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Novos Negocios

Os sites viraram produção em massa?

Não sei se sou eu ou se a web é que mudou. Quando navego pela internet, me deparo com sites que sempre me soam como muito (ou totalmente) familiares. Uma epidemia conhecida como paralax e ícones no estilo flat design, dentro de círculos enormes, dominam os projetos gráficos que vejo por aí. Se lembrou de algum site assim? Aposto que sim!

Sejamos sinceros, o paralax é legal, está, digamos “na moda”, mas é NÃO é proibido explorar outros efeitos e formas de visualização. Como diria Caetano “é proibido proibir”, principalmente na internet, onde o mundo digital e intangível nos dá impressão de que criatividade e ousadia não tem limites (pelo menos não deveria ter).

Criamos o (mau) hábito de usar modelos prontos, ícones, templates, temas, etc. Talvez essa febre de “faça você mesmo seu site em 30 minutos”, tenha se tornado um ciclo vicioso da mesmice. Que chato é ser previsível, vocês não acham?

A popularização de sites na internet é de certa forma positiva, mas como qualquer coisa usada em demasia, torna-se nocivo. Sou totalmente contra ao uso de soluções prontas, acho que todo projeto deve seguir etapas essenciais para sua execução, só assim é que poderemos garantir um bom resultado.

E por falar em etapas, vou descrever sucintamente por quais os projetos devem/deveriam seguir:

1. Briefing: o briefing é um documento fundamental e deve ser elaborado logo no princípio. Com um bom briefing, você conseguirá descobrir coisas sobre a empresa, marca ou cliente que são de suma importância e que acabam sendo deixadas para trás.

2. Análise do briefing: ok, é hora de compilar os dados. Nessa fase, você terá que ler e reler o briefing quantas vezes forem necessárias e coletar o máximo de informações possíveis, para pesquisar e analisar tudo o que encontrar de importante e, assim, começar a transferir as ideias para o papel (não se começa projetando direto no computador, it’s wrong baby).

3. Conceito: após o entendimento do briefing, a definição do conceito a ser trabalhado começará a aparecer naturalmente, pois com as informações coletadas, você será capaz de entender a real necessidade do seu cliente e quais estratégias deverão ser adotadas.

4. Wireframe: o desenho do wireframe é de extrema importância para um site. É ele que vai garantir a boa usabilidade do usuário, a posição mais indicada na hora de aplicar o menu, os fluxos de navegabilidade, quantas e quais serão a interações e o mais importante, se elas funcionarão de fato. Sem um bom wireframe, as chances do seu usuário não permanecer muito tempo no seu site são bem grandes, pense nisso.

5. Testes de funcionalidade: esses testes servem para dar mais segurança ao que você está projetando, ou seja, darão garantia de que seu site está sendo bem estruturado evitando aquele retrabalho (que os webdesigners adoram) depois que as páginas já foram publicadas.

6. Layout: muita gente começa um site a partir dessa etapa (isso explica tantos sites iguais) e não dão a devida atenção às etapas anteriores. O layout nada mais é do que a tradução do conceito composto num bom projeto gráfico e aplicado ao wireframe, ele não é inventado, nem se cria do nada. Clientes, ficou mais claro agora? rs

7. Desenvolvimento: finalmente, partimos para o desenvolvimento em HTML5, JS, CSS3, PHP ou a linguagem que seja, mas depois de percorrer por todas as etapas, na fase de desenvolvimento, as chances de erros são bem menores e os desenvolvedores agradecem.

8. Mais teste: depois que as páginas foram desenvolvidas, é preciso fazer mais testes, pois mesmo após termos passado por todo o percurso pode ser que nos deparemos com bugs de navegador ou da própria estrutura.

9. Implantação: essa é a fase que eu mais gosto, “subir” o site. Nada mais prazeroso do que ver todo o seu esforço publicado na web e com a possibilidade de ter seu trabalho visto e pelo mundo todo. A internet é realmente fantástica!

