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Desenvolvimento

A simplicidade de um sistema

A viagem que normalmente a turma faz quando se depara com a construção de um sistema

Aos desavisados, um aviso: eu posso falar redundâncias e coisas que parecerão sem sentido, mas que no final podem ser usados, porque não, como mau exemplo de programação.
Mas, como eu tive que aprender na raça e com muita pesquisa, eis me aqui tratando de um assunto que eu acho de extrema importância, e que pretendo dividir em uns alguns tópicos:

1.Você precisa ser questionador/imaginativo e pensar pelo cliente;
2.Levantar os requisitos do sistema;
3.Programação estruturada em PHP;
4.Banco de dados;
5.Não, não é algo simples.

E aí a coisa começa …

Você precisa ser questionar/imaginativo e pensar pelo cliente

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Seu cliente, em alguma hora de sua vida profissional irá formar a seguinte frase para que você trema na base: “Preciso de um sistema, mas é um sistema simples” …

E nunca nada é tão simples tão como se parece.

Primeiramente você precisa imaginar o que o seu cliente quer. Vou usar como exemplo o pedido de um carinha que está se formando num curso de Técnico de Informática e que me inspirou a escrita desse artigo.

Ele me disse precisar dum sistema simples onde os alunos pudessem ter acesso às notas, envio de e-mails e download de materiais didáticos.

Aí você precisa utilizar sua imaginação e iniciar o processo de
“lambança cerebral” dentro de sua cabeça já um tanto perturbada:

“Se o aluno vai acessar algumas informações, quem vai disponibilizar as mesmas? Hum … precisarei criar um setor administrativo …”

“O administrador do sistema executará quais operações? O que ele vai subir no site? Arquivos de quais tipos? Ele poderá bloquear o acesso de determinado usuário ao sistema? Quem vai me fornecer lista de alunos? São muitos? Tenho uma rotina pronta para inserir os dados no banco?”

“Os alunos só poderão acessar suas informações? O que eu vou usar para integrar tal limitação? O aluno vai enviar um e-mail para alguém e isso será feito através do sistema mesmo ou vou disponibilizar apenas um e-mail para contato?”

“Onde tá hospedado o site? Dá suporte a linguagem que eu trabalho?”

“Quem administrará o sistema tem conhecimento na utilização de computador e sistemas via web”?

E aí você inicia, meio sem querer, o…

Levantamento de Requisitos do Sistema

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Essa é uma das partes mais importantes de um projeto. Nele, você para pensar nas tarefas que o sistema deve efetuar. Eles são divididos em dois grupos: Os Requisitos Funcionais e os Requisitos Não Funcionais.

De grosso modo, os Requisitos Funcionais descrevem o que o sistema DEVE FAZER. Os Requisitos Não Funcionais, normalmente, servem para especificar controles de qualidade, robustez, se ele vai ou não cumprir com as tarefas para as quais está sendo desenvolvido. Para mais informações, veja essa página: http://maozinhadaweb.blogspot.com.br/2007/05/anlise-de-requisitos-funcionais-x-no.html

Então, levantando as questões acima pensadas, a gente já consegue, também de modo grosseiro, pensar que, no setor administrativo do sistema, o responsável terá que:

– Cadastrar/Alterar/Excluir usuários
– Cadastrar/Alterar/Excluir documentos
– Cadastrar/Alterar/Excluir alunos
– Pesquisar usuários/documentos/alunos
– Cadastrar/Alterar/Excluir notícias

E pensemos ainda que, para realizar as tarefas do primeiro item, precisaríamos dispor (os mais entendidos que me desculpem se serei redundante!) de no mínimo, 6 scripts: um formulário para cadastrar/alterar/excluir os usuários, e mais outros três para efetuar tais ações. Ilustrando, seria algo como:

– cadastraUsuarios.php;
– efetuaCadastroUsuarios.php;
– alteraUsuarios.php;
– efetuaAlteracaoUsuarios.php;
– excluiUsuarios.php;
– efetuaExclusaoUsuarios.php

Então, se basicamente fizermos as contas mais bestas possíveis, teremos por baixo 30 scripts APENAS NO SETOR ADMINISTRATIVO do sistema; e olhe que eu não contei os scripts para realizar o login nessa área, que dependendo da estrutura proposta, pode ser utilizado tanto para logar alunos quando administradores…

Programação estruturada em PHP

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Esse foi outro ponto abordado pelo carinha. Precisaria ser estruturada (ainda bem, já que não mexo com POO – Programação Orientada a Objetos), pois ele alega que o curso dele foi ensinado o estruturado e, pela “fraqueza” do conteúdo exposto em aulas, deverá ser algo que possa “passar como” feito pelo mesmo.

Então, precisaria ser simples. E como ser simples sem prejudicar a segurança da informação? Como eu posso oferecer um sistema para o carinha que não tenha o mínimo de segurança de banco de dados, onde qualquer um pode jogar um Injection no MySql e acessar todos os dados?

A criptografia fica onde? Ah tá … já sei! Fica com quem tiver preocupação com o negócio e vai buscar conhecimento em sites e livros por aí, já que a faculdade não dá o peixe, mas ensina o peão a pescar …

Então, onde entra meu conhecimento sobre a linguagem nesse trabalho. Aqui, eu teria que fazer “algo meia boca” pois com muita sofisticação, o cara será reprovado pois os professores sabem que ensinar o cara a somar, mas não a dividir e multiplicar!

Se ele apresentar ainda subtração, aí que vai complicar tudo!

Mas voltando ao seu cliente e a simplicidade do sistema: como você vai tratar as informações que serão cadastradas no site? Qualquer um vai poder cadastrar o que bem entender ou você dará limitações a cada usuário?

Pense num usuário do sistema como um filho que sua mãe criou: você pode fazer tudo o quer? Se sim, você sabe muito bem (ou deveria saber) que isso não é legal. Você precisa de limites, assim como o usuário precisa.

Também, não podemos morar numa casa extremamente religiosa que não nos permita fazer nada … tem que haver um balanço, e quem vai informar isso ao cliente é você. E você vai bater o pé com ele, pois o sistema saiu de seu intelecto e ninguém mais correto para dizer “isso dá e isso não dá!” do que você está desenvolvendo.

Mas diga não acompanhando de um embasamento; você é inteligente o suficiente para fazê-lo.

Banco de dados

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E finalmente, chegamos aos Bancos de Dados que o sistema utilizará.

Não há muita coisa que eu possa “falar” aqui, mas basicamente, você precisa se perguntar: “sei trabalhar com relacionamento de tabelas? E sei otimizar buscas e prever o que o sistema necessitará retornar caso haja interação? As tabelas criadas atendem a todos os Requisitos do Sistema elencados? No decorrer do desenvolvimento, eu vou ter voltar e refazer todo o sistema porque eu ESQUECI de algo?”

