados;

– realizar acordos e parcerias com associações internacionais que representem as profissões de web designer e webmaster em outros países ou transnacionalmente;

– continuar o trabalho de prospecção de empresas amigas que se interessem em oferecer vantagens a nossos associados, como descontos, cursos gratuitos e ofertas especiais para participação em eventos privados;

– criar um banco de currículos e portfolio de associados visando ajudar empresas a encontrar profissionais qualificados para áreas de atuação de nossos profissionais.

– organizar eventos e palestras com profissionais de renome, não só em São Paulo ou no Rio, mas também em outras capitais importantes do país;

– estudar a viabilidade, e caso seja viável, oferecer planos de assistência médica e seguros privados com descontos especiais para associados ABRAWEB;

– e, finalmente, cobrar do Poder Legislativo, orientar depudados e informar os associados sobre o processo de regulamentação das profissões de web designer e webmaster no Congresso Nacional. Este, desde o início, vem sendo apontado como um dos nossos grandes objetivos, e será seriamente defendido por nossa gestão, para que apenas os cursos devidamente regularizados possam dizer que estão formando web designers e webmasters legitimados tanto pela lei quanto pela ABRAWEB.

Temos muito trabalho pela frente. Contamos com sua fundamental participação.

Um grande abraço, e sucesso em seus trabalhos.

Publicado em 2002

tamil new aunty sex videos pornbit.info all herones xxx نسوان جميلة pornolodim.net نسوانجي مني فاروق namitha six porno-zona.com bww xxx video سكس تعبانه radarporn.com سكس هندي ساخن keerthy suresh nude youjizz.sex bangla sexy adult xvdos blueporn.mobi sex videi www karnataka sex videos katestube.mobi x.video indian.com lafbd-44 tomodachinpo.mobi くろ かわ きらら hot kathakal freshxxxtube.mobi indian bhabhi boobs rakhi ghosh pornorgy.org ww indian xxx kshx porno-arab.org سكس فى المنزل nude photos of tamanna bhatia tubeband.mobi actresssex بنات هايجه freetube18x.com نيك قوي vijaykumar tamil actor motherless.pro momandsanxxx anjelina hot xxxvideohd.net porn in first time