Agora eu deixo a pergunta para vocês pensarem, será que vale a pena usar soluções prontas? E se vale, até que ponto? Escrevam-me e vamos conversar mais a respeito. 😉

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Webdesign

Diga não ao simples

Identificando o problema

Todo web com certeza já ouviu alguém dizendo “o site é simples, você faz rapidinho” ou “preciso de um sitezinho básico, com pouca coisa”, eu sei que é clichê, mas infelizmente é a realidade.
Quando alguém aparecer com essa conversinha, corra meu caro, pois lá vem dor de cabeça!
Caso você esteja muito durango e precisando muito de grana, tente dialogar com muita calma e sobretudo paciência. Você vai tentar explicar como realmente um site é feito, vai dizer que precisa de tempo para fazer um bom briefing, desenhar wireframes, pesquisar e escolher uma boa tipografia, analisar concorrentes, etc., etc… e ele (o possível cliente), vai ficar te olhando com aquela cara de IE6, sem entender nada do que você diz, insistindo em saber quanto você cobra (todo mundo acredita numa tabela com valores fixos e bem baratinhos) e quanto tempo você demora pra terminar, porque é claro, ele precisa desse site simples para a próxima semana.
Corra web corra!
Há algum tempo, tomei uma decisão que acredito ser o melhor para o meu crescimento e amadurecimento profissional. Não aceito mais projetos que pulem as etapas básicas que garantem o sucesso do mesmo. Também não trabalho com layouts prontos ou semi-prontos (certa vez recebi uma proposta para “criar” o layout de uma loja virtual numa dessas plataformas com ferramentas prontas, tipo wix, para inserir o conteúdo), entre outras coisas que vemos por aí. É preciso pensar além. É preciso começar a direcionar o trabalho para projetos que acrescentem algo à sua vida profissional, senão como fica seu portfólio?

Trilhando o caminho das pedras

Não é regra absoluta, mas com essas dicas seu projeto ficará melhor, mais bem pensado e resolvido. Se o cliente esperniar, resista, persista, insista! Lembre-se, é o SEU trabalho que será visto por todos e os chiliques do cliente, com o tempo, a gente vai aprendendo a lidar… rs
Não costumo realizar muitas reuniões presenciais com os clientes, sinceramente acho uma perda de tempo. Podemos fazer uso da tecnologia e usar a internet, o skype, o hangout do Google, opção é o que não falta. No entanto, muitos ainda preferem o bate-papo ao vivo e devo confessar, que pelo menos uma reunião deve acontecer.
Durante a reunião, procure identificar exatamente o que ele precisa, observe tudo a sua volta, crie impressões do ambiente e o que se faz lá. Faça perguntas básicas, como por exemplo “que tipo de serviços vocês oferecem?”, “há quanto tempo atuam no mercado?”, “qual a razão para um novo site?”, “o que esperam com da nova página?”.
Quanto mais perguntas fizer, quanto mais informações conseguir melhor. Essas simples questões vão ajudar muito na hora de projetar, serão a base fundamental para começar a construir seu pensamento.

Começando a engatinhar

Depois da reunião, já na sua casa ou escritório, coloque aquela música que deixa feliz, faça ou peça pra alguém fazer um cafezinho que sempre cai bem e comece a listar o que foi conversado. Crie tópicos para ajudar na organização das informações e, se possível, faça uma taxonomia (método de classificação das coisas muito usado no ramo da Biologia e da Botânica. No meu próximo artigo, explicarei melhor o método e darei dicas de como usá-lo em projetos de design) de tudo e parta para o briefing. Complete-o com todas as informações que puder e envie a versão preenchida para seu cliente ver. Oriente-o a ler atentamente para ver se as informações procedem e peça para ele acrescentar outras informações que julgue importante. Além de facilitar o seu trabalho, fará com que seu cliente entenda melhor o processo e saiba que você não está enrolando.
AQUI você encontra um modelo de briefing pronto. E AQUI uma proposta final.