O cliente concordou com tudo o que você pensou, mas ele nunca, acredite, nunca sabe o que vai precisar … aí, chega na metade do processo de desenvolvimento, ele marca uma reunião e diz: “Ô meu amigo, esqueci que o meu filho vai trabalhar no sistema, e ele não pode excluir nada … e só vai postar as notícias, e não deve ter acesso as notas dos alunos …”

Aí então você volta lá para o item Levantamento de Quesitos do Sistema, e inicia um novo processo de cadastro de usuários, no qual o seu script para LOGIN tem que ser novamente adaptado porque agora você tem HIERARQUIA DE ACESSO e o Administrador tem acesso total sobre o sistema, enquanto o filho tem apenas parte dele…

E agora, temos que adaptar códigos, estrutura, funcionalidades, bancos de dados …

E, terminamos com a pergunta que já é a resposta:

Não é algo simples?

Não, não é …

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Webdesign

Sou iniciante em Web Design. O que preciso saber?

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Fala meu amigo/minha amiga que está começando agora no mundo web designer. Ou não.

Existem certas coisas que eu acho que todos se perguntam, mas quase ninguém responde; ou às vezes, sabe a resposta e se mantém quieto para não ter outros “concorrentes” no mercado.
A verdade é essa. Para te criticar virão milhares. Mas para te ajudar…

Coisas que você deve saber ao adentrar ao mundo web:
– Saiba utilizar as ferramentas de busca;
– Fóruns são locais para troca de conhecimento, não um banco de códigos prontos;
– Logomarca, logotipo ou marca ou logo? Tanto faz. Você não sabe o que está fazendo de qualquer maneira;
– Cores, fontes e layout;
– Espaço branco é bom e eu gosto!
– O cliente nem sempre tem razão;
– Não, você não acertará na primeira. Nem na segunda. Quem sabe e olha lá na décima quinta;
– O quanto eu precisarei estudar?
– Posso ficar rico trabalhando com web?

Antes de começar o artigo, gostaria de propor uma tarefa para você que está lendo esse artigo: leia o “briefing” (se não sabe o que é isso, veja esse outro artigo ) e desenhe um layout. Ou pense em como seria o web site que você irá propor ao seu cliente.
Ao fim do artigo, quero que você “repense” o site, seu conteúdo e sua cara. E veja a diferença que haverá entre um projeto e outro.

Briefing retornado pelo cliente

Você enviou o briefing ao seu cliente e resumindo, você obteve a seguinte análise para o mesmo:

“Tenho uma empresa que atende aos mais diversos tipos de público; uma doceria artesanal, que foi idealizada pelo meu avô e que meu pai dedicou uma grande parte de sua vida na tentativa de torná-la conhecida no país todo. O nome da loja é ‘Doces da Fazenda – Produtos Artesanais ’.
Vendemos todos os tipos de doces, e gostaria de dar uma ênfase para as pessoas que tem diabetes. Oferecemos uma linha de produtos voltada a esse público, e precisamos deixar isso bem claro no site. E temos também uma linha mais light, para as pessoas que gostam de cuidar do corpo.
Outra informação importante. Já tenho um site. Está hospedado na Locaweb, e sinceramente, o designer que fez o site só me deu dor de cabeça! Não atualiza, e quando o faz cobra uma fortuna. Eu já não queria passar por isso de novo, mas meus filhos ficam me enchendo a paciência e estou aqui, tentando novamente.
Você não vai me deixar na mão, vai?”


Vamos analisar o que temos em mãos. E na realidade, você precisa responder seu cliente. Normalmente, você está em uma reunião e não tem o briefing. Eu não costumo trabalhar com briefings; eu costumo ouvir isso do meu possível cliente em reunião pessoalmente marcada e comparecida. Gosto de saber o que ele deseja. Mas nesse exemplo, alguém foi lá bater um papo com ele e te entregou isso.
O que você analisa no briefing? Tome um tempo, anote no seu caderno e vamos ver o que conseguimos entender.

O cliente já se apresenta descontente

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Por culpa de um terceiro irresponsável, já começamos o trabalho com um grande problema na mão. A desconfiança. E trabalhar com isso é algo realmente complicado e em muitas das vezes, temos que vencer mais esse obstáculo para oferecer um trabalho com qualidade e fazer-se entender que é diferente do seu concorrente e que sim, seu cliente pode contar contigo!

Carga emocional grande em relação à empresa

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A empresa, conforme exposto no briefing, é familiar. Passa de pai para filho. E isso em inúmeras vezes, é mais um grande problema. Sabe aquela coisa do filho que quer um site e o pai, com seus 70 anos, pensa que “isso é bobeira e até hoje eu não precisei disso, porque vou precisar agora”?
Se o cliente tem esse histórico, e como já disse: os filhos enchendo sua paciência para fazer o site, é melhor ter um pouco de cuidado com o projeto e dedicar um tempo a mais.

Grande problema pela frente: o cliente já tem site


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Sim. Esse é um grande problema.
E é nele que vamos bater nessa primeira parte do nosso “mini curso”.

O cliente já tem um site!

E porque você deveria se preocupar com isso? Simples.
Já existe um responsável pela página do seu cliente, e ele vai perder o trabalho. Aí nós, que pegamos um trabalho (que nessa altura você já começa a cogitar a hipótese de pular fora porque vai ser bucha!), já percebemos que o “fazer um site” vai ser mais um trabalho de “consultoria e criação de site” do que um simples desenvolvimento. Por quê?
Porque precisamos de informações que estão nas mãos de terceiros. O domínio no www.registro.br, a hospedagem do site, os arquivos atualmente no ar, bancos de dados, contas de e-mail, backups de e-mail. E isso é para começar.

O que normalmente acontece nesses casos

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Normalmente contrata-se um profissional (ou não!) para fazer o site e ao contratar terceiros, o cliente quer meio implicitamente dizer “se vira; contratei você e agora faça meu site, crie os e-mails e passar bem”.

E nessa o contratante não sabe (e na maioria das vezes o profissional contratado não explica) que existem dados que deveriam pertencer apenas e exclusivamente a ele. A propriedade do endereço alugado, por exemplo, no www.registro.br.
Dados de usuário, pois se o cliente quiser transferir o site para outro profissional, seja por qual motivo for, ele depende desses dados que muitas vezes ficam na mão de terceiros. Quer um exemplo?

