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Confira a agenda:

– Etapa Recife: 25 de março
– Etapa Florianópolis: 08 de abril
– Etapa Vitória: 16 de abril
– Etapa Campo Grande: 30 de abril
– Etapa Rio de Janeiro: 13 de maio/14
– Etapa Manaus: 28 de maio
– Etapa Fortaleza: agosto/14
– Etapa São Paulo: agosto/14
– Etapa Porto Alegre: setembro/14
– Etapa Curitiba: setembro/14
– Etapa Salvador: outubro/14
– Etapa João Pessoa: outubro/14
– Etapa Belo Horizonte: outubro/14
– Etapa Brasília: novembro/14

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SAIBA MAIS

O ritmo de crescimento da Internet no Brasil é intenso. E devido a este avanço, o mercado de trabalho ficou carente de profissionais que antes não existiam.

Comunicação e tecnologia estão entre as áreas que mais buscam profissionais qualificados para suprir estas novas necessidades do mercado.
Contudo, algumas profissões relacionadas à internet ainda continuam desconhecidas para muita gente.



Uma pesquisa foi realizada para saber quais serão as carreiras mais promissoras nos próximos vinte anos. Eis que a maior parte delas se concentra em áreas como Internet.
As oportunidades que estão surgindo no mercado possuem características próprias. Portanto, isso representa verdadeiros “novos empregos”, uma vez que são diferentes dos trabalhos comuns e fogem da tradição.

O grande ponto positivo é a expansão da Internet. Já se tornou algo ilimitável, e isso é um avanço para quem deseja se tornar um profissional da web. O número de oportunidades que podem surgir daqui alguns anos é enorme.
Mas em contra partida, há sempre o risco de imprevisibilidade. Novos recursos sempre surgem na Internet, juntamente com novas ferramentas para monitoramento. Portanto, um profissional que deseja seguir está área, deve estar constantemente atualizado.



Neste artigo, citaremos algumas das profissões relacionadas à Internet que podem ser promissoras para o mercado.

. Mídias Sociais
Com o “boom” de usuários utilizando as Redes Sociais, as empresas começaram a pensar na possibilidade de levar seus produtos e marca justamente para estes usuários. É ai que entra o Analista de Mídias Sociais.
Ele se envolverá com o desenvolvimento e a divulgação do conteúdo de uma marca. Deve estar sempre atento às tendências das redes e interagir com os consumidores. Deve possuir experiência no monitoramento e geração de conteúdo nas redes sociais.

. SEO (Otimização para ferramentas de busca)
A empresa procura estar presente nas primeiras posições de uma página de busca.
Isso exige do profissional de SEO uma série de ajustes.
Este profissional deve conhecer um pouco de HTML e técnicas de otimização para buscadores. Devem saber qual é a melhor maneira de explorar os recursos e estarem atualizados com as regras do Google.

. Mobile Marketing
Este setor tem tudo para expandir no Brasil devido à grande utilização de smartphones e outros dispositivos móveis.
O profissional de Mobile Marketing deve saber como posicionar a empresa neste meio e entender como funciona este mercado mobile, aplicando estratégias eficientes.

. Jornalismo Online
Com o impacto das mídias digitais sobre a profissão, o modelo de jornalismo impresso entrou em crise.
As empresas passaram a investir em um profissional que colete e distribua informações através dos meios digitais.
Um bom texto é a principal característica deste profissional. Mas ele não deve apenas saber escrever. Deve também saber como dispor o texto no suporte. Conhecer tipos de letras, composição visual, uso de cores, corte e edição de imagens, áudio e vídeo.

. Publicidade Online
O profissional de Publicidade Online deve ser multidisciplinar.
Deve saber trabalhar a imagem institucional de seus clientes, aplicar técnicas mais adequadas de veiculação e desenvolver estratégias de posicionamento.
Resumidamente, deve trabalhar as marcas da empresa e fazê-las ter lucro.

As profissões que envolvem internet podem garantir um crescimento no mercado de trabalho, e alavancar as oportunidades tornando-se cada vez mais populares.

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O iai? é um centro que promove criatividade e inovação através do ensino e produção de projetos mobile. E é também um espaço cultural que abriga eventos multimídia.