Dando os primeiros passos

Depois do briefing preenchido é hora colocar a mão na massa! Normalmente uso o briefing para tudo, e quando digo para tudo, é para tudo mesmo! Ele é a base estrutural, sem ele seu projeto não tem sustentação, entende? Nele tem todas as informações necessárias para desenvolver o projeto do início ao fim, seja ele qual for, site, cartaz, projeto gráfico para revista… É sempre bom pesquiso referências visuais sobre o tema que será tratado, estilos usados, cores, tipografia, referências históricas sobre o assunto, palavras no dicionário, enfim, tudo que eu acho que vai enriquecer o projeto e agregar valor à ele, garimpo e me aprofundo o máximo que posso! A regra é não seguir regra nenhuma e pesquisar tudo o q puder em diferentes áreas! Não limite seu processo criativo olhando apenas coisas que tratem da sua área. Feito isso começo a sessão rabisco. Desenho formas abstratas mesmo, qualquer coisa que vem na minha cabeça, encaro isso como um processo de libertação (rs). Só depois vou para o computador começar a reproduzir o que desenhei no papel.

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FIGURA – Esboçando wireframes

Nunca, mas nunca mesmo comece a estruturar o HTML do site antes do cliente aprovar o layout, e para isso, envie o layout em formato imagem mesmo e deixe bem claro que enquanto estiver nessa fase, de desenho, tudo pode ser alterado e só depois que estiver aprovado comece a montar. Senão você precisará reestruturar várias vezes a mesma coisa, fazer e refazer tudo de novo pelo menos 3 vezes, ou seja, vai acabar enlouquecendo e com o café da casa ou do escritório! Não faça isso consigo mesmo.

Atingindo a maioridade

Com o layout aprovado, aí sim, comece a desenvolver a estrutura em HTML. Marque um dia para apresentar o site finalizado e não atrase! Não aconselho ficar o tempo todo mostrando para o cliente cada coisa que você faz. Acho que isso vai deixá-lo cada vez mais ansioso e você ainda corre o risco dele pedir alterações. Como ele já viu o layout (lembram-se da imagem que enviamos), não tem porque ficar acompanhando passo a passo do seu trabalho, afinal de contas, o profissional é você e supõe-se que sabe o que está fazendo, ok?! Calcule uns dias a mais para testar o site e também para os trâmites de aprovação de briefing e layout. Faça de tudo para seguir o cronograma direitinho para não comprometer seu tempo e trabalho.
No dia que entregar o projeto, peça ao seu cliente para testar tudo o máximo que puder antes de colocar oficialmente no ar. Isso dará tempo para corrigir possíveis bugs antes que o site caia na rede. Se o cliente quiser alterar algo, após a entrega, cobre a parte. Isso deve ser acordado no início do projeto. É legal limitar ou prever alterações pra evitar futuras dores de cabeça. Eu costumo cobrar de outra maneira por alterações fora do escopo, faço o cálculo por horas de trabalho e não por alteração.

Informações importantes

– Só relógio trabalha de graça, receba adiantado

É importante dizer que, antes de começar a trabalhar é preciso receber. Pelo menos uma parte, um sinal de 10, 20%, isso é você que determina. Pois o fato de disponibilizar seu tempo para atender à solicitação e comparecer a uma reunião, significa que você já está trabalhando. Faça uma estimativa de quanto tempo irá gastar para realizar o trabalho, divida por etapas para facilitar e ao concluir cada etapa, receba! Mas deixe isso bem acertado com seu cliente para evitar problemas futuros. Quanto ao valor a ser cobrado, bem isso é muito relativo. Existem profissionais que calculam seus projetos por hora, outros não. Eu prefiro cobrar por projeto, afinal, nenhum projeto é igual a outro. Mas existem médias de preço estipuladas pelo mercado que podem ser usadas como referência. Abaixo segue o link para a tabela de referência de preços para um designer e webdesigner que talvez ajude. Os preços podem parecer exorbitantes para quem está começando, mas como eu disse, você pode usar somente como referência.