É o mesmo que você pedir para alguém que vá ao cartório para gerar algum documento para você. O cara vai, gera o documento e o cartório entrega para essa pessoa um comprovante de acesso àquela informação. Apenas com esse comprovante em mãos você poderia alterar o seu endereço (e acredite: um dia você vai alterar), e isso precisa ser entregue ao atendente do cartório para que ele possa fazer a alteração.

Sem ele, nada feito. E o domínio do cliente normalmente nunca está nas mãos deles. Fica em posse da agência que criou o site ou do designer que foi contratado. E quando a coisa fica feia entre os dois…

Depender do relacionamento cliente-desenvolvedor antigo é um perigo!

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A coisa mais normal que vemos nesse nosso mundo é: o cliente não paga o designer (quer seja por inadimplência ou por não entrarem num acordo amigável) e o designer vai e tira o site do ar. Nesse caso:
O cliente não deveria ficar devendo para seu prestador de serviços. Em hipótese nenhuma. Deveria resolver tudo na boa. Está inadimplente? Quite seus débitos.

O desenvolvedor em hipótese nenhuma deveria tirar o site do ar. Deveria ter se resguardado e assinado um contrato de prestação de serviços que pudesse ser executado caso haja inadimplência. Se você não pensou nisso, a culpa não é do seu cliente. Por mais errado que ele esteja. Mas tirar o site do ar é algo inaceitável como profissional. Isso pra mim é coisa de “amador” que pensa que sua imagem nunca vai ser afetada se tomar uma atitude dessas. Cresça, por favor!

Mas porque depender desse relacionamento é perigoso: porque o detentor dos dados do registro.br pode se sentir lesado ou simplesmente, não ter a capacidade profissional de entender que tudo tem um ciclo, e de repente, o dele pode ter se encerrado. Aí o cara fica todo bravinho, e não passa os dados e você não consegue acesso aos documentos do site. Imagine a seguinte cadeia de eventos: sem esses dados, você não tem acesso ao FTP e não consegue alterar arquivos do site, ou seja, não consegue atualizá-lo.

Sem os dados do registro.br, você não consegue alterar a empresa na qual o site do cliente está hospedada. Eu sempre converso com o cliente para que possamos chegar a um acordo e hospedar o site na hospedagem na qual eu mais me dou bem. Posso dizer com certeza que em X dias o site estará no ar. Caso contrário…
Sem os dados, meu amigo, infelizmente você nada faz. Sem choro nem vela. Acaba-se a brincadeira para você nesse momento, ou você fica aguardando que o cliente entre em um acordo com o designer anterior.
Penso eu: se o cliente já tem rolo com o designer anterior por “falta de pagamento”, EU já pulo fora. Qualquer outro tipo de problema, eu estou aqui para dar o suporte necessário.

Tendo todos esses dados em mãos, o que você precisa entender pode ser conferido nesse link.

Forte abraço e bons estudos!

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Comunicação Web

Errar faz parte! Aprender também!

Este artigo vai para todos aqueles que estão começando agora, e estão como dizem, “apanhando” um pouco no mundo do desenvolvimento web!
Mas acho que esse artigo pode servir também um pouco para os mais velhos e experientes, pois, como eu gosto de pensar, conhecimento nunca é demais e analisar diversos pontos de vista pode lhe ajudar a abrir seus horizontes e expectativas mediante determinado assunto!
Ando recebendo uns pedidos de vídeo aulas, de ajuda, sobre assuntos que são facilmente encontrados no “Pai Google”, e mesmo assim, não sei se por desleixo ou por acharem que tudo eu sei, conheço e posso ajudar (se realmente pensam assim, estão redondamente enganados!), acabam enviando seus temores, dúvidas e inquietações para minha caixa de e-mails!
Dúvidas simples, a princípio, mas sem conhecimento prévio ou um pouco de estudo e aplicação, continuarão a serem mistérios e enigmas na vida de muita gente!
Portanto, vamos começar esse artigo (sasinhora, ainda não começou?) dizendo para você, meu caro iniciante:

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Muitos iniciantes têm diversos problemas na confecção de um layout para um projeto. Ah, caso não saibam, DESIGN não significa “a cara do layout” ok? Design é uma palavra alemã que tem por tradução PROJETO!
Vira e mexe eu vejo no Fórum do Mx Masters algumas dúvidas sobre como está o layout, se as cores batem ou não, se está tudo em ordem com o layout apresentado!
Não me entendam mal, mas às vezes, vemos umas coisinhas que sinceramente… VOCÊ COMPRARIA?
Faça-se sempre a mesma pergunta. Desenhe, crie, misture as cores, e quando achar que finalizou um layout digno de se apresentar para o cliente, abstraia tudo o que tem de conhecimento e faça essa pergunta básica: “Eu compraria esse layout?”.
Mas faça com parcimônia! Senão, é capaz de ficar meio bitolado achando sempre que pode mais, e já está tudo no máximo. Seja crítico, mas não seja mão pesada! Hora ou outra, encontrarás um meio termo nas suas análises!

Errar faz parte, persistir no erro, é uma arte!

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Não se iluda acreditando que tudo que fará será sempre elogiado, aprovado, festejado! É muito mais provável que tudo saia pela culatra, independentemente do seu tempo de estrada. Errar é normal, e aprender com erros, é mais normal ainda!
Errou na combinação de cores? Ok, paciência e vambora novamente tentar fazer as coisas de uma melhor maneira!
Seu cliente reclamou que o logo dele ficou ofuscado pelo verde limão “mamãe não me perca na neve!”? Troque o tom de verde. Leve um notebook para realizar provas de cores, e na falta de um, leve as provas em imagens em um pen drive e mostre ao cliente as opções que você imaginou!
Vai ter que fazer tudo novamente? Sem problemas! Vamos fazer novamente!
Isso enche saco de vez em quando? Lógico, mas nessas vamos crescendo e percebendo que misturar verde limão com laranja fosforescente não é legal!

A prática não leva a perfeição, mas melhora muito!

Sempre começamos em um nível. Seja ele o mais baixo, mediano ou mais elevado. Mas sempre começamos em um nível.

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Não pense que vai sentar na frente do PC, com seu super Photoshop ou Fireworks em mãos, e vai criar a coisa mais linda vista na internet nos últimos tempos! Quem sabe um dia você chega lá!
Existem os mais variados gostos, técnicas e principalmente, estilos!
Seguir tendências é interessante, mas encontrar e definir seu estilo é muito importante. Um dia um amigo meu me disse:
“É fácil de saber que esse layout foi feito por você!”… Perguntei por que, pensando em tudo estar repetitivo demais, e ele me disse: “Essa caixa lateral, dizendo ‘Cadastre seu e-mail’, só vejo você fazendo isso!”…
Poxa, fiquei feliz! Tá aí uma “marca registrada” de minha pessoa. E eu pensando que estava fazendo tudo igual sempre!