Confira alguns dos cursos:

. Programação Mobile (iOS, Android e Windows Phone)
. WebServices para Mobile
. Design de Interface Mobile
. Introdução à Programação Mobile

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O Low Poly é um efeito para animações, clipes ou filmes que foi bastante utilizado este ano e promete ser mais explorado em 2014.

Esse efeito representa uma malha de polígonos nos gráficos 3D que apesar de ter um número reduzido de polígonos, é capaz de formar grandes imagens.



Todos os modelos 3D são feitos de polígonos. Quanto mais polígonos o modelo tem, mais detalhado o modelo será. Geralmente, no processamento da imagem a técnica é usada para suavizar os polígonos e dar a aparência de superfícies contínuas.
O Low-Poly é uma decisão consciente de usar menos polígonos na fase de modelagem, para criar um modelo mais simples, mais abstrato. No entanto, isso não significa que a modelagem Low Poly é de baixa resolução.
Técnicas de processamento sofisticadas, efeitos de luz e de sombra são utilizadas para criar uma aparência altamente realista do objeto simplificado. É por isso que o Low Poly lembra origami, que também teve renascimento nos últimos anos.



Há um desejo de artistas e designers para criar algo que não tente imitar a realidade, e que seja mais abstrato e tente capturar a essência de um objeto em vez de representá-lo da forma mais realista possível.



O Low Poly é uma estética retro futurista, na medida em que consegue remontar o passado e o futuro, ao mesmo tempo.
É uma tendência que terá mais evidência em 2014 e promete trazer inovação para as criações.

A mais nova forma de engrandecer o design de um site é utilizar a técnica Parallax.
É um termo pouco conhecido ainda, mas que com certeza você já deve ter visto em games e sites.

Parallax é um efeito utilizado para dar profundidade às criações.
É uma forma de “enganar” nosso cérebro, utilizando objetos de tamanhos e velocidades diferentes, justamente para passar a ideia de profundeza nas imagens.
Um dos exemplos mais conhecidos que tem como destaque a técnica Parallax, é o jogo do Super Mario.
Nele há vários objetos e imagens se movendo ao fundo. Podemos observar diversos detalhes, o que nos faz pensar que são camadas diferentes. Mas por incrível que pareça, todos os objetos estão no mesmo plano.

As páginas web passaram a ser uma alternativa para desenvolvimento de projetos, juntamente com o HTML5, CSS3 e Javascript.
Esse efeito pode ser visto na rolagem vertical ou horizontal da barra de navegação ou até mesmo com o ponteiro do mouse.
Neste site é possível aprender a utilizar a técnica de modo fácil e rápido.

Mas seria uma boa ideia aplicar essa técnica a um website?

Primeiramente é necessário identificar quais são os objetivos de seu projeto.
O público alvo e o conteúdo do website são compatíveis para aplicação do Parallax?
Um fator importante também, é o acesso à internet por aparelhos móveis, que se tornou algo amplo. Portanto a navegação através deste meio deve ser compatível.

http://www.thebeatlesrockband.com

http://www.elmonstruo.org/

nikebetterworld.com

Atualmente o Parallax é um dos melhores efeitos para ser utilizado no web design.
Com ele é possível apresentar ao usuário diversas experiências inusitadas, como uma movimentação interessante através do ponteiro do mouse.
Vale a pena estudar essa técnica e aplica-la a um website. É um processo rápido e garantirá diversos visitantes.

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A São Paulo Digital School é um centro de capacitação, debates e disseminação de conhecimento em gestão, marketing, comunicação e internet.
Em um ambiente informal e inspirador, oferecem cursos de formação modernos e dinâmicos.

Confira alguns dos cursos:

. Curso de formação em Marketing Digital
. Curso de E-commerce, S-commerce e M-commerce
. Curso de Publicidade Digital 3.0
. Curso de Estratégias de Marketing em Mídias Sociais
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Muito tem sido escrito e discutido sobre Big Data, e como ele está servindo de base para a inovação e crescimento.
Mas afinal, do que se trata este termo popular?

Big Data é um conjunto de inúmeros dados e informação gerados pela população.
Operadoras de telefonia, bancos, serviços de buscas online e até mesmo redes de e-commerce são apenas alguns exemplos dentre várias empresas que convivem com este volume de informação.
As empresas devem utilizar ferramentas que comportem o grande número de informações, para que sejam facilmente acessíveis e aproveitadas de alguma forma.