– Design Brasil – Tabela Referencial de Valores – http://www.designbrasil.org.br/designnapratica/tabela-referencial-de-valores-adegraf#.UhJdbpKsg6k

– O seguro morreu de velho
Muitos de nós webdesigners trabalham sem contrato, na base do acordo verbal e da confiança. Atenção! Já tive muitos problemas com isso. Depois o cliente vem, como quem não quer nada, elogiando seu trabalho e pedindo para alterar algumas coisinhas, coisas simples (ele vai dizer), que você faz rapidinho. Não caia nessa. É melhor gastar um tempinho a mais com um contrato do que ter que ficar alterando um zilhão de coisas sem ganhar nada por isso. Deixe tudo bem claro no documento, preto no branco como dizem por aí. Já diz o ditado “amigos, amigos, negócios a parte”.
E então, quem ainda acha que fazer um site é simples?! Baixe um modelo de contrato http://www.4shared.com/office/Gae12KRu/contrato_final.html.

Espero ter ajudado e qualquer dúvida me coloco à disposição.
Meu e-mail para contato é feralvesoliveira@gmail.com

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Webdesign

A onda agora (que chegou para ficar) é ser Responsivo

Diferentes resoluções e o mundo mobile
Quem nunca enfrentou problemas ao construir um site para tamanhos e resoluções de tela diferentes? Fazer um layout que se ajuste a diversos monitores não é uma tarefa tão simples quanto parece. Com a invasão das mídias móveis (smartphones, tablets, netbooks), o acesso à internet através do celular passou a ser cada vez mais comum. Segundo dados do relatório Nosso Planeta Mobile, feito pela gigante Google, 88% dos usuários de smartphones procuram informações locais em seus telefones e 92% tomam decisões em decorrência disso, como fazer uma compra ou entrar em contato com a empresa. Ou seja, esse “problema”, ajustar o layout aos vários dispositivos móveis existentes no mercado, tornou-se ainda mais evidente. 
Como projetar um site, que se adapte da melhor forma possível em qualquer de dispositivo, sem comprometer o seu conteúdo? Parece mais uma daquelas missões impossíveis onde, normalmente, você gastaria um bom tempo quebrando a cabeça, calculando pixels, acertando seu CSS… calma, é mais simples do que parece!

 Mas, o que é Design Responsivo? 
Projetar um site responsivo hoje, não é mais uma opção e sim um conceito implantado no coração dessa sociedade contemporânea tecnológica. Ou você permite que o usuário visualize seu site (ou do seu cliente) de qualquer dispositivo ou então admita você ficou para trás. Design Responsivo nada mais é do que fazer com que um site funcione tanto no desktop quanto num dispositivo móvel, ou seja, um único site que se adapte a diferentes tipos de tela independentemente de sua resolução, sua capacidade de cores, touch ou não. O ponto central do Design Responsivo são as tais das Medias Queries. A ideia é conseguir carregar via CSS certas regras, seletores, propriedades específicas pra algumas condições.

E essas tal de Media Queries, o que são?
São parâmetros escritos em CSS utilizados para modificar o layout, Media Queries permitem o reposicionamento de elementos de acordo com a resolução que está sendo empregada no momento da visitação ao site. O site não precisa, e nem deve, ter exatamente a mesma aparência e disposição de seus elementos em qualquer resolução. Afinal, um Ipad, um Smartphone e um monitor de 27 polegadas possuem necessidades diferentes. As media queries já são recomendadas pela W3C desde junho de 2012 e tornaram possível uma evolução na forma de pensar e fazer web.



Nem só de media queries, um site responsivo sobrevive
Além de fazer bom uso das media queries, um site responsivo precisa ser bem projetado desde os primeiros rascunhos em papel até layout final. É preciso prever também, através de wireframes bem estruturados, como distribuir de maneira clara, buscando por uma navegação fácil e simples, como seu conteúdo ficará distribuído e de que forma ele será visto em todos os dispositivos. Além disso, os layouts precisam ser pensados de forma mais flexível, um site responsivo irá trabalhar na maioria das vezes com valores calculados por porcentagem e não mais com valores fixos.  