Analise seus conhecimentos

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Situação típica : Estou começando agora, e fechei um serviço que não tenho a menor ideia de como executar! Será que alguém pode me ajudar?
Pode. E irão. Mas não do jeito que você quer. Entenda isso. Códigos prontos não lhe auxiliarão em nada, pois você não terá uma curva significativa de aprendizado, e não lhe trará nenhum enriquecimento profissional.
Quando visitar seu cliente, e ele lhe pedir algo que você não tem a MÍNIMA IDEIA de como funciona, como se cria, ou até mesmo como se procura, não pegue o serviço! Não aceite, a não ser que tenha um mínimo conhecimento ou a mínima abstração possível de como “poderia ser feito isso”!
Não existe coisa mais “queima-filme-profissional” do que assumir compromissos que não pode honrar!

Saiba inglês. O mínimo para se virar

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Você precisa, primordialmente, saber um pouco de inglês. Que seja o instrumental. Aquele que você utilizará nos seus códigos, e principalmente, nas suas pesquisas!
Como deve saber as linguagens de programação são escritas na língua inglesa, e você terá uma maior chance de sucesso em encontrar soluções em inglês. Mas não basta saber que aquele comando em SQL chamado while busca “enquanto” existir registros no banco de dados, mas sim, o que as pessoas podem dizer sobre ele em inglês!
Se você ainda não tem uma noção básica nessa língua, é fundamental começar a aprendê-la.

Bom galera, por hoje são apenas essas dicas.
Espero, dentro de pouco tempo, escrever mais algumas para vocês!

Abraços e até próxima!

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Comunicação Web

Até que ponto a espionagem cibernética dos Estados Unidos é uma surpresa?

Estamos todos acompanhando o “escândalo” internacional, sobre as denúncias de que governo americano mantém uma extensiva rede de espionagem cibernética, tanto nos Estados Unidos, assim como em outros países, coletando informações não só de seus nacionais, mas também de estrangeiros.
Essas notícias não deveriam causar tão grande surpresa, pois isso já se demonstrava ocorrer a muitos anos.
Em diversos depoimentos oficiais do governo, já admitiam que realizavam o monitoramento de ligações telefônicas e trocas de dados de mensagens na internet.
O que acontece agora, é que com a exposição dos documentos sigilosos da Agência Segurança Nacional dos EUA (NSA) tudo se torna mais explícito e exposto.
Assim como quando o Wikileaks revelou documentos secretos de vários governos, naquele momento já se demonstrava que o governo americano ainda mantinha uma grande atividade de espionagem, inclusive no Brasil.

Engana-se quem pensa que com o fim da Guerra Fria, as atividades de espionagem acabaram. A principal diferença, porém é que ela se tornou mais técnica do que pessoal, pois com o constante avanço da tecnologia cada vez mais a troca de informações se realiza pela internet. Desse modo, o número de informações trafegando entre governos e as demais pessoas aumentaram de forma exponencial.

Porque essa notícia não deveria ser uma surpresa?

• A maioria das informações circula pela internet. Praticamente toda a comunicação atualmente é realizada através do envio de dados, mesmo as ligações telefônicas. Além do mais o número de informações transitando na rede chega a ser imensurável.

• As atividades de espionagem nunca deixaram de existir. Somente os métodos e tecnologias empregadas mudaram.

• Com a devida colaboração (ou não) é possível interceptar uma grande quantidade de dados. Muitos desses dados transitam pelos Estados Unidos, ficando assim mais fácil de interceptar.

• A Guerra Cibernética já é uma realidade. Muitas batalhas já foram travadas no ciberespaço, que hoje é considerado o quinto campo de combate, além da terra, mar, ar e espaço.

Se vasculharmos por notícias mais antigas, teremos muitos casos em que o governo americano já havia sido acusado de espionagem cibernética.
Acredito que mais do que um momento para um pânico diplomático, a conscientização sobre o uso correto e seguro da internet, pelos usuários é mais importante ainda. Estamos expondo a nossa privacidade de tal forma que perdemos o controle sobre essas informações. Obviamente nenhum de nós quer ter o direito à privacidade atingido, mas devemos atentar que muitas vezes não precisamos de alta tecnologia para nos espionar, pois nós mesmos divulgamos as informações abertamente.

Mesmo não sendo uma surpresa também não diz que não devemos lutar pelo direito à privacidade, seja no mundo virtual ou no convencional. Devem assim os governos internacionais buscar proteger a sua soberania com o propósito de que isso seja evitado. Acredito que dificilmente isso deixará de existir, pois tecnicamente pode ser inviável. De qualquer modo, o Brasil tem a capacidade de lutar por esses direitos e buscar proteger a soberania nacional.

http://www.depijama.com/governanca/governo-americano-pode-ler-seus-documentos-oficialmente/
http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=7544&cod_canal=48
http://pt.wikipedia.org/wiki/Echelon
http://www.conjur.com.br/2012-ago-08/governo-eua-escutas-autorizacao-judicial-tribunal
http://super.abril.com.br/tecnologia/sorria-voce-esta-sendo-filmado-442143.shtml
http://boingboing.net/2008/03/26/companies-that-use-g.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+boingboing%2FiBag+%28Boing+Boing%29

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Desenvolvimento

Desenvolvedores versus Wix: Uma luta injusta?

Essa semana que se passou eu vi um post de um amigo meu no Facebook, meio infeliz com a possibilidade de perder negócios para a empresa americana de “criação de sites gratuitos”, denominada Wix.
Seu questionamento me fez pensar que existem diversos sites que oferecem o mesmo serviço; bancas de jornal vendem discos com templates em CSS, prontos para serem implementados (eu mesmo já comprei vários discos desses para estudo!); “profissionais” prostituem o mercado vendendo projetos a preços ridículos; até o Governo, por meio do SEBRAE, dita que os comércios podem e devem estar na internet (nisso eu concordo plenamente!) e que podem ter seu site de maneira gratuita por intermédio dos mesmos (nisso eu discordo totalmente, porém, antes de dizer isso ou aquilo, vou confirmar até onde o esquema é gratuito mesmo!).
Dessa maneira, eu me peguei pensando: “OK, se um cliente meu acabar me confrontando, em uma negociação, sobre os serviços oferecidos gratuitamente pela Wix, o que eu posso argumentar para provar que meus serviços atendem de melhor maneira suas necessidades, sem eu ao menos ter uma noção do que o Wix oferece”?
Fui atrás de fazer um cadastro e tentar mexer na plataforma oferecida, e minhas impressões seguem abaixo, assim como minha análise sobre como argumentar com o cliente sobre o serviço em questão, e para não ficar cansativo e muito longo o artigo, esse, como de costume, será dividido em algumas partes. Vamos lá então:

1º – Alguém está se dando bem, teoricamente falando.