A grande questão é: Como as empresas estão utilizando estes dados de forma útil?
Para melhorar algum produto ou gerar estratégias de marketing que sejam benéficas, as companhias precisam pensar em fatores decisivos para o futuro.

Big Data é um termo que se popularizou recentemente na mídia. Então as empresas pensaram somente agora em fazer bom uso de seus enormes bancos de dados?
Na verdade, há muito tempo atrás alguns departamentos de TI contemplavam essas aplicações, para tratar da análise de dados e tomar decisões importantes mediante a negócios.
Não é levado em consideração somente o grande volume de dados, e sim a rapidez para acessar os mesmos e a disponibilidade.
Através das novas tecnologias que permitem o aumento de dados e informações, o Big Data se tornou muito importante.
Ele ajuda a lidar com esse “boom” de informações, estruturando o processamento de dados.

O Big Data trata de alguns pontos importantes:



Volume : Alguns fatores contribuíram para o volume de dados.
Ao longo dos anos dados vêm sendo armazenados, o que era um problema antigamente pelo acúmulo excessivo.
Porém, com os atuais custos de armazenamento decrescentes, o Big Data ajuda a determinar a relevância entre esse grande volume de dados e como criar valor a partir dessa magnitude.

Variedade : Os dados atualmente chegam através de diversos meios. Seja por bancos de dados tradicionais, arquivos de texto, e-mails e etc.
Através de estimativas, cerca de 80% dos dados de uma companhia não são numéricos. Estes dados necessitam de serem incluídos nas análises e conclusão de decisões das empresas.

Velocidade : Para dar conta do grande volume, é preciso ter um suporte para o tratamento desses dados.
Muitas vezes o tratamento deve ser em tempo real, para evitar prejuízos.

Alguns desafios a serem enfrentados pelas empresas através do uso do Big Data é a preocupação com a quantidade de dados acumulados.
Está crescendo tanto, que está ficando cada vez mais difícil de serem encontradas informações valiosas.



Algumas soluções, seriam de incorporar grandes volumes de dados na análise e determinar quais são os dados relevantes primeiramente.
É comum armazenar todos os dados, mas surgiu a possibilidade de aplicar a análise na entrada dos dados para determinar quais são de fato importantes nesses processos.
Algumas companhias estão desfrutando do Big Data através de alguns avanços tecnológicos recentes.
O armazenamento de dados barato e a capacidade de processamento de servidores, processadores mais rápidos e a alta capacidade de memória acessível, são alguns dos facilitadores na atualidade.

Portanto, o Big Data surgiu definitivamente para ajudar as empresas a controlarem o grande número de dados e informações.
Não é apenas um termo popular atualmente, é algo que define o futuro das empresas e o aproveitamento máximo de todos esses dados.

A gameficação está presente em diversas atividades comuns do nosso dia-a-dia, mas às vezes podemos não perceber que se trata de uma estratégia importantíssima no mercado de trabalho.

O conceito surgiu como uma alternativa para empresas e sites se aproximarem e manterem por perto seu público. Já existem muitos exemplos de sucesso, principalmente nas mídias sociais, e tudo isso deve servir de inspiração aos empreendedores e equipes de criação.
Com o aumento do uso de smartphones, tablets e acesso à internet, o contato com o usuário e sua experiência passam a ser cada vez mais importantes.

Mas afinal, do que se trata este novo conceito?



A gameficação é a aplicação das técnicas de jogos para qualquer tipo de tarefa ou processo.
Em um site que possui jogos, vídeos interativos ou até mesmo selos que podem ser conquistados diante de algum desafio, dão a ideia do que é e como funciona a gameficação.
A gameficação não depende de nenhum tipo específico de tecnologia ou processo. Ela nada mais é do que a reprodução de processos usados nos jogos para motivar e entreter os jogadores, sem que eles estejam de fato jogando. Visando, assim, obter engajamento que atinja as metas especificas do projeto.

Não existem categorias de gameficação. Praticamente em todo lugar onde temos tarefas, podemos “gameficar”.
Por exemplo, ao cumprir tarefas de casa ganhamos pontos e podemos trocar os pontos pela posse do controle remoto da TV.
Aquela placa de “funcionário do mês” é um exemplo de competição interna dos funcionários de uma empresa.