Pra terminar
Deu para ter uma ideia do que um web site responsivo pode fazer e causar, não deu? Caso queiram aprofundar seus conhecimentos nesta técnica, segue abaixo algumas referências:

 Livros:
Web Design Responsivo, Tárcio Zemel – Casa do Código

A web mobile, Sérgio Lopes – Casa do Código

Site:
http://sergiolopes.org/diretorio-design-responsivo/

Vídeo/Canal DevCast:
http://www.youtube.com/watch?v=_wMx_Yb2lBk

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Webdesigner = “Fazedor de sites”

Pensei em escrever este artigo, porque sempre me deparo com anúncios de emprego para webdesigner, onde as exigências descritas para tal função, não condizem com o que desempenha um profissional da área.

Noto constantemente que há uma confusão na hora de distinguir webdesigner, designer, desenvolvedor, front-end, etc. Algumas vagas esperam que você faça tudo, desde tratar imagens até desenvolver aplicativos. Outras exigem que o webdesigner, possua conhecimentos avançados em HTML, CSS, Flash e também em PHP, Javascript, linguagens de programação complexas e por aí vai.
A impressão que eu tenho, é que as empresas buscam um funcionário híbrido, que saiba um pouco (ou muito) de cada coisa, para poder (mal)pagar um único funcionário ao invés de dois. Chega ser uma falta de respeito para com o profissional, não acham?

Contudo, existe o outro lado da moeda nisso, muito importante e que deve ser levado em consideração. Algumas empresas, assim como algumas pessoas (quem nunca precisou explicar o seu trabalho para alguém), não tem uma ideia clara do que um webdesigner faz. Não é como ser advogado ou médico.

Na imagem abaixo, isso é facilmente percebido. Procura-se um webdesigner junior para tratar e recortar imagens com conhecimentos avançados em Photoshop. Não sei a opinião de todos, se eu estiver errada, por favor me corrijam, mas acho que esse tipo de trabalho deveria ser feito por um estudante de design gráfico, ou seja, um estagiário, que procura uma oportunidade para aprender, experimentar, ganhar experiência.
E vale ressaltar, nem sempre o estudante de design possui um portfólio, tão pouco experiência e domínio em softwares, mas não vou me aprofundar nesse assunto agora, isso é matéria para outro artigo.

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Já é difícil explicar a profissão e todo o trabalho feito nos bastidores de um projeto, afinal, os usuários veem no monitor e imaginam que um site é feito em 3 minutos, tipo miojo, sabe? Quando temos sites que divulgam esse tipo de vaga, pioram ainda mais a nossa situação. Vá lá que o carinha do RH não saiba diferenciar uma coisa da outra, é compreensível, até aceitável, mas sites se comprometem a analisar e filtrar essas vagas, é inaceitável que não o façam.
Não dá aquela sensaçãozinha de fim de feira? Rs

Não seria muito interessante se os sites que divulgam essas vagas, de web, designer, front e tudo mais, abrissem espaço para os profissionais que atuam na área ajudarem? Uma espécie de consultoria voluntária, ou talvez, criar campanhas em redes sociais com o intuito de orientar, não só criticar. Tenho certeza que isso ajudaria muita gente, quem está procurando emprego, tentando ingressando na área, quem já atua, enfim, praticamente todos.

Assim como em HTML5, gosto de pensar na web como um todo, de forma semântica. É nosso dever propagar cada vez mais essa linha de pensamento. Agora é com você!

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HTML5 e a Web Semântica

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O HTML5 está aí, e agora? O que fazer?
Vivemos na era da revolução tecnológica, é tempo de conviver com o invisível, o imaterial, ou, com a internet. Pode ser que eu me engane, mas tudo indica que o HTML5 chegou para modificar mais uma vez esse cenário tão mutável.

Mas o que é esse tal de HTML5 de que todos estão falando? Que mudanças ele realmente traz? Bem, o HTML5 nada mais é do que uma evolução do nosso velho e conhecido HTML. A princípio, você poderá pensar: “Ok, o HTML evoluiu, nada de extraordinário, a web é assim, todos os dias nos deparamos com novas versões de softwares, navegadores, etc”. Até você começar a usá-lo.
Embora o HTML5 ainda não seja recomendado pela W3C, e nem todos os navegadores apresentem 100% de compatibilidade com os novos recursos (sim, estamos falando do IE, que mesmo na sua versão mais atual, não possui uma boa renderização), ele já é uma realidade na vida de muitos designers e desenvolvedores.