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Como não sabia mexer com o tal do Wix, fui logo digitando [www].wix.[com].[br] e eis que caí em uma página. Confesso que comecei a navegar no site, e por um breve momento, fiquei contente em ver que existe lá um “Plano Básico” para que o cliente assine. Aí então eu percebi que na realidade, não é a Wix que oferece serviços gratuitos e sim, uma agência aqui do Brasil que tem o mesmo nome. Até onde isso vai dar enrosco, o problema é deles. Mas o que eles devem faturar com isso é brincadeira!
Minha análise“Primeiramente, eu estou vindo até o Sr. e não o Sr. indo até a minha empresa ou pessoa. Meu atendimento é personalizado e pessoal”.

2º – O Wix é um concorrente e tanto. Admita.

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Ao acessar a página correta do sistema, fazer um cadastro bem simples, onde se pede apenas e-mail e uma senha, nenhuma confirmação até essa etapa é solicitada; um sinal de que “Quero te ganhar o mais rápido possível” é algo bem interessante, confesso!
Você como usuário, conseguir chegar ao seu objetivo em três ou quatro passos é algo glorioso. Ainda mais quando se trata de assunto sobre tecnologia, onde para a maior parte dos seres humanos é uma tarefa muito intimidadora, é digno de se tirar o chapéu. Serve, inclusive, como estudo para que nós possamos melhorar nossa usabilidade em futuros projetos.
Se fosse ruim eu falaria. Mas não é; portanto merece respeito e comentários positivos. Infelizmente.
Ele oferece uma gama bem grande de “categorias” para a criação de uma página, que vai desde um eCommerce (modalidade paga) até sites empresariais, para prestadores de serviços, músicos, educadores, webdesigners (sim, webdesigner que utiliza ferramenta gratuita para fazer um site é de lascar!), para varejo, moda, dentre outras. E já oferecem, de acordo com a categoria selecionada, vários templates prontos para que escolha um e comece a editá-lo a seu gosto. E é exatamente aí que aparece um excelente, mas um excelente gancho para argumentar com seu cliente.
Minha análise“Se meu cliente falar horrores de coisas boas sobre a ferramenta, eu vou concordar. Sim, ela merece elogios realmente! Porém”…

3º – Obstáculo 01 – Os templates estão todos em inglês

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Embora todo o site esteja traduzido em português (incluindo-se aí os menus para a edição!), tudo no site oferecido está em inglês. Ou seu cliente entende a língua ou vai apanhar para editar textos, nomes de links, títulos, dentre outras informações previamente inseridas no template.
Será que nosso cliente sabe que “TEAM” é uma página sobre a EQUIPE DE TRABALHO de sua empresa? Pode até ser que o mesmo deduza, pois na página existem informações sobre algumas pessoas, que podemos realmente, chegar à conclusão de que são os funcionários dele.
Minha análise“Todos os textos do site estão em inglês, assim como as descrições de links, fotos, títulos e demais informações que existem no template oferecido. O senhor conhece a língua inglesa para editar cada um deles? E mesmo que não seja necessário entender o inglês, o senhor sabe que determinada área está apta a receber determinado texto ou descrição”?

4º – Obstáculo 02 – Há de se ter um mediano conhecimento em desenvolvimento web

Sim, se faz necessário ter certo conhecimento. Experimentando editar um dos templates oferecidos (Categoria Consultoria e Treinamento; Template: Strategic Consulting), me deparei com as seguintes informações:

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Seta Vermelha: é nela que eu altero o nome da página e por pura magia, o link;
Seta Magenta: aí eu mudo o nome do arquivo HTML. Se o cliente não possui conhecimento da linguagem, vai titubear na hora de alterar ou não.
Seta Azul: é nesse ícone que eu abro a janela da direita. Confesso: apanhei para descobrir que aí era o lugar onde eu deveria entrar para alterar de HOME para PÁGINA INICIAL no menu.
Seta Laranja: WTF é Cross Fade? Nós que trabalhamos com web sabemos. E o cliente?
Além de todas as informações acima listadas (existem inúmeras outras não mencionadas, mas que podem ser observadas na imagem acima) existe a confusão visual e textual da mesma. Você entra em Páginas e quando descobre que precisa clicar no ícone assinalado com a Seta Azul, abre uma sub-aba com o título Configurações e SEO, que talvez o cliente também não domine. E além do mais, logo que clicamos em páginas, todas são elencadas em inglês.
O texto explicativo em português e os menus, em inglês…
Minha análise“O painel de configuração não é tão intuitivo assim. O senhor precisa de um conhecimento mediano em linguagem de programação para conseguir fazer as alterações que necessita. E não quero colocar medo ou dizer que o site não funciona. Porém, devo alertar que pode se confundir e causar uma má impressão ao seu cliente/usuário”.

5º – Obstáculo 03 – CSS – “Vou alterar tudo? Como assim”?

Ainda batendo na tecla de que nosso cliente precisaria de um bom conhecimento em linguagem de marcação, ele também necessita entender como funcionam as folhas de estilo. Por exemplo: ao clicar no “slideshow” para fazer a configuração do mesmo, podemos chegar à situação apresentada pela imagem abaixo:

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Dentre inúmeras possibilidades que a ferramenta oferece uma em particular me chamou a atenção: a alteração do CSS do site. E o que mais me intrigou foi tal mensagem apresentada quando selecionamos o “Editar Estilo” que nos é apresentado:
“NOTE: ALTERAÇÕES REALIZADAS AQUI AFETARÃO TODOS OS ELEMENTOS DO SITE QUE USEM ESSE ESTILO. QUER SABER MAIS”?
Já até sabemos a resposta não é? É claro que não!
Vou alterar tudo o que? O que são elementos? O que é estilo? O que vai ser alterado? Meu Deus, eu vou ter que fazer tudo de novo?
Se não era intenção causar tal tempestade de questionamentos na cabeça do cliente/usuário, não oferecesse tal possibilidade.
É isso aí meu amigo e minha amiga. Por hoje é só.
Na próxima parte, irei abordar alguns outros aspectos da ferramenta, e o que podemos fazer para burlar tal oferta na web e oferecermos um serviço digno de nosso cliente. Se ele procura preço, que vá de Wix. Se procurar qualidade, que venha atrás do seu nome.

Forte abraço e até a próxima. Fiquem com Deus!

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Desenvolvimento

Seguir ou não os padrões web? Eis a questão!