Algumas estratégias de gameficação aplicadas pelas empresas são bastante simples.
“Likes” em uma página, acúmulo de pontos e recompensas fazem parte do repertório.
Todas essas estratégias de gameficação trazem benefícios, tornando mais gratificante o processo para o usuário, passando sentimento de gratidão por parte das empresas.
Tratando-se de internet, sabemos o quão valioso pode ser um “like”.



Outro exemplo seriam os pontos que um usuário pode acumular em determinada loja, e garantir descontos para uma próxima compra ou a troca por brindes.
Esse processo tem como objetivo adquirir cada vez mais produtos, e com isso acumular pontos.
A ligação entre cliente e empresa torna-se bastante fortificada.



O investimento é alto?

Adequar um processo já consolidado para uma forma lúdica de fazê-lo é difícil e o custo é muito alto, mas o retorno é gigantesco. Pois um processo que já está rodando há algum tempo tem seus clientes fidelizados, e neste momento é necessário acelerar o processo.
Caso um sistema seja pensado desde o começo como sendo ‘gameficado’, o investimento não será tão alto e a velocidade de crescimento será acelerado.

Unir diversão e rotina pode tornar a imagem da marca algo espetacular e trazer resultados fundamentais. A gameficação permite às empresas essa proximidade com os clientes.

Sabemos que as tecnologias estão cada vez mais móveis e os hábitos das pessoas acompanham essa evolução. Com a criação de smartphones e tablets cada vez mais modernos, o acesso às redes sociais e outros serviços pode ser feito de qualquer lugar.

E é nesse cenário “sem fronteiras” que surge a necessidade de, além dos acessos já disponíveis, comprar pela internet móvel. A forma de se comprar utilizando dispositivos móveis é chamada de Mobile Commerce ou M-commerce.

Segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, no primeiro semestre de 2012, as compras feitas através desses dispositivos, movimentaram cerca de R$ 132 milhões de reais.

O Mobile Commerce começou a se tornar habitual, com aplicativos para celular e jogos.
Os usuários podem procurar suas músicas, aplicativos e jogos favoritos que são compatíveis com seu dispositivo portátil.

Uma ótima forma de aumentar os negócios de uma empresa que tem presença na web, é pensar em métodos para aplicar a loja de forma on-line, que seja compatível a esses dispositivos.

Mas na hora de “migrar” para os dispositivos móveis, é preciso se atentar na forma de mobile marketing a ser utilizada.

Site móvel ou App?

Geralmente, a primeira pergunta a se fazer é: Site móvel ou aplicativo? Qual o preferido dos usuários?

Uma pesquisa feita em março deste ano aponta que a popularidade de sites moveis é um pouco maior do que a de apps. Porém mais de um terço dos consumidores apontaram como insatisfatória a navegação nesses sites. Dentre os fatores que mais “irritam” o usuário estão: lentidão, necessidade de terem que mudar a posição do aparelho e o tamanho muito pequeno dos links.

É aí que os apps ganham a preferência, são mais fáceis de mexer e o usuário não precisa de tanta “paciência”, mas, em contrapartida, os aplicativos tem que obrigatoriamente serem inseridos em uma “loja” como por exemplo o iTunes. Você será mais um e um milhão.

Talvez a melhor alternativa seja apostar nas duas opções. Daí a pergunta passa a ser outra: qual dos dois modelos terá prioridade? Nesse caso é preciso avaliar o público que deseja atingir e qual o objetivo do desenvolvimento. Audiência ou usuários?

Porque investir em internet móvel?

Se você ainda não vê motivos para investir nesse setor, veja alguns motivos que vão te “encorajar”.

– Tenha sua loja disponível sempre e onde seus clientes quiserem
– Ter um aplicativo é um bom diferencial ao seus concorrentes
– Aproveite o avanço da tecnologia em aparelhos móveis
– A velocidade da conexão voltada para dispositivos móveis está aumentando.

Diante dessa tendência e de todo crescimento na área mobile, é preciso pensar em investimentos no setor. Mas, antes de qualquer coisa, analisar as possibilidades e objetivos é imprescindível para um bom resultado.