Muita coisa pode ser feita em HTML5, desde desenvolver animações simples (sem utilizaro complexo Flash) até produzir imagens em 3D com excelentes resultados. Em se tratando de web, o céu é o limite. Contudo, o que me deixou mais empolgada quando comecei a pesquisar mais sobre HTML5, foi o fato dele priorizar uma web semântica, preocupando-se também com um poder de indexação mais significativo para os browsers.

E a semântica entra onde?
Segundo o livro HTML5 Embarque Imediato, escrito por Fábio Flatschart, as novas marcações do HTML5 chegaram para aumentar a capacidade semântica do código, ou seja, aumentar seu poder de representação e significado.

Traduzindo para um a linguagem mais simples, nada mais é do que uma forma de organizar o conteúdo web, de forma que, seja compreendido tanto pelo homem quanto pela máquina. E como isso é feito? Através das novas tags, que são mais claras e intuitivas.
Por exemplo, ao invés de escrever a sintaxe < div id= “header” >, você simplesmente vai escrever < header >, não é o máximo?

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Sabemos que até a implementação total do HTML5, prevista para 2014, teremos um longo caminho a percorrer. O importante é começar a testar suas funcionalidades desde já, para que possamos esgotar todas as possibilidades e, quem sabe no futuro bem próximo, construir uma web bem mais agradável para todos.

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A importância de um bom projeto gráfico

Faço inglês há algum tempo, e sempre achei o material didático do curso (visualmente falando) mal resolvido. Neste semestre, ao receber o novo material, notei que a capa dos livros havia sofrido uma mudança bem drástica. Não eram capas excepcionais, mas ainda assim, melhores que as anteriores. Imediatamente fui conferir as páginas internas e, para a minha decepção, tudo continuava muito ruim.

É preocupante saber que escolas de renome no mercado, não se preocupam em produzir e, consequentemente, oferecer um material de boa qualidade a seus alunos. Não estou aqui para apontar os erros encontrados, mas sim para fazer um apelo por um bom projeto gráfico. Afinal, ele é quem vai garantir bons ou maus resultados dos alunos.
Ter um livro em mãos e lê-lo parece uma tarefa bastante simples, no entanto, se este livro não apresentar um bom projeto gráfico, algo que motive esse usuário final (além é claro, de um conteúdo de qualidade), esse material estará condenado.

Todo bom projeto de design começa com um briefing bem elaborado. Não dá para ignorar essa etapa do trabalho, pois o briefing ajuda a compreender melhor as necessidades do público que queremos atingir e aponta a direção que devemos seguir durante a execução do projeto.
Em se tratando de um projeto gráfico para livros, principalmente didáticos, é de extrema importância que uma excelente pesquisa tipográfica seja feita. Muita gente não sabe, mas existem tipografias adequadas para leitura no papel, na tela do computador, algumas são projetadas exclusivamente para títulos, etc. Assim como o tipo, o corpo da fonte também deve ser considerado. Um livro feito para crianças, não deve ter a mesma tipografia que um livro feito para adolescentes e assim por diante.

As cores e os elementos gráficos também devem ser usados com muita cautela para não poluir as páginas, não tirar atenção do texto, não confundir o leitor. Efeitos de Photoshop também são perigosos, o uso emdemasia pode fazer com que seu projeto gráfico vire uma verdadeira alegoria de carnaval.

A escolha do papel também é relevante, um bom papel garante que o leitor tenha uma experiência agradável ao manusear o livro ou escrever nele, no caso do meu material didático, o papel utilizado é brilhante, ou seja, escrever a lápis é quase uma missão impossível.
O acabamento dos livros influencia bastante na experiência que o leitor vai ter. Um livro com acabamento em hot melt, mais conhecido como lombada quadrada, nem sempre é a melhor opção, fica muito bonito, mas nem sempre é funcional. E se por acaso, você precisar dobrar o livro para escrever? A lombada quadrada vai impedir que isso seja feito, talvez um acabamento em grampo atenda melhor às suas necessidades.