Hoje pela manhã, uma pessoa que me adicionou ao MSN, via site, entrou em contato comigo e começou a me questionar sobre serviços de hospedagem.

Precisei me ausentar um pouco para resolver problemas com dois trabalhos a serem entregues, e depois fui ver o que ele havia deixado em tela, já que havia dito que queria me perguntar sobre um assunto.

E o que ele me perguntou, ou disse, foi mais ou menos isso:
“André, hoje em dia não existem muitos DESENVOLVEDORES WEB, por conta dos CMS´s!
Creio eu que as pessoas não gostam de codificar, e já que os CMS´s já vêm prontos para uso, as coisas ficam mais fáceis!
Um dos problemas que vejo hoje em dia, é que quando você coloca o seu CMS para validar o código no modo STRICT, ele não valida! (…)”.

Bom, isso me fez pensar em uma coisa bem sutil, mas da mesma maneira que me fez pensar, gostaria e muito de saber a opinião de vocês: compensa SEGUIR OS PADRÕES WEB?

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Eu particularmente creio que sim!
A partir do momento que existem BOAS PRÁTICAS (que ao meu entender não significam REGRAS!), eu não vejo problemas em segui-las e/ou implementá-las! Se determinada coisa foi feita para ser usada de uma maneira, use-a da maneira que foi projetada! Não tente inventar moda ou usar um “address” para colocar algo em itálico! Use “em” para itálico!
Mas o que me faz pensar mesmo, e sinceramente, me revoltar demasiadamente, são serviços que temos na Internet que não respeitam regras!
Muitos que acessam meu site e vêem minhas vídeo aulas, sabem que eu tenho um TITÂNICO DESPRAZER em trabalhar com o Internet Explorer. Em todas suas versões! Eu odeio de paixão esse programa!
E, do que adianta nós seguirmos os PADRÕES WEB, se quem necessita renderizar esses padrões não os entende?

Você coloca determinada regra no CSS, valida o arquivo, e no validador dá que seu CSS está perfeito! Você abre o Internet Explorer e volta ao seu arquivo HTML para botar comentários condicionais para CONSERTAR A EXIBIÇÃO NA PIMBÓRDIA DO INTERNET EXPLORER!
Do que adianta fazer as coisas da maneira correta, sendo que às vezes, ou normalmente, temos programas que não respeitam isso?
O que eu acho mais estranho, é que fazendo-se uma comparação idiota, é o seguinte: Você vai a um dentista, e pede para o/a profissional arrumar seu dente da frente que tá com problema. O profissional vai lá, arruma o seu dente, e bota um “remendo” de cor “duvidosa” no seu dente. Você vai voltar nele?

É CLARO QUE NÃO!

Você vai procurar outro correto? Para quem têm um mínimo de inteligência, sim!
Então, eu me pergunto: PORQUE INSISTIMOS EM CORRIGIR ERROS NO INTERNET EXPLORER? PORQUE CONTINUAMOS A DESENVOLVER SITES PARA UM PROGRAMA QUE NÃO RESPEITA OS PADRÕES?
Porque é o mais utilizado?

O GOOGLE já anunciou que não dará mais suporte às versões antigas do IE. Ele está errado, em tirar dos usuários o bom funcionamento do seu sistema? Eu, sinceramente, acho que não.
Não quero culpar o usuário por não atualizar seu navegador, pois se muitos deles têm dificuldade em navegar na web, imagine então atualizar programas!
Eu acho que a culpa na realidade é de quem FABRICA essa %$#@%! Me desculpe os mais puritanos, meu palavreado!

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Gostaria muito que houvesse uma corrente, forte, como houve para a mudança do HTML 4 para o HTML5, que pregasse a “não utilização de comentários condicionais no INTERNET EXPLORER”. Simplesmente, gostaria e muito, que nós, webdesigners e webdevelopers, numa corrente de tentar “mudar a internet” (nada utópico de minha parte!), parássemos de dar suporte ao IE.

Quem sabe, os “profissionais” que criam esse navegador fizessem um serviço decente que atendesse aos padrões, assim como o Firefox ou o Chrome atendem. Pelo menos, eu consigo ver meu site do jeito que é para ficar nesse navegador.

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Aí eu te pergunto: compensa usar os padrões web? Eu uso… embora o Internet Explorer não me ofereça suporte!

P.S. – Uma pergunta que não quer calar: “Porque lançaram o IE9, se eu preciso colocar uma linha no HEAD do meu HTML que o faça se comportar como IE8?”

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Novos Negocios

Planejando um site: o que esperar de meu cliente?

Dando continuidade ao assunto, vamos agora ao que mais nos interessa. O que esperar de nosso cliente!
Esse é um assunto delicado em se dissertar, pois eu tenho clientes, assim como você, que podem ler esse artigo. Então, eu corro um sério risco de algum deles levar o texto para o lado pessoal.

Mas não é isso que desejo que aconteça. Até mesmo porque eu não quero, de forma alguma, prejudicá-lo e sim, oferecer um serviço com a maior qualidade possível.
Então, após informarmos ao cliente sobre nossos serviços, nossas qualidades e diferenciais perante os concorrentes, esperamos que ele:

1º – Responda com sinceridade o briefing
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Sabe aquele briefing que enviamos ao nosso cliente? Ele é primordial para que saibamos, mais ainda, sobre seus defeitos e qualidades. Eu vejo as coisas pelo seguinte ângulo:

“O que está bom, está bom. O que está ruim, precisa ser melhorado. É nisso que quero gastar recursos e energia…”.

Portanto, eu preciso que ele me responda com a maior sinceridade possível todos os problemas que ele tem ou enfrenta no decorrer de seus dias!

Muitos desejam um site que divulgue aquele produto “fantástico” que “faz o maior sucesso”; mas se ele já faz um sucesso considerável porque ele é fantástico, porque eu preciso divulgá-lo mais ainda?

A pergunta e o foco deveriam ser: a empresa do seu concorrente é melhor em algum aspecto no qual você é comprovadamente pior? Então vamos trabalhar esse ponto!

Deixa que o que se vende por si só se vender automaticamente!

Por exemplo: quando eu vendia coloração para cabelos. Meu tubo de tinta era barato, rendia e tinha uma excelente qualidade. E isso era fato comprovado pelos profissionais que a utilizavam. Então, para que eu ia cair em cima do meu cliente para que comprasse o produto? Ele iria compra-lo de qualquer maneira!

Vamos sugerir ao nosso cliente então,um foco maior naquele produto que o giro não é tão bom?

2º Se ele quer que eu cumpra prazos, ele também precisa cumprí-los!

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Ok. Acertamos o briefing com nosso cliente, e levantamos os dados que precisam ser trabalhados com maior afinco no projeto.
Vimos o que necessitamos de informações, de imagens e dados diversos.

Quando seu cliente levantará esses dados para que nos sejam transmitidos?

Determinadas informações são “dinâmicas” e podem mudar da noite para o dia. Outras, no entanto, não!

E sem muitas informações, não conseguimos dar um andamento legal ao projeto. E se tem uma coisa que me deixa muito, mas muito irritado, são empresas que, junto a seus webdesigners irresponsáveis, colocam o site no ar sem todas as informações presentes nas páginas.

Não existe a meu ver coisa mais frustrante do que você acessar um site, procurar determinada informação e dar de cara com “conteúdo indisponível”, ou “aguardando conteúdo”, ou “a página que você procura não existe”. Se A PÁGINA QUE EU PROCURO NÃO EXISTE, porque raios o link para ela está no menu de acesso?

E por favor: a desculpa de “pressa para colocar um site no ar” não cola. Acho que os webdesigners deveriam trabalhar como os tatuadores: “Se você veio aqui com pressa, por favor, dê meia-volta e vá-se embora… Meu trabalho envolve arte, não tempo!”.

3º Quem vai me providenciar o conteúdo do site?

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Quer que eu crie os textos e os coloque no site? Tudo bem. Mas preciso avisá-lo: não sou jornalista. Sou programador e web designer. Portanto, não sou jornalista ou escritor para deter os grandes poderes da Língua Portuguesa!

Sei escrever direito, mas existe um negócio chamado “Web Writing” que nada mais é do que “Escrita para Web”; existem empresas especializadas (no caso, a minha!) em criar esse tipo de conteúdo.

São empresas que possuem profissionais capacitados para redigirem conteúdo digital em parceria com programadores, que podem auxiliar os redatores na hora da produção para que os conteúdos sejam mais agradáveis aos motores de busca, melhorando consideravelmente o posicionamento do site. Quem não quer se encontrado pelo Google, por exemplo?

Por favor, caro cliente. É sua empresa que está dando “as caras” no mundo digital. Vamos fazer um serviço bom e com qualidade?

Vamos agregar conteúdo único, bem elaborado e escrito, e ainda por cima otimizado para ser publicadoNA PÁGINA DA SUA EMPRESA?

O mesmo se aplica às fotos e/ou imagens ok?

Agora, se seu cliente estiver procurando apenas preço…é melhor já irmos para o próximo tópico!

4º Meu cliente me enviou todo o material! E agora, qual prazo eu dou a ele?

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Agora, meu caro e minha cara, o prazo fica por conta da análise de seus conhecimentos contidos e discutidos na parte 01 desse artigo.
Ao se somar:

– A complexidade do layout proposto;
– A complexidade do projeto elaborado (entenda-se: quantidade de páginas);
– O prazo de entrega do conteúdo do site;
– Seu nível de conhecimento em programação;
– Seus outros projetos;
– A “pressa” do cliente;

Você poderá, com certeza, dizer que entrega o projeto em X dias, “desde que todo o conteúdo esteja em minhas mãos” .

Eu não posso simplesmente dizer que faço o site em 25 dias, se eu não tenho todos os conteúdos prontos e em meu poder!

E por favor. Publique um site completo. Em outras palavras, empresa/designer que publica site incompleto não está preocupada com cliente. E muito menos com sua própria imagem.

A culpa pela falta de conteúdo não é sua.

Reflita sobre isso.

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Novos Negocios

Planejando um site: por onde eu devo começar?

Meu grande amigo Matheus Silva, nos comentários do post sobre o cliente desejar uma loja virtual, deu como sugestão a abordagem do assunto “Faço um site em X dias”, e me pediu para escrever sobre como chegar a esse denominador que necessita ser respeitado em um projeto web.
Entenda, por gentileza, esse “denominador” como “prazo de entrega” ok?
Vamos lá então. Precisamos como sempre (e você já deve estar por essas horas a pensar: “André, vá se tratar! Você é muito paranoico!“) nos atentar a diversos fatores que podem atrasar nossa entrega. Ou adiantar a mesma, já que para isso não existe uma receita de bolo a ser seguida!
Vou dividir o artigo em duas partes e na primeira, vou abordar o que nós, como webdesigners precisamos saber antes de passar um orçamento e um prazo de entrega para o nosso cliente:

1º O quanto eu sei sobre o assunto?


E estudei bastante.
A pergunta aqui é relativa a diversos âmbitos que temos que levar em conta na hora de prestarmos determinado serviço a um determinado cliente.
Primeiramente, é o que eu gosto de ter ciência: sobre o segmento no qual meu cliente atua. E o quanto eu sei sobre esse ramo de atividade.

É um nicho que está atrelado ao meu dia-a-dia? Eu, de certa maneira, estou inserido ou convivo/tenho vivência nele?
Ou é sobre um assunto que nunca tive contato na vida? Sabe por que eu me pergunto isso?
Pelo simples fato de já poder imaginar um layout; o que normalmente empresas concorrentes abordam em suas páginas; e principalmente O QUE NÃO ABORDAM em suas páginas, para que eu possa ofertar ao meu cliente um site com algum diferencial perante seus adversários!

Eu sei o que a empresa de meu cliente comercializa/oferece como produto/serviço? O quanto eu sei disso para discutir com ele o melhor jeito de iniciarmos uma conversa onde ele entenda que eu SEI o que estou dizendo? E o que digo não é besteira ou uma maneira de tentar “convencê-lo” (em outras palavras, enrolá-lo!) para que feche o serviço comigo?

E fora do âmbito comercial, eu preciso ter a ciência e a capacidade de reconhecer minhas limitações: o que EU posso ofertar que POSSA entregar como vantagem ao meu cliente?

O quanto eu estudei, me aprofundei em design, em programação? Eu tenho o contato de quem sabe mais do que eu e sempre que eu preciso, essa pessoa está disposta a me dar um direcionamento, e não o código pronto na minha mão?

Pois código pronto é como tomar “ASPIRINA” em caso de dengue. Pode até amenizar os sintomas, mas não trata do real problema!

Eu já fiz algo semelhante?
Sim. Algo semelhante já é um excelente ponto de início. Eu já fiz um sistema de comentários, e sendo assim, eu posso adaptar o código para montar um painel gerenciável para meu cliente em php e assim vender um site gerenciável? Modesto, mas gerenciável?
A resposta é sim. Desde que tenha entendido o código e sua lógica, e não simplesmente tenha pegado ele lá do meu banco de scripts e apenas copiado.