Sei que hoje vivemos na era do bem imaterial, da internet sem fio, dos tablets e smartphones, mas até que o livro físico ainda está longe do fim. Portanto pessoal, quando forem executar um projeto desse tipo, pesquisem, estudem, busquem referências. Visitem livrarias para conhecerem melhor os livros, peguem na mão, sintam a textura do papel, o cheiro, observema diagramação, a tipografia, o acabamento.
E o mais importante de tudo, orientem seus clientes da melhor forma possível para que possamos melhorar a qualidade dos livros que existem por aí.

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Sutileza no Design

Esse mês aconteceu no Senac São Paulo a 5ª edição da Bienal de Tipos Latinos, uma mostra que reúne o melhor da produção de tipos da América latina. No último sábado, participei do ciclo de palestras que contou com a presença de Ronald Kapaz, sócio fundador de uma das agências de design mais importantes do Brasil..

Na minha opinião a mostra deixou a desejar no que se refere à disposição visual, o espaço era disponível para os cartazes era pequeno e a exposição bem “tímida”. Os tipos apresentados deveriam ter sido mais explorados, os cartazes poderiam aparecer acompanhados com diferentes formas de aplicação, por exemplo. O cartaz anunciava qual a função da fonte projetada, mas não demonstrava nenhuma aplicação a qual o cartaz se referia, somente o desenho da família tipográfica, o que me deixou com um gostinho de quero mais. Talvez pudessem ter usado de tablets para os visitantes interagirem com a mostra. Enfim, espero que os organizadores do evento tomem isso como uma crítica construtiva.

Como a bienal era de tipos latinos, as palestras giraram em torno de cases sobre brand e, obviamente tipografia (uma área do design que me atrai muito). Os palestrantes desmembraram os tipos, mostrando toda sutileza por trás de cada glipho, a diferença entre as hastes, tipos de serifa, descendentes, terminais, etc. São detalhes que, muitas vezes passam despercebidos ao olhar, mas que fazem toda diferença no seu todo.

Certa vez, um professor disse: “O bom design é percebido nos detalhes.” – essa frase nunca me saiu da cabeça – e, no decorrer das palestras passei a refletir sobre o cenário atual do design e tipografia em que vivemos. O design brasileiro é bem fértil, no entanto, não recebe atenção e valorização merecida, e isso faz com que nossa profissão acabe prejudicada, pois não somos notados pela abasteza de detalhes, e sim pela quantidade de trabalhos realizados. O que resulta num design carente, pouco interessante.

O design e a tipografia, tidos como “invisíveis a olho nu”, são ao mesmo tempo evidentes e essenciais para esse universo contemporâneo em que vivemos. “O essencial é invisível aos olhos”, já dizia o célebre escritor Saint-Exupéry em O Pequeno Príncipe. Causa-me tremendo dissabor projetos de design desenvolvidos sem a mínima cautela, sem um estudo bem profundo de imagens, referências, tipografia, pesquisas de campo, sem um simples rabisco feito a mão.

Dispomos de tantas ferramentas e recursos, que chega a ser um ultraje desperdiçar. Como profissionais da área, é nosso dever e obrigação informar as pessoas, clientes ou não, o passo a passo de como se faz design. O mesmo professor da frase citada acima alertou: “Sempre que atendo um cliente, preciso dar uma aula pra ele”.

Isso às vezes se torna maçante, a maioria das pessoas são leigas e poucas se interessam em saber o processo de soluções visuais, sejam elas em formato de website, logotipo, diagramação ou embalagem, o que se quer ver são resultados. Por isso, faço um apelo para que deixemos de nos preocupar com questões culturais e passemos a nos empenhar mais na mudança desse cenário, passemos a atender clientes com a mesma sutileza que tratamos um tipo, aquele nó do Illustrator que precisa ser mais curvo, aquela linha do CSS que precisa ser melhorada.

Tudo depende da forma como encaramos as coisas, se mudarmos nossa maneira de pensar e agir, com certeza alcançaremos melhores resultados.

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