E pior do que copiar e colar um código é ainda ter que aguentar você dizendo aos quatro ventos, no Facebook e no Twitter, e no seu site, que VOCÊ É PROGRAMADOR…

2º Qual o meu tempo de estrada?



Sua experiência vale. E muito.
Há quanto tempo você trabalha? Para quantas pessoas você já trabalhou, ou prestou serviços?

Quantos projetos você já entregou nessa sua jornada? Andou com a ajuda de outras pessoas até conseguir andar com suas próprias pernas? Essas pessoas poderiam falar bem de você, caso seu cliente peça referências?

Você teve um relacionamento legal com seus ex-empregadores, que possam lhe dar esse voto de confiança perante terceiros?

Seu cliente vai entender sua experiência como “segurança”. E é só isso.
Cabe unicamente a você aprender a tirar o melhor proveito disso, para que não se sinta como o terceiro tópico, apresentado logo abaixo!

3º Ninguém me dará o devido valor!


E isso é fato. Ninguém te dará valor até que você o dê.

Quer alguns exemplos? Vamos lá então:
Primeiramente, não precifique o trabalho de terceiros. Achou barato ou caro demais, guarde para si mesmo sua indignação, ou faça como eu, e as exponhas de maneira responsável.

Recebi um contato há uns tempos atrás, e a pessoa me questionou sobre tradução de artigos para postar no site dela. Queria que eu traduzisse três artigos por semana, com EXCLUSIVIDADE para serem postados como conteúdos únicos em sua página na web.

Falei que três ficariam meio pesados, mas que eu poderia fazer dois. E antes que eu teclasse qualquer coisa, o cara já “chegou chegando” e disse:
“Beleza! Fechado! Te pago R$ 10,00 por artigo…”.
Vamos voltar ao segundo tópico? Maravilha!

Não quero passar a imagem de arrogante ou prepotente. Porém, você sabe quanto tempo eu dediquei da minha vida para aprender a língua inglesa? Quantas letras de música eu traduzi sozinho, na companhia de um dicionário, para entender o que o Bon Jovi dizia em 1990? Sim, eu ouvi bastante Bon Jovi. E Guns´n Roses também. E naquela época não existia internet e os discos em vinil eram baratos. E vinham com encarte com as letras em inglês.
E eu ficava dias e dias, com o dicionário na mão, aprendendo o que eles diziam.

Eu cantei em banda. Precisei aprender também a falar inglês. Queimei a cara por diversas vezes, cantando errado. Desafinando. Mas sempre me orgulhando de saber o que eu estava falando em cima do palco, pois dediquei mais de 15 anos a aprender tudo e manter “afiado” em tal língua!

Aí vem um cara e me oferece R$ 10,00 por artigo traduzido?
Tenha dó. Que tivesse me pedido para fazê-lo de graça. Eu não teria me sentido tão ofendido.
Outro exemplo que posso citar aqui foi de um cara que trabalhou comigo em uma empresa, e com muito esforço montou a sua. Parabéns para ele. De verdade.

Passei em seu comércio para oferecer um site, e ele me disse: “Semana passada veio um cara aqui e me ofereceu um site também! Conversei com ele, e ele até me trouxe, mediante meus desejos, um tipo de um “mapa do site”, que toma, pode levar! Analise e me passe o seu valor!”.

Primeira mancada: eu não daria um esquema desses para cliente nenhum, antes de fechar um contrato. Para exatamente não ter que passar por uma situação dessas.
Quando eu peguei o trabalho do cara, fiquei até chateado. O cara tinha feito um senhor diagrama funcional do site. Coisa de profissional mesmo. E o cliente tinha entregado aquilo tudo para mim!

Pensei, vi que o sistema não seria nada fácil de montar, pois havia a necessidade de uma área gerenciável para publicação de fotos e para atualização de agenda. E naquela época, eu ainda não tinha conhecimento nenhum em WordPress.
Mesmo assim, montei meu orçamento e passei para ele. A resposta do cidadão:
“André, gostei do seu orçamento! Porém, eu tenho outro aqui R$ 900,00 mais em conta! Você consegue chegar nesse valor?”
Não abaixei o valor, pois já entendi que se tratava de uma senhora bucha! E outra: eu precisaria programar, e muito, para entregar o que o cliente desejava. E vou ganhar R$900,00 a menos do que minha proposta original, por que um “profissional” sem noção passou um valor desses para o cliente?

Não meu amigo, eu não faço isso. Eu não estudei para jogar meu preço lá embaixo. Eu não varei noites pesquisando e tratando de problemas para ouvir esse tipo de coisa.
Meu valor é esse, e ponto final. Tem mais em conta? Maravilha. Faça com ele. Mas …

4º Meu cliente precisa saber disso!


Se eu não disser, ele não saberá!

Preciso informar ao meu cliente tudo o que eu sei fazer, o que conheço sobre o assunto, sobre seu segmento, sobre a internet em si, o que pode ou não ser favorável ao desenvolvimento do projeto, mas de maneira que você possa passar confiança sem abrir o seu jogo, entendeu?

Você precisa deixar claro, colocar as cartas na mesa, mas não entregar o ouro. Deve sim, explanar ao cliente que você tem uma ideia de como “criar um diagrama funcional” do site, porém, não entrega-lo ao cliente sem antes fechar o contrato! Aí acaba caindo na minha mão, na mão de outro “profissional” que vai entender que “tem o projeto na mão” e vai cobrar R$1.000,00 mais barato que você!

Eu preciso na conversa com ele, passar a segurança de que eu tenho capacidade para realizar aquilo que ele deseja, e principalmente, capacidade para distinguir o que pode ou não dar certo, ou até mesmo, se é o mais correto para determinado momento. Eu preciso, como sempre digo, ser um “consultor” ao invés de apenas um web designer preocupado com minhas contas no final do mês.

Ah é, e para não faltar, fica a dica:
FLUÊNCIA NA ESCRITA E NA FALA DO PORTUGUÊS É IMPRESCINDÍVEL!

5º Perder o trabalho não é o final da linha. Pode ser o início.



Por mais frustrante que possa soar, mesmo quando você explana tudo isso, deixa claro todos seus diferenciais perante seus concorrentes, você perde o serviço.

E isso é uma coisa ruim? Não. Eu não acredito que seja.
Como também eu costumo dizer, isso pode ser o início de outro trabalho. Será que seu cliente não virá atrás de você, porque o “profissional” que cobrou R$1.000,00 a menos que você não entregou o serviço, ou se entregou, não foi a contento?

Será que ele nunca vai se lembrar daquele cara que uma vez disse a ele que “não coloque gif´s animados nessa seção por não caírem bem”, e todos os comentários relativos ao site dele são negativos em relação aos gigantes

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